A morte do Estado e o estado de guerra latente. Ou como os canalhas são as boas pessoas do sítio...
A crise sistémica global alcançará em Março de 2009 um ponto novo de inflexão de importância semelhante ao Setembro de 2008.
Os processos desestabilizadores serão:
Tomada de consciência da prolongada duração da crise.
A explosão do desemprego em todo o mundo.
O risco de colapso dos sistemas de capitalização por vencimento.
Esta situação vai ser caracterizada por um conjunto de factores psicológicos, os quais são a percepção peral pelas opiniões públicas na Europa, América e Ásia que a presente crise escapou ao controle de todo o poder público, nacional ou internacional que afecta de forma severa todas as regiões do mundo., uma mais que outras, mas que afecta directamente centenas de milhões de pessoas no mundo chamado de desenvolvido e que piora à medida que a crise financeira contagia a economia real. Os governos nacionais e as instituições internacionais só têm mais um trimestre para se prepararem para esta situação que é potencialmente portadora de um grande risco de caos social. Os países menos equipados para administrar socialmente o rápido aumento do desemprego e o aumento do risco respeitante aos vencimento dos fundos de capitalização serão mais afectados pela tomada de consciência da opinião pública.
Contrariamente aos discursos dos peritos que negavam uma crise em gestação há 3 anos, que era global há 2 anos atrás e que há 6 meses negavam que era sistémica, outros anteciparam uma duração mínima de 3 anos para esta fase de decantação da mesma. Nem terminará na Primavera de 2009, nem no Verão de 2009, nem no início de 2010. Em fins de 2010 começará a estabilizar-se e a melhorar um pouco em algumas regiões do mundo, isto é , na Ásia e na Eurozona, assim como nos países produtores de matérias primas energéticas, minerais e alimentares, (reactivando os transportes marítimos das mesmas). Noutros locais continuará a estagnação. Particularmente nos EUA e UK e nos países dependentes destas economias, levará uma década a começar a estabilização. Só em 2018 estes países podem esperar um retorno ao crescimento real.
Para além disto, não podemos imaginar que as melhorias do final de 2010 marcará o retorno a um forte crescimento A recuperação será prolongada, por exemplo os mercados bolsistas também necessitarão de uma década para alcançar os níveis do ano de 2007, se é que o possam fazer. Cabe recordar que Wall Street precisou de 20 anos para voltar aos níveis dos finais dos anos 20. Ao que parece esta crise é mais profunda e mais grave que a da década de 30. A tomada de consciência da extensa duração da crise pouco a pouco emergirá na opinião pública no próximo trimestre e desencadeará imediatamente dois fenómenos portadores de instabilidade socioeconómica: pânico sobre o dia de amanhã e a intensificação das críticas aos dirigentes dos países.
O risco do colapso repentino de todo o sistema de pensões por capitalização
Por fim, entre as diferentes consequências das crises que afectam directamente dezenas de milhões de pessoas nos EUA, Canadá, UK, Japão, Países Baixos e Dinamarca em particular é o facto de a partir dos finais de 2008 proliferarem notícias acerca das enormes perdas dos gestores de activos previstos para financiar as prestações. A OCDE estima em 4.000 milhões de USD a perda dos fundos de pensões só para o ano de 2008. Nos Países Baixos e UK os órgãos de supervisão dos fundos de pensões lançam gritos de de alarme e de emergência requerendo um aumento das contribuições obrigatórias e a intervenção do Estado. Nos USA, são múltiplos os anúncios de um aumento das contribuições e que a redução dos pagamentos acontecem a um ritmo crescente com conhecimento antecipado que só dentro de semanas a maioria dos fundos iniciarão o cálculo das perdas totais. Muitos acreditam ainda na capacidade para repor o seu capital quando a crise terminar.
Em Março de 2009, quando em conjunto, os gestores dos fundos de pensões, dos fundos de capitalização vencidos e os governos tomarem consciência que a crise está aí, coincidindo com a chegada dos babyboomers em idade de reforma e que os mercados têm poucas possibilidades de chegar aos níveis de 2007 por muitos anos, gerar-se-á o caos neste sector e os governos estarão cada vez mais obrigados a intervir nacionalizando todos estes fundos. A Argentina, que já tomou esta decisão há uns meses, aparecerá como um percursor.
