Cuidado com os gregos...
O milagre de Sócrates e a sua política de milagrosas soluções, faz lembrar os distúrbios na Grécia.
De facto os gregos queixam-se do fim do milagre grego.
Ora o milagre grego foi acompanhado por Bruxelas que aceita todo o tipo de vigarices e números que lhes são enviados, por um regime de corruptos.
Por cá as trafulhices e vigarices nos números não são de agora.
As fraudes não são de agora, são uma característica do bloco central acolitados por uma justiça que cria mega processos para diluir a culpa e a punição.
Já descobri porque razão o homem tem nome de filósofo, sem culpa para o bom homem da antiguidade.
Desde o apoio aos bancos “falidos”, o entre comas é propositado, a sociedades que de bancos nada têm, apenas o facto de serem local de nomes sonantes do regime, entre os quais um que dá bastante jeito na comunicação social, no apoio ou na destruição de inimigos do regime iníquo que governa este país e a oposição que faz de oposição, para parecer ao rebanho e à carneirada que existe democracia, que tudo está bem e que isto é a Grécia sem tumultos, por enquanto.
De facto, não ficaria mal a um procurador da república, o uso de minúsculas é propositado, ao menos verificar, se há fumos de corrupção nas vantagens dadas aos banqueiros “incompetentes” e se ficaram borrados, porque da última vez fizeram escutas a um PR, que até meteu o nariz onde não devia, afinal, em Itália, terra conhecida por ser sede de várias máfias que não brincam, um PM e um PR foram condenados por crimes gravíssimos.
Em Espanha parece que os gregos foram pedir apoio e começaram as confrontações.
No sítio, com governos destes e oposições destas a questão grega pode surgir, basta verificar o que um grupo de pacíficos cidadãos, com um grau de cultura acima da média cidadãos conseguiu fazer, sem apoio de sindicatos, (estes apareceram depois), vejam apenas, se o rastilho pega aos ignorantes e brutos, basta que agitadores profissionais se lembrem de os provocar.
Seria um estouro de carneirada mocha e uma marrada dum carneiro mocho não é brincadeira.
Portanto senhor Sócrates e companhia tratem de mentir um pouco menos e senhores juízes e procuradores, procurem os criminosos que provocaram a crise no sítio, não matem o mensageiro, porque habitualmente dá maus resultados, o que quer dizer que se podem ver gregos.
De facto os gregos queixam-se do fim do milagre grego.
Ora o milagre grego foi acompanhado por Bruxelas que aceita todo o tipo de vigarices e números que lhes são enviados, por um regime de corruptos.
Por cá as trafulhices e vigarices nos números não são de agora.
As fraudes não são de agora, são uma característica do bloco central acolitados por uma justiça que cria mega processos para diluir a culpa e a punição.
Já descobri porque razão o homem tem nome de filósofo, sem culpa para o bom homem da antiguidade.
Desde o apoio aos bancos “falidos”, o entre comas é propositado, a sociedades que de bancos nada têm, apenas o facto de serem local de nomes sonantes do regime, entre os quais um que dá bastante jeito na comunicação social, no apoio ou na destruição de inimigos do regime iníquo que governa este país e a oposição que faz de oposição, para parecer ao rebanho e à carneirada que existe democracia, que tudo está bem e que isto é a Grécia sem tumultos, por enquanto.
De facto, não ficaria mal a um procurador da república, o uso de minúsculas é propositado, ao menos verificar, se há fumos de corrupção nas vantagens dadas aos banqueiros “incompetentes” e se ficaram borrados, porque da última vez fizeram escutas a um PR, que até meteu o nariz onde não devia, afinal, em Itália, terra conhecida por ser sede de várias máfias que não brincam, um PM e um PR foram condenados por crimes gravíssimos.
Em Espanha parece que os gregos foram pedir apoio e começaram as confrontações.
No sítio, com governos destes e oposições destas a questão grega pode surgir, basta verificar o que um grupo de pacíficos cidadãos, com um grau de cultura acima da média cidadãos conseguiu fazer, sem apoio de sindicatos, (estes apareceram depois), vejam apenas, se o rastilho pega aos ignorantes e brutos, basta que agitadores profissionais se lembrem de os provocar.
