sábado, outubro 16, 2010

O problema são os actores porque a peça ainda tem de ser escrita.

É claro que ninguém acredita no que escrevi no post anterior.
Que horror aquela gente toda afastada, isso faz parte de uma utopia que todos, os que não vivem dos esquemas desejariam.
Isso é impossível.
Porquê?
Porque estamos na zona Euro infelizmente e estamos na CEE infelizmente, porque a Europa aceitou todo o lixo que os banqueiros sobretudo americanos, melhor dizendo a meia dúzia de famílias que comandam o mundo, fizeram, manipularam, roubaram e ainda receberam de volta, por cá foi pior, porque cá, não temos moeda, nem possibilidade de a fazer ou de mexer nas taxas de câmbios e porque a banca especialmente a CGD, está a ser gerida de forma ruinosa, o que é um atentado a este estado se é que ele existe.
Depois vamos ficar mais pobres e sem economia.
O ataque às classes médias é típica do FMI, e não tenham dúvidas é o FMI, que secretamente já cá manda, lembrem-se das palavras chave de um homem chave, de que não digo o nome.
Este orçamento vai ser mais um PEC porque não mexe na administração do estado, não mexe em todas as instituições que de lá mamam, escuso de dizer os nomes.
Tem de se mexer no Estado e acabar com tudo aquilo de que se fala.
Um país com este tamanho com os concelhos que tem?
Aqui são todos atingidos e não se pode tocar nas quintas dos partidos, precisamos de uma nova divisão administrativa do território, não é criando mais concelhos, é acabar com os que deveriam ser simples frequesias.
O povo não gosta? O povo não existe e a prova está na forma como elege quem o governa.
A ignorância é endémica e altamente manipulável, daí o medo de muitos da desobediência civil, mas não receiem, com estes, apenas lhes interessa o galãozinho no café e a sopinha, está muito envelhecido, porque as questões fracturantes, foram o aborto, as gravuras rupestres, os touros de morte em Barrancos e os casamentos entre tipos do mesmo género e os programas da Júlia e outros que vão aparecer, mas são invejosos e mal formados não esqueçam. Temos aquilo que foi realizado de forma despudorada desde Abril, não é preciso falar em nomes, o oásis, o pântano e a putrefacção.
É claro que está tudo bem onde está e devem continuar, falo dos altos magistrados, pelo bem que têm feito a este país.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É para ler e perceber, não são os submarinos é o que está subliminar e o que lá está de facto, o pântano, lembram-se do pântano e quem se quis livrar para ir para outro empregozito?

´Ex-chefe da Armada condena as declarações de Sócrates sobre os novos submarinos.
As entrevistas televisivas de José Sócrates, em que este se queixou do impacto da compra dos submarinos no défice, revoltaram o sector da Marinha.

O ex-Chefe de Estado-Maior da Armada (CEMA), almirante Vieira Matias, dá a cara pela indignação e afirma ao SOL, que as declarações do primeiro-ministro foram «um disparate» e «um desconchavo», pois o contrato de compra dos submarinos está assinado desde 2004 e não pode constituir surpresa para ninguém.

«O planeamento financeiro está perfeitamente definido há vários anos. Dá uma péssima imagem ao país o primeiro-ministro estar a queixar-se do submarino. Então, não sabia? Só ele é que não sabia que era preciso pagar?», desabafa o almirante, que exercia as funções de CEMA à data em que o primeiro concurso dos submarinos foi lançado, em 1998, pelo Governo de António Guterres.

«Se calhar estas pessoas não querem é ter um país independente. Achei uma tristeza as entrevistas do primeiro-ministro, parecia o fungágá da bicharada. Qualquer pessoa estrangeira que ouve aquilo fica sem confiança numa pessoa
destas» prossegue.

Fuzo à antiga

sábado, outubro 16, 2010  

Enviar um comentário

<< Home

Divulgue o seu blog!