Ruins defuntos...
Neste sítio mal frequentado, endividado e sem futuro ainda se ouve e vê gente a falar nas televisões como se fossem as coisas mais angélicas do mundo.
São os economistas, reformados com algumas e grandes reformas ou aposentações, são os outros, os tipos dos partidos políticos, e falam, falam, como se a coisa estivesse assim, tipo cena: com a terra vista de cima, (lembro-me da imagem de anjos aquelas criaturas teatrais), em cima de umas nuvens tipo algodão, a terem umas conversas, de assim como quem não quer a coisa, para encher o tempo.
O povinho está é claro a merecer o que lhe acontece, não comam o doce, ao toque da campainha como o cão de Pavlov, aquele fisiologista, do regime soviético, mas que de facto demostrou o reflexo condicionado.
Condicionados, por um país há muito roubado, agora violado, sim o termo certo é esse, somos os pequenos da Europa, pelo BCE e não, não culpo a chanceler, culpo a Comissão, comissários políticos do poder financeiro de Wall Street e do Fed e das famílias que mandam na orquestra do violino no telhado.
Já não são só PIGS, vão juntar-se outros e não vai ser a 2 velocidades, vai ser à velocidade de cada qual.
Sabem que mais?
Não vale a pena perder tempo com ruins defuntos...
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