terça-feira, outubro 04, 2011

BCE

"O Que é o BCE?
- O BCE é o banco central dos Estados da UE que pertencem à zona euro, como é o caso de Portugal.

E donde veio o dinheiro do BCE?
- O dinheiro do BCE, ou seja o capital social, é dinheiro de nós todos, cidadãos da UE, na proporção da riqueza de cada país. Assim, à Alemanha correspondeu 20% do total. Os 17 países da UE que aderiram ao euro entraram no conjunto com 70% do capital social e os restantes 10 dos 27 Estados da UE contribuiram com 30%.

E é muito, esse dinheiro?
- O capital social era 5,8 mil milhões de euros, mas no fim do ano passado foi decidido fazer o 1º aumento de capital desde que há cerca de 12 anos o BCE foi criado, em três fases. No fim de 2010, no fim de 2011 e no fim de 2012 até elevar a 10,6 mil milhões o capital do banco.

Então, se o BCE é o banco destes Estados pode emprestar dinheiro a Portugal, ou não? Como qualquer banco pode emprestar dinheiro a um ou outro dos seus accionistas?
- Não, não pode.

Porquê?!
- Porquê? Porque... porque, bem... são as regras.

Então, a quem pode o BCE emprestar dinheiro?
- A outros bancos, a bancos alemães, bancos franceses ou portugueses.

Ah percebo, então Portugal, ou a Alemanha, quando precisa de dinheiro emprestado não vai ao BCE, vai aos outros bancos que por sua vez vão ao BCE.
- Pois.

Mas para quê complicar? Não era melhor Portugal ou a Grécia ou a Alemanha irem directamente ao BCE?
- Bom... sim.... quer dizer... em certo sentido... mas assim os banqueiros não ganhavam nada nesse negócio!

Agora não percebi!!..
- Sim, os bancos precisam de ganhar alguma coisinha. O BCE de Maio a Dezembro de 2010 emprestou cerca de 72 mil milhões de euros a países do euro, a chamada dívida soberana, através de um conjunto de bancos, a 1%, e esse conjunto de bancos emprestaram ao Estado português e a outros Estados a 6 ou 7%.

Mas isso assim é um "negócio da China"! Só para irem a Bruxelas buscar o dinheiro!
- Não têm sequer de se deslocar a Bruxelas. A sede do BCE é na Alemanha, em Frankfurt. Neste exemplo, ganharam com o empréstimo a Portugal uns 3 ou 4 mil milhões de euros.

Isso é um verdadeiro roubo... com esse dinheiro escusava-se até de cortar nas pensões, no subsídio de desemprego ou de nos tirarem parte do 13º mês. As pessoas têm de perceber que os bancos têm de ganhar bem, senão como é que podiam pagar os dividendos aos accionistas e aqueles ordenados aos administradores que são gente muito especializada.

Mas quem é que manda no BCE e permite um escândalo destes?
- Mandam os governos dos países da zona euro. A Alemanha em primeiro lugar que é o país mais rico, a França, Portugal e os outros países.

Então, os Governos dão o nosso dinheiro ao BCE para eles emprestarem aos bancos a 1%, para depois estes emprestarem a 5 e a 7% aos Governos que são donos do BCE?
- Bom, não é bem assim. Como a Alemanha é rica e pode pagar bem as dívidas, os bancos levam só uns 3%. A nós ou à Grécia ou à Irlanda que estamos de corda na garganta e a quem é mais arriscado emprestar, é que levam juros a 6%, a 7 ou mais.

Então nós somos os donos do dinheiro e não podemos pedir ao nosso próprio banco!..."
- Nós, qual nós?! O país, Portugal ou a Alemanha, não é só composto por gente vulgar como nós. Não se queira comparar um borra-botas qualquer que ganha 400 ou 600 euros por mês ou um calaceiro que anda para aí desempregado, com um grande accionista que recebe 5 ou 10 milhões de dividendos por ano, ou com um administrador duma grande empresa ou de um banco que ganha, com os prémios a que tem direito, uns 50, 100, ou 200 mil euros por mês. Não se pode comparar.

