Perguntas e questões acerca da Gripe H1N1, porcina. Factos I

O novo vírus da gripe e a assim denominada nova "pandemia" da gripe está a provocar alguns problemas e reticências nos meios científicos e não falo nos artigos da imprensa generalista, falo de dados científicos e publicados em revistas conceituadas.

Assim a NEJM, (New England Journal of Medicine), em Junho deste ano publicou vários artigos acerca da história dos vírus da gripe.

Não posso "linkar", ou o meu computador não deixa ou o blog não deixa, penso que será o meu computador.

O vírus conviveu com a população mundial até 1957 e reaparece em 1977 por reconstrução de uma amostra retirada do corpo de uma mulher esquimó (Alaska), falecida na Pandemia de 1917, feita pelos militares e pela CDC de Atlanta, pode ser comprovado no NEJM ou no próprio site da CDC de Atlanta.

O vírus A H1N1 é uma classificação que tem a ver com o tipo e os antigénios de superfície, (N)Neraminidade e (H) Hemaglutinina, há muitos vírus H1N1, este é uma nova cepa ou estirpe e tem características diferentes, um novo genoma, material genético.

Os primeiros casos (2) apareceram na Califórnia e depois no México, a história não se pode apagar é a verdade, podem confirmar no histórico das imprensas generalistas...

Até 15 de Setembro aconteceram segundo os dados oficiais 137 casos de morte na Europa e no mundo 1355, dados do comité de ética francês.

Este vírus tem uma mortalidade menor que o vírus sazonal.

Sabe-se que as pessoas com mais de 65 anos têm uma imunidade natural contra este vírus. (uma percentagem elevada).

Duas questões importantes, entre outras que irei colocar, se Deus quiser e se me deixarem:

Jane Bürgermeister, denunciou a ONU, OMS e muitos governos a nível mundial em fins de Janeiro de 2009 que a Baxter Laboratórios enviou da Áustria de um dos seus laboratórios para a República Checa,Alemanha e Eslováquia mterial correspondente a (Kg) carga viral suficiente para o fabrico de milhões de doses.

Um técnico, mais zeloso e de forma autónoma, realizou prova extra de segurança inoculando alguns animais de laboratório utilizados para esses fins e todos os animais pereceram.

Foi comprovado que a Baxter enviara material contaminado para 16 laboratórios.

Esse material estava contaminado com o vírus H5N1 (vírus da gripe aviária) misturado com o vírus da gripe sazonal

Se misturarmos 2 vírus com estas características podemos promover a criação de um vírus com as características de um novo.

Assim, teremos um vírus (quimera) com uma capacidade de mortalidade elevadíssima (H5N1) e quase nula no âmbito de transmissão aos humanos, com outro, com uma baixa taxa de mortalidade e uma enorme capacidade de transmissão entre os humanos, poderia ter acontecido, não sabemos.

Podem fazer-se várias perguntas novamente:

Como é possível que um laboratório que trabalha com os níveis máximos de segurança internacionais possa ter cometido um erro tão grosseiro?

Como é possível ter escapado incólume a esta situação e aos media e governos que em nosso nome juram defender a nossa segurança?

Como é possível esconder este caso que está documentado e em investigação nos tribunais? Espera-se.

Os vírus enviados para o laboratório na República Checa não foram atenuados, quero dizer, para os leigos, não foram por exemplo irradiados.

A casa BAXTER, a OMS e alguns governos foram denunciados por negligência ou omissão, está tudo publicado.

Não se trata de alertar para teorias paranóicas ou de teorias conspirativas, ou aplicação de princípios enunciados por Malthus, porque factos são factos e o que daqui pode sair é um caso de acusação de conspiração.

Uma segunda questão importante:

Como é possível justificar o facto de Margaret Chan responsável máxima da OMS ter aumentado o nível máximo de Pandemia mundial de 17 de Abril para 11 de Junho, baseado no número de casos e na mortalidade, (o que deveria ser o lógico)?

A justificação é pouco conhecida de muitos.

Está publicada nos critérios e definição dos mesmos pela própria OMS.

Estes critérios foram alterados em 2009.

A definição de Pandemia em 2008 definia como critério principal a mortalidade e os critérios alterados não têm a ver com o número de casos mortais, mas com o número de países e continentes atingidos e não os casos de mortalidade como critério principal.

Assim, podemos por exemplo dizer, que uma simples gripe sazonal pode ser, com os critérios novos, classificado de pandemia.

Assim tivemos sem saber, todos os anos pandemias da gripe, aplicando os novos critérios, o que parece anedota se não fosse caso tão sério.

Os critérios científicos não podem ser substituidos por critérios políticos, porque este vírus da gripe é menos mortal do que o da gripe sazonal e isso é claro para todos os experts e não experts.

Outras declarações alarmistas foram que esperavam mutações para o Outono e vinham acompanhados de previsões. Para que serve esta vacina então, se esta gente fala com Deus frequentemente e sabem que vírus vai sofrer mutação? Voltarei a este assunto é minha obrigação e de outros que se calam.

Podem ver no link: www.who.int/es, os critérios no jornal médico BMJ.

Por fim nos EUA foi declarada emergência nacional com 20 casos e 0 mortes, dados CDC.

Na maior parte dos países como Inglaterra não existe confirmação laboratorial na esmagadora maioria dos casos, como em Portugal, onde os casos confirmados são iguais aos casos declarados e não vale a pena desmentir.

Em Inglaterra, basta telefonar para a linha dedicada à gripe suína, para ser registado como caso confirmado, ao contrário da Escócia por exemplo.

Em Portugal os casos contados são a esmagadora maioria deles não confirmados.

(Cont. se me deixarem)