quarta-feira, janeiro 26, 2011
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1 Comments:
Há factos que o INE não nos poderá dar, são os números de Porugueses que cá nasceram e de cá sairam, muitos,se não a grande maioria, no fim desta década perdida, sempre à espera das promessas deste louco que nos governa esta coisa a que teimam chamar de democracia.
Tivemos um número por certo de centenas de milhar de pessoas que voltaram aos seus países de origem.
Muitos têm cartão do cidadão.
Muitos e muitos, são crianças que cá nasceram e infelizmente, graças á desgraça deste governo, agora só posso falar deste, porque é deste que se trata, que deu a machadada final na nossa economia e no nosso aparelho de estado.
Estes números eventualmente poder-se-ão procurar, mas vamos procurar para quê, por motivos académicos?
Voltaram estes emigrantes porque as economias nos seus países já lhes permitem um bem estar social que pode não ser melhor, mas não são olhados de solaio, nem com desconfiança, pelos portugueses, que conheceram e voltam a conhecer, também eles a emigração outra vez.
Eu, como Toupeira, tenho muitos irmãos espalhados pelo mundo, no Novo Mundo e no grande Continente Australiano, já me convidaram para lá ir, mas esses emigraram há muitos anos e vão lá morrer, porque já lá têm netos, digo isto, porque sei que comeram o pão que o diabo amassou, foram maltratados pelos "ozzies" e lá conheceram aquilo que hoje cá temos, como se de uma roda se tratasse, na Austrália os australianos comuns, nessa altura anos 60, viviam da segurança social e os emigrantes, Portugueses,Gregos, Turcos, Italianos, (tenho uma sobrinha por afinidade de origem italiana do Norte), tenho sobrinhas netas uma loira, outra morena e dizia eu, que hoje os portugueses estendem a mão à caridade do estado, voltaram os atestados de pobreza inventados pela senhora Ministra da Saúde e ninguém estende a mão ao trabalho, embora já note que muitos não se contentm à caridade do estado social que irá morrer, muitos já começaram a trabalhar na economia paralela, no pequeno biscate, devido ao esbulho deste estado, agora com ese monstro chamado de novo código contributivo, Salazar coraria de vergonha se visse aquilo, um documento de intimidação e de esbulho.
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