Todas as tendências descritas acima já estão em desenvolvimento. A combinação destas com um público cada vez mais consciente das consequências que poderão desencadear, traduzir-se-á num impacto psicológico colectivo na Primavera de 2009, quando todos tomarem consciência de que estão apanhados numa teia pior que a crise de 1929 e que não há maneira de sair a curto prazo.
As consequências serão as instabilidades sociopolíticas globais.
Estes são os factos da crise financeira gerada pelo subprime americano, o contágio à economia real e por fim à parte social em cada país, mas em geral no mundo.
No aspecto político, na Europa já se verificou a tentativa de atrelagem do Senhor Barroso através da União Europeia aos Estados Unidos, demonstrando em desespero que de facto este homem necessita ser afastado da Comissão Europeia, porque de facto não serve como cidadão nem como Comissário os seus interesses, mas sim o dos seus patrões, o grupo dos neoconservadores que prepararam toda esta crise nos últimos 30 anos, desde o tempo de Reagan e Bush pai, até aos dias de hoje através dos governos sombra de Bush filho, o seu vice, Wolfowitz e o antigo secretário da defesa.
A crise financeira foi também a destruição a nível dos países civilizados, dos princípios éticos e morais, realizado por toda uma rede de media controlados por gente sem escrúpulos, que demonizaram quem a eles se opunha, criando de facto uma nova cruzada, e um realinhamento de todos os que de facto mandam e controlam o mundo através de organizações secretas.
Os meios foram a utilização do secularismo evangélico do politicamente correcto que chegou ao ponto de defender o assassinato de dirigentes ou do homem comum, de defender a tortura como meio lícito e a prisão sem culpa formada e em qualquer parte do mundo, onde os governos fracos constituídos por políticos corruptos e com justiças cegas, negaram sempre a existência destas iniquidades.
Nunca, a nível da esfera ocidental se viu alguém com responsabilidades governamentais ou de justiça, como o chamado Tribunal Internacional de Haia, condenar o que se fez no Iraque, país que não teve, nada a ver com o terrorismo internacional, esse sim ligado a organizações e governos corruptos nascidos por exemplo na Arábia Saudita e com a mão da Mossad, braço armado em todo o mundo do Sionismo, que nada tem a ver com o povo judeu.
Ao nível da desagregação social o panorama é assustador.
Semelhante ao que provocou a II Guerra mundial e podem crer que já começou a III.
Será uma guerra sem padrão, assimétrica nos métodos e nos meios e nela tudo vai ser permitido.
Os impérios quando se encontram em estado de ruína arriscam e jogam tudo.
Poderá ser através de guerra biológica em larga escala utilizando por exemplo vírus modificados e altamente letais. Não são necessários grandes meios militares, nem aviões tripulados que deixam rasto nos radares.
A chamada crise grega é um ensaio para testar as capacidades reais dos estados e podem crer que de facto os estados estão mortos.
No nosso caso não estamos preparados para enfrentar este tipo de motins generalizados e as causas são conhecidas, mas eu enumero algumas:
Destruição do sistema judicial através dos meios humanos e das leis penais, legalizando ou tornando impossível a condenação dos crimes económicos, desde a lavagem de dinheiro, à corrupção dos homens que estão ou se serviram do Estado, atravessando todas as formações políticas, sem excepção, deixando à solta todos os criminosos que têm contribuído para aterrorizar o homem comum, através dos assaltos, furtos, agressões e assassinatos pelos motivos mais fúteis, por forma a criar um caldo social de impunidade. É a situação do pré caos, as tácticas são antigas e foram usadas pelos grupos trotskistas.
Assim a sociedade minada por organizações subterrâneas como a Opus Dei ou as Maçonarias regulares e irregulares irá ser atravessada por convulsões que no nosso caso poderá ser chamada para já de revolução dos 450 €.
No início de 2009 e depois da bebedeira da passagem do ano, muitas empresas não voltarão a abrir as portas e aprova disso é o silêncio dos meios de comunicação social que distraem o rebanho com festas de brilho e fausto.
Querem os meus amigos um conselho?
Deixem de ver televisão, utilizem apenas meios de contacto através das redes de amigos e saberão até que ponto estes canalhas nos enfiaram na esterqueira.
Um Bom Natal para todos e um Bom Ano e votos de que eu esteja enganado, se não, que Deus nos ajude, porque de facto Deus não é para aqui chamado.
