sábado, abril 11, 2009

Bancos e moedas alternativas, as cimeiras são dos banqueiros e mordomos

Sábado de Aleluia, é um bom dia para divulgar um artigo em que muitos nem adivinham que é possível tramar os donos dos bancos que nos roubam todos os dias.
Os donos dos bancos são donos dos políticos que neste sítio se vendem sem excepção.
Sim, não há excepções, não me lembro desde Abril de um político sério ara já não falar dos que enriqueceram à custa do chamado Estado.
Bancos tipo associação, como já aqui escrevi e não votar.
Votar para quê e em quem?
O regime a mal ou a bem tem de mudar e cncordo com o Dr José Maria Martins que diz sem medos, que não existe nem precisamos de presidente da República nesta forma.
O homem não serve, como serviram interesses partidários outros, como o anterior que nos levou a este desastre.
As moedas e os bancos alternativos, funcionam.
Ita significa pedra em tupi-guarani, mas na aldeia dos índios Tremembé, que ajudaram os portugueses a expulsar os holandeses do Estado do Ceará no século XVI, ita também é o nome de uma moeda que tem trazido muitos benefícios para a comunidade, noticía a agência Lusa.
A ita é utilizada para comprar mercadorias, contratar serviços e alavancar os empreendimentos solidários, com validade apenas na área de actuação do Banco de Tremembé, um dos 44 bancos comunitários que existem hoje no Brasil.
De acordo com o coordenador-geral do projecto de bancos comunitários do Ministério do Trabalho e Emprego, Haroldo Mendonça, a experiência que atinge sete estados brasileiros surgiu há 11 anos no bairro Palmeiras, na periferia de Fortaleza, com a criação de uma moeda local, a palma.
Hoje são muitas as chamadas moedas sociais a circular no Brasil. Além da ita, há a castanha, a paz, o sabiá, o guará, o girassol, o cocal, o feiticeiro, entre outras - todas com cotação oficial idêntica à da moeda brasileira.
Segundo o coordenador-geral do projecto, os bancos comunitários movimentaram nos últimos dois anos cerca de 1,2 milhões de reais (400 mil euros) e o índice de inadimplência não ultrapassa dois por cento, quatro vezes menor do que a taxa do mercado financeiro convencional.
MRA Alliance/Lusa

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