Mas, e os nossos Governos aceitam uma coisa dessas?
- Os nossos Governos... Por um lado, são, na maior parte, amigos dos banqueiros ou estão à espera dos seus favores, de um empregozito razoável quando lhes faltarem os votos.

Mas então eles não estão lá eleitos por nós?
- Em certo sentido, sim, é claro, mas depois.... quem tem a massa é quem manda. É o que se vê nesta actual crise mundial, a maior de há um século para cá. Essa coisa a que chamam sistema financeiro transformou o mundo da finança num casino mundial, como os casinos nunca tinham visto nem suspeitavam, e levou os EUA e a Europa à beira da ruína. É claro, essas pessoas importantes levaram o dinheiro para casa e deixaram a gente como nós, que tinha metido o dinheiro nos bancos e nos fundos, a ver navios. Os governos, então, nos EUA e na Europa, para evitar a ruína dos bancos tiveram de repor o dinheiro.

E onde o foram buscar?
- Onde havia de ser!? Aos impostos, aos ordenados, às pensões. De onde havia de vir o dinheiro do Estado?...

Mas meteram os responsáveis na cadeia?
- Na cadeia? Que disparate! Então, se eles é que fizeram a coisa, engenharias financeiras sofisticadíssimas, só eles é que sabem aplicar o remédio, só eles é que podem arrumar a casa. É claro que alguns mais comprometidos, como Raymond McDaniel, que era o presidente da Moody's, uma dessas agências de rating que classificaram a credibilidade de Portugal para pagar a dívida como lixo e atiraram com o país ao tapete, foram... passados à reforma. Como McDaniel é uma pessoa importante, levou uma indemnização de 10 milhões de dólares a que tinha direito.

E então como é? Comemos e calamos?
- Isso já não é comigo, eu só estou a explicar...

Toupeira

29 Comments:

Blogger mfc said...

Entendi tuuuuudo!

quarta-feira, outubro 05, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Conheço um país onde a desonestidade é premiada, onde ser bufo é tradição...

Eu pouco sei, mas andava apreensivo e quando me contaram, fiquei a saber o que desconfiava há muito.
Sabia que os reguladores são grupos de gente muito bem paga para não fazer nada, apenas beneficiam empresas e grupos organizados que em qualquer país se chamam de quadrilhas, prejudicando o país, tudo feito em nome da ética republicana, da justiça democrática e da república portuguesa.
Mas eu sei, que apenas existe uma justiça e não tem nada a ver com democracia, é justiça, ponto final.
A ética é apenas a ética, não tem nada a ver com a República, até porque a ética republicana era a ética dos caceteiros da I, e a roublheira da III, sobre ética estamos conversados.
Sobre a república de Portugal,não pode haver equívocos uma coisa é isso, esse asco, Portugal é o meu país, não precisa de ser chamado de República de Portugal ou República portuguesa. Portugal é um país, não um regime.
O governo é o Governo de Portugal não o governo da república portuguesa.
Mas voltemos ao que me fez escrever este.
Somos um país onde as escutas e as informações das mesmas são utilizadas a título privado e por organismos que só os poderiam utilizar sob regras muito restritas e com direitos dos cidadãos devidamente acautelados.
Mas, se até um corno desconfiado pode encomendar a uma empresa de comunicações mediante pagamento, transcrições de sms, para saber que é corno e para o utilizar como prova da cornadura, aí percebo porque é que a porcaria não sai da comissão de inquérito, é que é tanta que se rebenta o dique, ficamos todos salpicados por merda.
Daí haver uma lenda ou conto urbano, termo americano, que diz que houve um sujeito com tanto poder neste país, que hoje utiliza essa informação até para formar o governo e influenciar o mesmo, porque todos pelos vistos, têm telhados de vidro e fala-se que até há ministros impostos por esse sujeito, coisa de que me não admiro, atendendo às nomeações esquisitíssimas e à manutenção de tanto boy do antigo governo no novo governo. Fala-se em montes de dossiers, com informação pronta a utilizar como chantagem.
Mas isto é apenas um conto urbano que me sopraram e qualquer comparação com o meu país é mera coincidência, assim, utilizo o termo "disclaimer", porque qualquer facto aqui descrito é apenas mera coincidência e nada tem a ver com factos reais, trata-se de ficção.