Seria um estouro de carneirada mocha e uma marrada dum carneiro mocho não é brincadeira.
Portanto senhor Sócrates e companhia tratem de mentir um pouco menos e senhores juízes e procuradores, procurem os criminosos que provocaram a crise no sítio, não matem o mensageiro, porque habitualmente dá maus resultados, o que quer dizer que se podem ver gregos.
7 Comments:
Estiveram a trabalhar para os bancos ,que são quem manda neles.Aguentem...
BPN e ... Glintt: Houve algo em COMUM: à atenção das Autoridades----------- Eu tenho aqui apresentado a situação VERGONHOSA de atropelo das mais elementares regras contabilisticas nas contas da GLINTT/Pararede. Desde Incorpóreos que nunca existiram e que servem para compensar Capitais Próprios que também não existem, à venda de partes de empresas (Netpeople) a preço contabilistico baixo para posterior recompra a preço contabilistico alto para se poder realizar uma mais valia e assim compensar um prejuízo de milhões de euros que não convinha (a anulação do Imposto Diferido Activo de cerca de 5 M€). E depois a constante compra de empresas por aumentos de capital em espécie com sobreavaliações dessas empresas em clarissimo prejuízo dos accionistas, e benefício dos vendedores. E sempre fiquei incrédulo, como tudo isso recebia a concordância dos orgãos de certificação de contas. Pois ontem, o alerta surgiu: o JdN noticiou que a nova administração do BPN trocou o anterior revisor de contas, a BDO BDC, pela Deloitte. Pois eu já sabia, e fui reconfirmar: é exactamente também a BDO BDC que certifica as contas da Glintt/Pararede. E, em ambas a certificação da BDO BDC é do mesmo teor: tanto as contas do BPN como as contas da Glintt/Pararede têm estado limpinhas, e cristalinas. No BPN "não era possivel saber". Na Pararede eu tenho aqui apresentado fortissimos factos de evidência. Vai ser possível "saber" no caso da Glintt/Pararede?
Contrariamente ao que alguns idiotas pensam,
a riqueza existente e o rendimento gerado pela economia ou por uma qualquer empresa em concreto não são ilimitados, pelo que, está bem de ver, se há uns tipos, as ‘aristocracias’ das empresas, que se aboletam com porções desmesuradas e desproporcionadas da riqueza criada por todos, menos sobrará para os restantes, para os servos da gleba. Estou farto de ler comentários imbecis do tipo ‘se eles são bons devem ser bem pagos’ ou se os gestores ganham muito, isso é um problema dos accionistas das empresas e outros do género. Não sei o que é que esses infelizes querem dizer com o ‘ser bem pago’ e aposto que eles próprios também não sabem. Não passam de papagaios que repetem qualquer coisa de que não sabem o significado. Por outro lado, o processo de globalização em curso, especialmente nas suas vertentes de liberalização do comércio internacional e do movimento de capitais, só podia descambar na destruição do nível de vida médio conseguido nos países ocidentais (em que o grosso do povo se lixa). Primeiro foram as indústrias rascas que emigraram para a Ásia, depois foram as indústrias menos rascas, e agora até vão os serviços mais improváveis há meia dúzia de anos. Como é que uma família na Europa ou em Portugal pode sobreviver (com o padrão de despesa a que foi conduzida) com 100 ou 200 euros por mês? Mas na China ou na Índia pode! Grande parte dos operários chineses e indianos estão ao nível dos portugueses na década de 60: completam o miserável salário que recebem na indústria com a horta, o porco e as galinhas que têm lá no quintal. Lançar a economia mundial numa competição deste tipo, nos termos em que ela está a ser jogada – fazendo competir situações produtivas com algum nível de civilidade com outras perfeitamente esclavagistas -, só podia dar borrasca no mundo mais desenvolvido. Só podia levar ao nivelamento por baixo, em que a pressão, em Portugal, para a liberalização dos despedimentos é uma peça esclarecedora. É claro que isto interessa no curto e médio prazo (mais no curto) aos suseranos em que se tornaram os gestores das multinacionais, elas próprias inchadas até à náusea. O que fazer? É preciso fazer assentar o comércio internacional num quadro e termos civilizados (até porque também não interessa aos asiáticos a destruição do poder de compra dos clientes ocidentais); é necessário, também, que os dirigentes sindicais abram os olhos e desencadeiam acções de esclarecimento e sensibilização dos trabalhadores/ consumidores ocidentais fazendo-lhes ver que quando adquirem produtos importados estão a ajudar a destruir a economia nacional e os seus próprios empregos; é preciso levar os trabalhadores a retaliar/ boicotar os produtos de empresas que têm comportamentos não éticos.