Leviatã foi morto pelos do costume…
Os processos desestabilizadores serão:
Tomada de consciência da prolongada duração da crise.
A explosão do desemprego em todo o mundo.
O risco de colapso dos sistemas de capitalização por vencimento.
Esta situação vai ser caracterizada por um conjunto de factores psicológicos, os quais são a percepção peral pelas opiniões públicas na Europa, América e Ásia que a presente crise escapou ao controle de todo o poder público, nacional ou internacional que afecta de forma severa todas as regiões do mundo., uma mais que outras, mas que afecta directamente centenas de milhões de pessoas no mundo chamado de desenvolvido e que piora à medida que a crise financeira contagia a economia real. Os governos nacionais e as instituições internacionais só têm mais um trimestre para se prepararem para esta situação que é potencialmente portadora de um grande risco de caos social. Os países menos equipados para administrar socialmente o rápido aumento do desemprego e o aumento do risco respeitante aos vencimento dos fundos de capitalização serão mais afectados pela tomada de consciência da opinião pública.
Contrariamente aos discursos dos peritos que negavam uma crise em gestação há 3 anos, que era global há 2 anos atrás e que há 6 meses negavam que era sistémica, outros anteciparam uma duração mínima de 3 anos para esta fase de decantação da mesma. Nem terminará na Primavera de 2009, nem no Verão de 2009, nem no início de 2010. Em fins de 2010 começará a estabilizar-se e a melhorar um pouco em algumas regiões do mundo, isto é , na Ásia e na Eurozona, assim como nos países produtores de matérias primas energéticas, minerais e alimentares, (reactivando os transportes marítimos das mesmas). Noutros locais continuará a estagnação. Particularmente nos EUA e UK e nos países dependentes destas economias, levará uma década a começar a estabilização. Só em 2018 estes países podem esperar um retorno ao crescimento real.
Para além disto, não podemos imaginar que as melhorias do final de 2010 marcará o retorno a um forte crescimento A recuperação será prolongada, por exemplo os mercados bolsistas também necessitarão de uma década para alcançar os níveis do ano de 2007, se é que o possam fazer. Cabe recordar que Wall Street precisou de 20 anos para voltar aos níveis dos finais dos anos 20. Ao que parece esta crise é mais profunda e mais grave que a da década de 30. A tomada de consciência da extensa duração da crise pouco a pouco emergirá na opinião pública no próximo trimestre e desencadeará imediatamente dois fenómenos portadores de instabilidade socioeconómica: pânico sobre o dia de amanhã e a intensificação das críticas aos dirigentes dos países.
O risco do colapso repentino de todo o sistema de pensões por capitalização
Por fim, entre as diferentes consequências das crises que afectam directamente dezenas de milhões de pessoas nos EUA, Canadá, UK, Japão, Países Baixos e Dinamarca em particular é o facto de a partir dos finais de 2008 proliferarem notícias acerca das enormes perdas dos gestores de activos previstos para financiar as prestações. A OCDE estima em 4.000 milhões de USD a perda dos fundos de pensões só para o ano de 2008. Nos Países Baixos e UK os órgãos de supervisão dos fundos de pensões lançam gritos de de alarme e de emergência requerendo um aumento das contribuições obrigatórias e a intervenção do Estado. Nos USA, são múltiplos os anúncios de um aumento das contribuições e que a redução dos pagamentos acontecem a um ritmo crescente com conhecimento antecipado que só dentro de semanas a maioria dos fundos iniciarão o cálculo das perdas totais. Muitos acreditam ainda na capacidade para repor o seu capital quando a crise terminar.
Em Março de 2009, quando em conjunto, os gestores dos fundos de pensões, dos fundos de capitalização vencidos e os governos tomarem consciência que a crise está aí, coincidindo com a chegada dos babyboomers em idade de reforma e que os mercados têm poucas possibilidades de chegar aos níveis de 2007 por muitos anos, gerar-se-á o caos neste sector e os governos estarão cada vez mais obrigados a intervir nacionalizando todos estes fundos. A Argentina, que já tomou esta decisão há uns meses, aparecerá como um percursor.