Toupeira

sexta-feira, outubro 07, 2011  
Anonymous Anónimo said...

O cão que enfrenta polícias, não é um cão anarquista.

Vejamos, as manifestações contra o que o BCE, Fed,FMI e os banqueiros detentores dos impérios financeiros mundiais fizeram são legítimas?
São.
Deve ser olho por olho e dente por dente.
Afinal a crise em que vivenmos foi feita pela chamada indústria financeira, pela globalização e anarquia dos mercados em que tudo vale.
Ninguém se importava que as fábricas fossem deslocalizadas e a indústria deslocalizada, graças às democracias, regimes hoje tão corrruptos como as piores ditaduras.
Toda a gente no chamado mundo ocidental, não se importava que os ténis de marca a roupa de marca ou o computador fosse feito n China ou na Índia, mesmo que à custa de trabalho escravo infantil, ou trabalho escravo pura e simplesmente.
Agora as democracias são regimes obsoletos, o Ocidente está no ocaso e decerto novos regimes acabarão por surgir e o poder financeiro das famílias mais poderosas do planeta terá de virar, porque a economia e os mercados não são autoreguláveis.
Terá de se voltar à albanização dos blocos, os custos são ainda pequenos mas visíveis.
Por cá em nome da austeridade ir-se-á assistir à eutanásia social, começará, já começou há muito pela degradação dos cuidados médicos e pela degradação do estado social.
As taxas de mortalidade infantil irão aumentar, irá baixar a esperança de vida e isso meus amigos não é preciso ser visionários, nasta ter olhos e ver.
A culpa vai morrer solteira porque enquanto atacaram Jardim, não atacaram Sócrates, Cavaco ou os comunistas do PREC, responsáveis no nosso país pelas desgraças e destruição do tecido produtivo de todos os sectores e o Estado não soube modernizar-se, porque é controlado pelos grupos das sociedades secretas da Maçonaria e da Opus Dei e ainda pela criminalidade violenta do tráfico de droga e da lavagem de dinheiro que a companha através dos sectores que todos conhecemos e não queremos ver.


'Loukánikos' (a palavra significa em português 'salsicha'), voltou ontem a marcar o seu lugar na linha da frente de uma manifestação diante das forças policiais. O 'cão anarquista', como também é conhecido, acompanhou as dezenas de milhares de funcionários gregos que se manifestaram, em dia de greve do setor público, em Atenas e Salónica.

À margem da manifestação em Atenas, que juntou 18 mil pessoas, forças antimotim lançaram gás lacrimogéneo contra as dezenas de jovens com capuzes que atiravam pedras e garrafas.

'Loukánikos' alinhou mais uma vez pelos manifestantes. A sua presença habitual nos protestos já o tornou numa celebridade, com direito a 'cognome', a blogue e o destaque mediático que rafeiro algum terá 'sonhado' ter.

Cães de rua não são abatidos


Ele é um dos muitos cães de rua da capital grega. Ao contrário do que acontece noutros países, na Grécia as autoridades não abatem os cães de rua. Tratam-nos, dão-lhes vacinas, e voltam a soltá-los, após a inserção de microships e colocação de coleiras com um número de identificação e um número de telefone para onde se deverá ligar caso causem problemas.

