domingo, maio 17, 2009

A crise e os pequenos e grandes Demónios


A crise importada não foi nem de longe a causa da desgraça deste povo e deste país.
Ao contrário do que afirmam as forças políticas, uns em surdina ou sem razões mal alto ditas que o justifiquem, porque não estão isentos de culpas, e outros sem vergonha, alto e bom som.
A crise já cá está desde o 25 de Abril de 1974.
A verdade é que já muita gente o afirma, mas não de uma forma clara.
Os militares sentiram-se prejudicados e fizeram o golpe, o resto foram os políticos que vieram dos exílios dourados ou os que saíram da prisão.
Apenas aconteceu que enriqueceram à sombra do Estado, rodearam-se de nepotes e criaram leis e uma Justiça que actua em causas que apenas protege os agora poderosos e com riquezas não justificadas.
O ensino desta III República foi um desastre que destruiu e vai a continuar a destruir gerações, criando uma multidão de ignorantes e de indigentes intelectuais, em todos os campos do saber, apenas com raríssimas excepções, porque a regra é a das estatísticas politicamente correctas para enganar os que nos avaliam, mas a verdade é que vale mais uma 3ª classe antiga que um 12 º ano, e os Ministérios da Educação transformaram-se em máquina de fazer anlfabetos, uns de facto, outros funcionais.
Este, o deste governo, com uma pressa que deita por terra todas as esperanças dos poucos que com muito esforço conseguiram boas notas, nivelou como convém por baixo, levando a demagogia ao extremo.
De facto, o povo já nem no Estado acredita, os jacobinos nos vários poderes, de superfície ou subterrâneos, não venceram mais uma vez, a batalha com a Igreja, que se pensava morta.
A Igreja e a Fé do Povo/Povo sai à rua com a passagem da imagem da Virgem Maria, sai à rua com os olhos rasos de lágrimas, ou soluçando mesmo em pranto.
Este é o Povo/Povo, vilipendiado por esta gente de mau porte que tomou conta do Estado da Nação, tomou a Pátria de assalto para proveito de muito poucos, com o beneplácito de uma Justiça sem venda e com os braços cortados, como uma meretriz condenada por uma lei que não conheço no meu país e de que me não lembro de me ter sido falada ou contada desde que me conheço.
Este Povo/Povo decerto enxugará as lágrimas e os seus corações decerto irão descobrir que a crise é como as doenças outrora endémicas.
A crise deste País é a crise dos valores, é o aborto como forma de planeamento da família, é a destruição dos valores da família como pilar da sociedade, é o casamento entre indivíduos do mesmo sexo, essa aberração que o governo e outros consideram uma causa, é o crime com violência gratuita perdoado, como se de uma causa se tratasse, praticados por indivíduos que são animais com associações protectoras com representação em partidos políticos que confundem o Mal, com as condições sociais.
Alguém me perguntava se a tendência do crescimento da população islâmica na Europa e no resto do mundo seria benéfica ou não, sabendo ou querendo uma resposta que sabia qual era,mas a resposta é dada pelas consequências das políticas feitas pelos secularistas evangélicos do politicamente correcto e pelos jacobinos e maçons que afinal quiseram destruir uma religião em nome das luzes,mas infelizmente as luzes trouxeram foi as trevas, desde a Revolução Francesa à de Outubro, financiadas pelos barões do dinheiro, (sempre os dois lados), até à guerra do Iraque sem razão, à crise provocada do subprime, às fraudes bancárias e a criminosa passagem para a economia real, sem culpados julgados ou condenados( bancos e banqueiros centrais e de investimento, reguladores, auditores e inventores de classificações de risco, etc) e ainda premiados pelos chamados estados.
Se quiserem encontrar Demónios, procurem-nos nas causas destas crises que atormentam a Humanidade, eles são os Demónios e têm nomes de gente, são a Plutocracia do Governo Mundial.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

http://www.youtube.com:80/watch?v=0K2LdGUca9w

sexta-feira, maio 22, 2009  

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