Todas as tendências descritas acima já estão em desenvolvimento. A combinação destas com um público cada vez mais consciente das consequências que poderão desencadear, traduzir-se-á num impacto psicológico colectivo na Primavera de 2009, quando todos tomarem consciência de que estão apanhados numa teia pior que a crise de 1929 e que não há maneira de sair a curto prazo.
As consequências serão as instabilidades sociopolíticas globais.
Estes são os factos da crise financeira gerada pelo subprime americano, o contágio à economia real e por fim à parte social em cada país, mas em geral no mundo.
No aspecto político, na Europa já se verificou a tentativa de atrelagem do Senhor Barroso através da União Europeia aos Estados Unidos, demonstrando em desespero que de facto este homem necessita ser afastado da Comissão Europeia, porque de facto não serve como cidadão nem como Comissário os seus interesses, mas sim o dos seus patrões, o grupo dos neoconservadores que prepararam toda esta crise nos últimos 30 anos, desde o tempo de Reagan e Bush pai, até aos dias de hoje através dos governos sombra de Bush filho, o seu vice, Wolfowitz e o antigo secretário da defesa.
A crise financeira foi também a destruição a nível dos países civilizados, dos princípios éticos e morais, realizado por toda uma rede de media controlados por gente sem escrúpulos, que demonizaram quem a eles se opunha, criando de facto uma nova cruzada, e um realinhamento de todos os que de facto mandam e controlam o mundo através de organizações secretas.
Os meios foram a utilização do secularismo evangélico do politicamente correcto que chegou ao ponto de defender o assassinato de dirigentes ou do homem comum, de defender a tortura como meio lícito e a prisão sem culpa formada e em qualquer parte do mundo, onde os governos fracos constituídos por políticos corruptos e com justiças cegas, negaram sempre a existência destas iniquidades.
Nunca, a nível da esfera ocidental se viu alguém com responsabilidades governamentais ou de justiça, como o chamado Tribunal Internacional de Haia, condenar o que se fez no Iraque, país que não teve, nada a ver com o terrorismo internacional, esse sim ligado a organizações e governos corruptos nascidos por exemplo na Arábia Saudita e com a mão da Mossad, braço armado em todo o mundo do Sionismo, que nada tem a ver com o povo judeu.
Ao nível da desagregação social o panorama é assustador.
Semelhante ao que provocou a II Guerra mundial e podem crer que já começou a III.
Será uma guerra sem padrão, assimétrica nos métodos e nos meios e nela tudo vai ser permitido.
Os impérios quando se encontram em estado de ruína arriscam e jogam tudo.
Poderá ser através de guerra biológica em larga escala utilizando por exemplo vírus modificados e altamente letais. Não são necessários grandes meios militares, nem aviões tripulados que deixam rasto nos radares.
A chamada crise grega é um ensaio para testar as capacidades reais dos estados e podem crer que de facto os estados estão mortos.
No nosso caso não estamos preparados para enfrentar este tipo de motins generalizados e as causas são conhecidas, mas eu enumero algumas:
Destruição do sistema judicial através dos meios humanos e das leis penais, legalizando ou tornando impossível a condenação dos crimes económicos, desde a lavagem de dinheiro, à corrupção dos homens que estão ou se serviram do Estado, atravessando todas as formações políticas, sem excepção, deixando à solta todos os criminosos que têm contribuído para aterrorizar o homem comum, através dos assaltos, furtos, agressões e assassinatos pelos motivos mais fúteis, por forma a criar um caldo social de impunidade. É a situação do pré caos, as tácticas são antigas e foram usadas pelos grupos trotskistas.
Assim a sociedade minada por organizações subterrâneas como a Opus Dei ou as Maçonarias regulares e irregulares irá ser atravessada por convulsões que no nosso caso poderá ser chamada para já de revolução dos 450 €.
No início de 2009 e depois da bebedeira da passagem do ano, muitas empresas não voltarão a abrir as portas e aprova disso é o silêncio dos meios de comunicação social que distraem o rebanho com festas de brilho e fausto.
Querem os meus amigos um conselho?
Deixem de ver televisão, utilizem apenas meios de contacto através das redes de amigos e saberão até que ponto estes canalhas nos enfiaram na esterqueira.
Um Bom Natal para todos e um Bom Ano e votos de que eu esteja enganado, se não, que Deus nos ajude, porque de facto Deus não é para aqui chamado.
Leviatã foi morto pelos do costume…
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