"Na maioria dos países europeus, resolvem o problema (dos cães de rua) com eutanásia. Mas a cultura grega é contra isso. A nossa lei procura antes ir no sentido da reabilitação dos cães. As pessoas aqui tomam conta deles e amam-nos. São como que os cães de toda a gente", referiu Anna Makri, dirigente dos serviços municipais de Atenas para os animais de rua.

Toupeira

sábado, outubro 08, 2011  
Anonymous Anónimo said...

O conto do vigário e como um vígaro substitui outro...
Claro que todos sabemos, pelo menos os que não alinham pelo diapasão do clube dos partidos, essa praga que gafanhotos que destruiu este país, melhor dizendo, este sítio mal frequentado, sabemos então que a falta de verdade e a mentira fizeram parte do discurso do PM.
A omissão é hábito, nos políticos e ao dizer que é a estrutura da despesa que o obriga e o buraco que sendo mais um, não dizendo de onde vem, levando à suspeita pr onde vai o dinheiro, que ainda não cobraram, mas que decerto sabem de onde vão tirar.
Claro que se pode dizer que Sócrates deveria ser julgado mais a sua quadrilha, claro que os presidentes de câmara deveriam ser responsabilizados, calro que nunca irá ser possível com este procurador e estes tribunais.
Sabemos que vão ser os funcionários públicos mais uma vez, os mais penalizados, neles estão incluídos , funcionários e agentes.
Não vi ou não foi dito que iriam mexer nas PPPs, nas Fundações, empresas municipais e muitos outros roubos e há coisas que intrigam muita gente, mas que não intrigam quem sabe que Coelho, foi agarrado pelos testículos, ele e os láparos que o acompanham.
Nos vários ministérios há situações no mínimo que apontam para a tomada de postos chave por indivíduos ligados ao descalabro da despesa e que foram nomeados agora por este governo. Na saúde há factos que falam por si.
Como foi possível nomear um secretário de estado que foi responsável por gande parte das despesa sendo ele responsável por um dos organismos que a deveriam controlar e agora foi nomeado secretário de estado por este ministro, apelidado de cortar a direito, fama que não lhe pode ser recnhecida, porque só rapava dos bolsos de quem não se podia defender.
Só pode ser a maçonaria no seu melhor e o bloco central no seu melhor, funcionou no BPN, funciona com a falácia da EDP e o seu défice energético e na falácia da CGD, por exemplo, porque há muitos...
A pergunta que fica no ar é o que esconde Passos quando de repente é mais troiokista que a troika, faz lembrar o senhor Cavaco e o seu oásis.
Uma coisa é certa, o ministro das finanças não sabe o que faz, porque o aumento brutal do IVA, a diminuição das deduções fiscais e os outros aumentos de impostos e a descida do poder de compra levará a uma menor arrecadação de receita e pior, à destruição da economia que ainda por milagre sobrevive.
Ninguém irá pedir recibos de que não precisa e a evasão será enorme e bem podem ameaçar porque as pessoas não têm nada a perder e é bom que os políticos de todos os quadrantes percebam que a vida deles a partir de determinado momento pode valer pouco, e isto nem necessita ser analista em segurança para perceber. O rastilho foi feito pelo governo e pela partidocracia, pela maçonaria e pela Opus, eles já o atearam e da esquerda à direita todos são culpados.
Quando a coisa estourar vai ser complicado, porque a desobediência civil é um caminho que uma vez trilhado será difícil de parar.
Passos não explicou, não disse o que deveria, então, como governa, será demonizado muito mais, coisa que Sócrates nunca foi, nem irá nunca ser, porque Sócrates tem informação priveligiada, ele e os seus homens de mão e muitos estão nos ministérios de Coelho, porque será?
Os serviços de informação são a chave deste mistério, de como se agarra um coelho pelos tomates.
Conheci um cão que imobilizava os inimigos desta forma, mesmo que fossem muito maiores, uma vez agarrados não mexiam, ganiam baixinho.
Capiche?
TOUPEIRA

sexta-feira, outubro 14, 2011  
Anonymous Anónimo said...

