Este refugo da sociedade ainda acham que há alguma coisa para governar?
A comissão nacional aprovou para 8,9 e 10 de Abril o Congresso do PS.
Reunido em comissão nacional, o PS viu na vitória de Cavaco "a leitura de que há um forte sentimento de estabilidade política na sociedade portuguesa", que é também um desejo de "estabilidade política ao nível do Governo".
José Sócrates já o tinha dito na noite eleitoral, mas hoje o porta-voz Fernando Medina foi mais longe e afirmou que a vitória do actual Presidente da República em detrimento do candidato apoiado pelo PS Manuel Alegre significa que foram "frustradas as perspectivas dos que viam nestas eleições uma mudança de ciclo político na governação".
Quer isto então dizer que a vitória de Alegre seria um sinal de instabilidade política? Medina não quis subscrever esta afirmação, mas repetiu que "estamos num momento de grande exigência, que só pode ser enfrentada com estabilidade política e defender Portugal".
Já sobre o discurso de Cavaco, que Almeida Santos considerou à entrada da reunião como "cruel", Medina reafirma que o PS "terá, como teve no passado, com todos os órgãos de soberania uma cooperação leal a bem do país e dos portugueses". A derrota de Alegre não pode ser entendida como uma derrota do PS, porque "são eleições unipessoais" e qualquer leitura de extrapolação para eleições legislativas é abusiva", disse o porta-voz.
A comissão nacional aprovou para 8,9 e 10 de Abril o Congresso do PS, a realizar no Porto e cuja comissão organizadora será presidida por Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora.
Segundo Medina, tratou-se de uma "comissão nacional muito participada, onde estiveram centenas de militantes e onde ficou demonstrado um clima de união relativamente ao Governo e à sua actuação".
A 12 de Fevereiro, está marcado um fórum Novas Fronteiras, que "agregará forças da sociedade civil, numa conjuntura difícil que mobiliza todos".
Reunido em comissão nacional, o PS viu na vitória de Cavaco "a leitura de que há um forte sentimento de estabilidade política na sociedade portuguesa", que é também um desejo de "estabilidade política ao nível do Governo".
José Sócrates já o tinha dito na noite eleitoral, mas hoje o porta-voz Fernando Medina foi mais longe e afirmou que a vitória do actual Presidente da República em detrimento do candidato apoiado pelo PS Manuel Alegre significa que foram "frustradas as perspectivas dos que viam nestas eleições uma mudança de ciclo político na governação".
Quer isto então dizer que a vitória de Alegre seria um sinal de instabilidade política? Medina não quis subscrever esta afirmação, mas repetiu que "estamos num momento de grande exigência, que só pode ser enfrentada com estabilidade política e defender Portugal".
Já sobre o discurso de Cavaco, que Almeida Santos considerou à entrada da reunião como "cruel", Medina reafirma que o PS "terá, como teve no passado, com todos os órgãos de soberania uma cooperação leal a bem do país e dos portugueses". A derrota de Alegre não pode ser entendida como uma derrota do PS, porque "são eleições unipessoais" e qualquer leitura de extrapolação para eleições legislativas é abusiva", disse o porta-voz.
A comissão nacional aprovou para 8,9 e 10 de Abril o Congresso do PS, a realizar no Porto e cuja comissão organizadora será presidida por Joaquim Raposo, presidente da Câmara da Amadora.
Segundo Medina, tratou-se de uma "comissão nacional muito participada, onde estiveram centenas de militantes e onde ficou demonstrado um clima de união relativamente ao Governo e à sua actuação".
A 12 de Fevereiro, está marcado um fórum Novas Fronteiras, que "agregará forças da sociedade civil, numa conjuntura difícil que mobiliza todos".
Que sociedade civil?
Que país?
Que regime?
Ainda não perceberam que não há nada para governar?
Com esta Europa dividida nos países do sul, nos países escandinavos, na Alemanha a ser obrigada a virar-se para a Turquia e Rússia e a Santa Aliança agora entre o tipo da Mossad francês e os Ingleses, com a desestabilização do Norte de África que não tem nada a ver com povo coisa nenhuma, tem a ver com a islamização forçada, para se fazerem novas frentes de guerra com a Europa a desaparecer.
Portugal?
Não existe, existem é uma quadrilhas que tomaram conta do Estado, mobilização só de for outra coisa.
Ontem o Plano Inclinado foi uma vergonha, de vez em quando não lembra ao diabo convidar certa gente, mas há que engolir os sapos que o chefe da quadrilha Bilderberg manda, não será?
Tenho mais que fazer, isto faz-me mal.
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