A velha forma já em desuso: quem serão os deficientes? Os do FBI ou os acusadores?
EUA: FBI usa deficientes mentais para empolar actos de terrorismo
Os quatro homens presos preventivamente na quinta-feira pelo FBI, acusados de perpetrarem atentados terroristas em Nova Iorque, são ex-condenados, convertidos ao Islão nas cadeias, com problemas mentais e narco-dependentes, sem ligações a radicais islâmicos que receberam armas e munições de um informador do FBI.
Detidos à ordem do tribunal poderão ser condenados a penas de prisão perpétua acusados de conspiração para usar armas de destruição maciça em solo norte-americano e de tentarem adquirir e utilizar mísseis anti-aéreos.
“Os quatro homens, segundo as autoridades, são ex-prisioneiros com pretensões a guerreiros sagrados, suficientemente ambiciosos para idealizarem um plano que pretendia fazer explodir sinagogas e aviões militares. Porém, não passam de simples amadores”, refere a agência norte-americana Associated Press.
Os detidos - James Cromitie, David Williams, Onta Williams e Laguerre Payen - que afirmavam pertencer a um grupo fundamentalista paquistanês - receberam de um informador do FBI, infiltrado na conspiração desde Setembro, explosivos e mísseis terra-ar mas que, afinal de contas, não passavam de inutilidades empacotadas com material inofensivo, de acordo com a acusação judicial citada pela AP.
A despeito dos factos, o procurador adjunto Eric Snyder considerou “ser difícil imaginar um complô mais assustador”. “Estes homens são extremamente violentos”, rematou.
O advogado do porto-riquenho Payen, citado pela AP, revelou que o seu cliente está a tomar medicamentos contra a esquizofrenia. Uma parente, Marilyn Reader, disse que Payen tem “um coeficiente de intelegência muito baixo.”
Williams esteve preso por tráfico de droga e posse ilegal de armas quando trabalhava legalmente para uma empresa que lhe pagava apenas 600 dólares/mês (cerca de 430 dólares).
Cromitie, durante a audiência, disse ao juíz ter fumado marijuana no dia em que foi preso.
Onta Williams, de acordo com informações fornecidas pelo tio, Richard Williams, trabalhava com um empilhador num armazém e tinha problemas psicológicos depois da morte da mãe, em 2006, e do divórcio que deu à ex-mulher a custódia dos três filhos.
A acusação segue as práticas anteriores da justiça americana apresentando os detidos como indivíduos com ligações a grupos extremistas islâmicos enquadrados pela Al-Qaeda, de Usama Bil Laden.
MRA Alliance/AP/pvc
Detidos à ordem do tribunal poderão ser condenados a penas de prisão perpétua acusados de conspiração para usar armas de destruição maciça em solo norte-americano e de tentarem adquirir e utilizar mísseis anti-aéreos.
“Os quatro homens, segundo as autoridades, são ex-prisioneiros com pretensões a guerreiros sagrados, suficientemente ambiciosos para idealizarem um plano que pretendia fazer explodir sinagogas e aviões militares. Porém, não passam de simples amadores”, refere a agência norte-americana Associated Press.
Os detidos - James Cromitie, David Williams, Onta Williams e Laguerre Payen - que afirmavam pertencer a um grupo fundamentalista paquistanês - receberam de um informador do FBI, infiltrado na conspiração desde Setembro, explosivos e mísseis terra-ar mas que, afinal de contas, não passavam de inutilidades empacotadas com material inofensivo, de acordo com a acusação judicial citada pela AP.
A despeito dos factos, o procurador adjunto Eric Snyder considerou “ser difícil imaginar um complô mais assustador”. “Estes homens são extremamente violentos”, rematou.
O advogado do porto-riquenho Payen, citado pela AP, revelou que o seu cliente está a tomar medicamentos contra a esquizofrenia. Uma parente, Marilyn Reader, disse que Payen tem “um coeficiente de intelegência muito baixo.”
Williams esteve preso por tráfico de droga e posse ilegal de armas quando trabalhava legalmente para uma empresa que lhe pagava apenas 600 dólares/mês (cerca de 430 dólares).
Cromitie, durante a audiência, disse ao juíz ter fumado marijuana no dia em que foi preso.
Onta Williams, de acordo com informações fornecidas pelo tio, Richard Williams, trabalhava com um empilhador num armazém e tinha problemas psicológicos depois da morte da mãe, em 2006, e do divórcio que deu à ex-mulher a custódia dos três filhos.
A acusação segue as práticas anteriores da justiça americana apresentando os detidos como indivíduos com ligações a grupos extremistas islâmicos enquadrados pela Al-Qaeda, de Usama Bil Laden.
MRA Alliance/AP/pvc
A velha forma de se autoflagelarem e da vitimização, ao menos sejam um pouco mais inteligentes.
Será que uma nação inteira não achou ainda motivos para prender os banqueiros e os políticos que roubaram o estado americano, o povo americano e mais meio mundo?
Onde estão os espertíssimos procuradores?
Onde estão os tribunais americanos?
Ao que parece a coisa é muito parecida com o que se passa por cá no sítio, só que a escala é diferente.
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