Sim as pessoas neste país foram defraudadas, quando se lhes disse que cabia ao Estado resolver todos os seus problemas e inclusivé tornar as pessoas ricas sem jogarem no Euromilhões. E agora estamos a assistir à desilusão quando se descobriu que o dinheiro do Estado não vem do céu e não cabe toda a gente na função pública, e que se as pessoas querem ter bons ordenados de forma honesta têm que fazer pela vida ou tirar o curso certo ou ambas as coisas. Também se está a cair na realidade que existem grupos que estão sempre bem e no qual se incluem os sindicatos e os jornalistas que como os vendedores de armas prosperam em tempo de guerra.
Idealmente as dificuldades sociais resolvem-se nas eleições, mas quando as coisas apertam não está nas suas nem nas minhas mãos que os problemas saltem para as ruas. A coisa da fome e do desespero pode não ir com morais democráticas. Por enquanto ainda são só sinais, aqui e ali. O poder grego está a tentar resover à bordoada. Vamos a ver os resultados. Na verdade andares anos a colocar o maioria do proletariado nos píncaros: vós sois classe média! E foi bom enquanto durou, e de certo modo, decadente, mas ainda dura. O problema é a desilusão do fim. Sentem-se enganados. Não sabiam que existiam os verdadeiros ricos - julgavam que os ricos eram os assalariados que ganhavam um pouco mais do que eles, agora perceberam quanto, por exemplo, os gestores. Cá em Portugal o contigente assalariado mais organizado é o dos professores evemos o que vai acontecendo. Essa parte da classe média desde que começou a ser tratada como proletariado (até houve aquela questão dos cancros e das aposentações, sei lá!)não terá gostado. Como são professores na sociedade do conhecimento em construção, imaginavam que tinham direito a um estatuto mais digno - agora comem porrada dos alunos e sentem admoestados pela Ministra, etc. Mesmo que seja apenas uma percepção, tem um efeito material dos diabos. Mas eu sou um observador quase externo...
Esta crise serve os interesses obscuros e políticos de Sócrates.Assim pode:abandonar a psicose do déficit e tomar medidas de "encher o olho" do zé votante e menos esclarecido.Agora é só dar dinheiro:bancos e bancas,empresas da sua cor política(onde estão "certos" políticos),etc,etc.Quanto ao choque com Cavaco Silva o xuxa Sócrates tem demonstrado ser uma criancinha crescida e que,não obstante, ainda chucha no dedo.Sócrates sabe que Cavaco Silva tem um perfil inatacável(certa imprensa bem tentou "linchá-lo" no caso BPN mas não conseguiu!) e que,mesmo provocado pelo "raçudo" César e pelo "deselegante" Sócrates.......não corresponde às provocações e....aguarda serenamente.Se ele fosse Jorge Sampaio(que demonstrou pouca maturidade!) ou Mário Soares(vingativo até à medula) já Sócrates teria sofrido um percalço!Portanto.....Sócrates,considerando a "burrice" dos portugas.....pode continuar no seu jogging que ganhará as próximas eleiçoes e nós(os portugueses que trabalham) continuaremos na cauda da Europa por não termos gente capaz de zelar pela "res pública"!
OS COMENTÁRIOS ANTERIORES SÃO DE UMA LUCIDEZ BRUTAL.
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