Aplausos de requiem, em uníssono, como nos congressos do PCUS
O Congresso de Sócrates é uma imagem dos dias em que Estaline estava no poder. Mentira? Bem... Com as devidas distâncias quem aplaude assim só desespera perder o tacho e aquilo é o Congresso dos delegados do tacho, à custa dos contribuintes e à custa da dívida que temos todos que pagar devido ao narcisismo deste indivíduo, da doença obsessivo-compulsiva de que sofre e do culto de personalidade, coisa muito usada pelos partidos da chamada esquerda.
Trata-se de uma religião, copiada de muitas outras, não cito quais para não ofender as fés verdadeiras. Assim, os tipos do PCP, idolatram o operário, mas estão a lembrar-se de Cunhal que idolatrava Stalin.
O problema é que a multidão que agora o aplaude mais tarde ou mais cedo vai pedir que seja julgado, a maçonaria tem destas coisas, falo das falsas elites que lá estão ou estão na sombra, serve enquanto serve, quando não servir vai para o caixote de lixo, daí o desespero daquela massa que fica com as mãos em brasa para fazer ouvir o aplauso ampliado pelos jornaistas de serviço, pelas estações de televisão e jornais.
Mas uma mentira e mil mentiras nunca deixam de o ser e este tipo que parece ter mais vidas que um gato, sabe para quem fala e não tenho dúvidas que vai voltar a enganar este povo, e agora sem grandes escolhas. Fica uma coisa desenhada neste Congresso estalinista, a estratégia de alianças com partidos que o PS sempre desdenhou ou com quem nunca fez alianças: com comunistas e trotzkistas.
De resto é a banalidade é a vergonha que se sente por ver este país entregue a estas turbas.
Democracia? Coisa de semântica. O que nos diferencia dos regimes Angolano ou chinês?
O voto?
O voto é como a liberdade, qualquer um a deposita aos pés do Grande Inquisidor em troca do pão terreno, porque o pão celeste, esse só pode ser conseguido por alguns, uns grãos de areia no meio do grande areal da praia Lusitana.
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