O Grande irmão cresce a olhos nunca vistos...
Avaliar o risco de crédito de cada cliente vai passar a ser uma tarefa mais facilitada.
A Central de Responsabilidades de Crédito (CRC) do Banco de Portugal, a mega-base de dados sobre o estado de todos os empréstimos nas mãos de portugueses, vai apresentar novas funcionalidades.
Alargando o âmbito da informação disponível e partilhada, a CRC vai passar a disponibilizar além do "retrato" actual de cada crédito, dados referentes à situação fiscal do consumidor, informação recebida das secretarias dos tribunais relativas a certidões e sentenças de insolvência que tenham sido proferidas e ainda informação recebida de outros bancos centrais europeus, como o da Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, França e Itália, apurou o DN. O Banco de Portugal não adianta mais pormenores.
A reformulação da CRC, cuja aplicação tecnológica foi desenvolvida pela Novabase, tem vindo a ser preparada pelo banco central há já algum tempo e já disponibiliza algumas melhorias, como a possibilidade de ser consultada online pelos participantes, 16 horas por dia, sete dias por semana. Sendo este um instrumento essencial de consulta para todas as entidades que concedem crédito, uma das antigas críticas era o facto de, por exemplo, à noite ou ao fim-de-semana não ser possível consultá-la, uma altura em que muitos estabelecimentos comerciais fazem vendas a crédito.
A falta de informação detalhada e de histórico de cada cliente é outra das críticas apontadas há muito pelos utilizadores.
Alargando o âmbito da informação disponível e partilhada, a CRC vai passar a disponibilizar além do "retrato" actual de cada crédito, dados referentes à situação fiscal do consumidor, informação recebida das secretarias dos tribunais relativas a certidões e sentenças de insolvência que tenham sido proferidas e ainda informação recebida de outros bancos centrais europeus, como o da Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, França e Itália, apurou o DN. O Banco de Portugal não adianta mais pormenores.
A reformulação da CRC, cuja aplicação tecnológica foi desenvolvida pela Novabase, tem vindo a ser preparada pelo banco central há já algum tempo e já disponibiliza algumas melhorias, como a possibilidade de ser consultada online pelos participantes, 16 horas por dia, sete dias por semana. Sendo este um instrumento essencial de consulta para todas as entidades que concedem crédito, uma das antigas críticas era o facto de, por exemplo, à noite ou ao fim-de-semana não ser possível consultá-la, uma altura em que muitos estabelecimentos comerciais fazem vendas a crédito.
A falta de informação detalhada e de histórico de cada cliente é outra das críticas apontadas há muito pelos utilizadores.
A partir de agora, vai ser possível saber, a cada momento, o estado de cada crédito, se tem prestações em atraso, situações de incumprimento ou de cumprimento atempado de todas as responsabilidades de crédito.
É a chamada informação positiva e negativa.
Mas como funciona a CRC do Banco de Portugal?
Mas como funciona a CRC do Banco de Portugal?
Esta base de dados, gerida pela autoridade de supervisão, é alimentada com informação mensal enviada por todas as entidades participantes, que concedem crédito (bancos, instituições financeiras de crédito, leasings, factorings, caixas económicas, caixas agrícolas, sociedades de titularização de créditos e de garantia mútua).
Nesta megabase de dados estão contidos milhões de registos de responsabilidades assumidas por cada português: créditos de todo o tipo, descontos de letras, descobertos em contas bancárias, operações de leasing e factoring e montantes utilizados de cartões de crédito.
Nesta megabase de dados estão contidos milhões de registos de responsabilidades assumidas por cada português: créditos de todo o tipo, descontos de letras, descobertos em contas bancárias, operações de leasing e factoring e montantes utilizados de cartões de crédito.
As responsabilidades potenciais, ou seja, compromissos assumidos que não foram utilizados, também constam da CRC (por exemplo, linhas de crédito não utilizadas ou fianças e avales).
O seu objectivo consiste em apoiar as entidades participantes na avaliação de risco de crédito de cada cliente, importante para determinar qual o seu preço, ou seja, a taxa de juro a aplicar-lhe. Toda esta informação é confidencial e só pode ser consultada e partilhada por quem fornece informação.
O seu objectivo consiste em apoiar as entidades participantes na avaliação de risco de crédito de cada cliente, importante para determinar qual o seu preço, ou seja, a taxa de juro a aplicar-lhe. Toda esta informação é confidencial e só pode ser consultada e partilhada por quem fornece informação.
Cada português tem direito a consultá-la, com vista a saber qual o seu actual perfil de risco.
Tags: Economia
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Cada um analise o que não é dito.
Uma pergunta muito importante deve ser feita.
Porque razão não têm os tribunais acesso às contas bancárias dos suspeitos dos crimes de roubo ao Estado, termo sem semântica, ou melhor, os que sendo detentores de cargos políticos, não têm as suas contas a acessibilidade que pelos vistos é apenas dada aos miseráveis.
Não vão controlar coisa alguma, cham-se a isto espiolhar, que é o termo certo.
Os piolhos voltaram porque voltou a miséria e esta é uma das novas armas da polícia política.
O sigilo bancário mantém-se para os do costume.
Continuo a dizer que não se deve votar como resposta a este regime.
O voto não é a arma dos sérios e dos acredita,, ainda neste país, sem TGV, com uma rede caminhos de ferro decentes e em todo o país.
Com um ensino decente sem facilidades dadas por néscios e por gentes perturbada mentalmente.
Por mais nenhum aeroporto e por mais nenhuma ponte sobre o Tejo para oeste da ponte aberração, cahamda de vasco da Gama.
É mais uma medida de controlo dos bancos sobre os cidadãos e dos políticos de má fé, não sei se haverá destes excepções.
Os bancos estão preocupados com esles. no entanto ninguém os supervisiona, ninguém os condena.
O Banco de Portugal, não deveria existir, porque serve apenas para dar mais uns empregos e uns vencimentos pornográficos aos seus administradores.
Tirem portanto o dinheiro dos bancos.
Têm medo?
Pois...
A onda de assaltos car e home tem um rosto, são oprações de terror feitas e encomendadas para ninguém ter dinheiro consigo.
O mesmo se passa com a lei das armas.
Apenas os criminosos as podem usar. Os que trabalham para serviços mais ou menos secretos e para os outros que importamos todos os dias dos países dos Lulas deste mundo, cada vez mais corrupto e cada vez mais mentiroso.
Daí os G20 e as cimeiras mentirosas.
A cirise essa existe, para os que já são escravos e os que estão na imensa fila, como que à espera do Julgamento Final escrita na Bíblia dos Judeus Velhos.
Como apontadores e escolhedores estão os cridos da elite mundial da Plutocracia financeira do planeta.
Apenas nos poderá salvar um Apocalipse que nos varra a todos sem excepção, como dizem ue aconteceu com os dinossaúrios, a morte elnta é muito pior, porque temos que assistir, como os apis assistem ao devorar da vítima seu filho pelo predador, no caso dos pacíficos herbívoros que somos na nossa grande maioria.
Malditos sejam, mas aqui tomo as palavras de um tal Rangel, que é motivado pelo que não confessa, apenas destila ódio.
Os que perdem a memória devem ser lembrados todos os dias pelos pecados cometidos em nome dos interesses pessoais.
Assim, malditos sejam todos.
O Pelicano
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