Este PS
"O famigerado Rui Pedro Soares, quadro do PS colocado na PT, onde subiu, meteórica e inexplicavelmente, à administração, veio agora queixar-se da proposta de relatório da comissão parlamentar de inquérito ao caso PT/TVI. «A semelhança entre este relatório e os julgamentos da Inquisição não é pura coincidência», afirmou o azougado boy socialista, revelando a consideração em que tem o Parlamento e a ignorância do que desconhece da Inquisição.
Rui Pedro Soares, relembre-se, é um operacional partidário ao serviço da estratégia de controlo e manipulação delineada em S. Bento, como fica amplamente comprovado na investigação judicial que corre em Aveiro. E desempenhou um papel central, por vezes até com um comprometedor excesso de zelo, na tentativa de aquisição da TVI, por forma a neutralizar a sua linha editorial, incómoda para o Governo, e a silenciar as vozes mais críticas e inconvenientes para o poder socratista, como a de Manuela Moura Guedes – tudo isto está, também, sobejamente documentado na investigação do processo Face Oculta.
O jovem Soares, recorde-se ainda, mudou radicalmente a sua atitude face às audições parlamentares. Primeiro, apareceu muito ligeiro e falador, com a auto-suficiência que o seu alto posto na PT ilusoriamente lhe dava, na Comissão de Ética, a prestar abundantes declarações. Com as quais se comprometeu ainda mais. Depois, já sentindo o chão a fugir-lhe debaixo dos pés, foi à Comissão de Inquérito anunciar que se remetia ao silêncio. Ficou tudo mais claro...
Mas o que, pelos vistos, começa a fazer escola neste PS de Sócrates é a táctica de tentar passar por vítima inocente depois de ter causado o mal. O deputado Ricardo Rodrigues lamuriou-se da «insuportável violência psicológica» das perguntas dos jornalistas para justificar o furto, à sorrelfa, de dois gravadores. Rui Pedro Soares diz-se torturado por um «julgamento da Inquisição» ao ser confrontado com o seu passado recente. Rodrigues e Soares são o espelho da desqualificação a que chegou este PS. Estão bem um para o outro. Sócrates que o diga. Deposita em ambos uma absoluta confiança."
JAL
Rui Pedro Soares, relembre-se, é um operacional partidário ao serviço da estratégia de controlo e manipulação delineada em S. Bento, como fica amplamente comprovado na investigação judicial que corre em Aveiro. E desempenhou um papel central, por vezes até com um comprometedor excesso de zelo, na tentativa de aquisição da TVI, por forma a neutralizar a sua linha editorial, incómoda para o Governo, e a silenciar as vozes mais críticas e inconvenientes para o poder socratista, como a de Manuela Moura Guedes – tudo isto está, também, sobejamente documentado na investigação do processo Face Oculta.
O jovem Soares, recorde-se ainda, mudou radicalmente a sua atitude face às audições parlamentares. Primeiro, apareceu muito ligeiro e falador, com a auto-suficiência que o seu alto posto na PT ilusoriamente lhe dava, na Comissão de Ética, a prestar abundantes declarações. Com as quais se comprometeu ainda mais. Depois, já sentindo o chão a fugir-lhe debaixo dos pés, foi à Comissão de Inquérito anunciar que se remetia ao silêncio. Ficou tudo mais claro...
Mas o que, pelos vistos, começa a fazer escola neste PS de Sócrates é a táctica de tentar passar por vítima inocente depois de ter causado o mal. O deputado Ricardo Rodrigues lamuriou-se da «insuportável violência psicológica» das perguntas dos jornalistas para justificar o furto, à sorrelfa, de dois gravadores. Rui Pedro Soares diz-se torturado por um «julgamento da Inquisição» ao ser confrontado com o seu passado recente. Rodrigues e Soares são o espelho da desqualificação a que chegou este PS. Estão bem um para o outro. Sócrates que o diga. Deposita em ambos uma absoluta confiança."
JAL
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