"O Mito da Atlântida e o futuro da Europa"



O mito da Atlântida deixou na nossa imaginação colectiva o aviso da
mortalidade das civilizações de que a Europa é o expoente máximo.
A saída de um ou mais Países da União monetária, ou a
reconstituição de uma zona euro restringida a uns tantos Estados
membros em volta da Alemanha era uma hipótese extravagante apenas há
um ano atrás.. Agora pelo contrário os melhores analistas políticos
estão a analisá-lo com frequência.
O envelhecimento acelerado da população, a baixíssima natalidade,
as constantes cargas fiscais, as crises bancárias e o elevado custo
dos combustíveis faz-nos pensar e voltar os olhos para o Oriente e em
especial para a China e para a Rússia.
A demografia comanda o destino da China, Rússia e Índia, assim
como a maior parte dos Países da Europa Ocidental e do resto do Mundo.
Já nos referimos em artigos anteriores ao problema do
envelhecimento da China e o que será quando em cerca de 15 anos, com a
proibição dos casais não terem mais do que dois filhos, um número
astronómico de velhos naquele País conduzirem a uma quase nula
produtividade.
Na Rússia e graças a Putin com a sua visão estratégica global
do País em 2007, o estado começou a investir em programas de fundo
para conter um problema similar ao chinês. Em Outubro de 2007 Putin
falou de três etapas em quatro anos que consistiam em reduzir
substancialmente o índice de mortalidade e estabilizar até 2015 a
população mantendo-a em 140 milhões. Com isto visava dois objectivos:
encorajar as famílias mais jovens a terem mais filhos e criar
condições que permitissem uma vida mais saudável. Este projecto foi
intitulado" Crianças da Rússia". Prometeu um subsídio de maternidade
equivalente a 9.500 dólares a todos as jovens mães que tivessem o
segundo filho. Aumentou o subsídio de aleitamento para 23.400 rublos
mensais. Com isto Putin desejava criar um novo conceito de estado
providência, contrariando alguns hábitos há já muito enraizados na
cultura russa.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

"O Mito da Atlântida e o futuro da Europa"



O mito da Atlântida deixou na nossa imaginação colectiva o aviso da
mortalidade das civilizações de que a Europa é o expoente máximo.
A saída de um ou mais Países da União monetária, ou a
reconstituição de uma zona euro restringida a uns tantos Estados
membros em volta da Alemanha era uma hipótese extravagante apenas há
um ano atrás.. Agora pelo contrário os melhores analistas políticos
estão a analisá-lo com frequência.
O envelhecimento acelerado da população, a baixíssima natalidade,
as constantes cargas fiscais, as crises bancárias e o elevado custo
dos combustíveis faz-nos pensar e voltar os olhos para o Oriente e em
especial para a China e para a Rússia.
A demografia comanda o destino da China, Rússia e Índia, assim
como a maior parte dos Países da Europa Ocidental e do resto do Mundo.
Já nos referimos em artigos anteriores ao problema do
envelhecimento da China e o que será quando em cerca de 15 anos, com a
proibição dos casais não terem mais do que dois filhos, um número
astronómico de velhos naquele País conduzirem a uma quase nula
produtividade.
Na Rússia e graças a Putin com a sua visão estratégica global
do País em 2007, o estado começou a investir em programas de fundo
para conter um problema similar ao chinês. Em Outubro de 2007 Putin
falou de três etapas em quatro anos que consistiam em reduzir
substancialmente o índice de mortalidade e estabilizar até 2015 a
população mantendo-a em 140 milhões. Com isto visava dois objectivos:
encorajar as famílias mais jovens a terem mais filhos e criar
condições que permitissem uma vida mais saudável. Este projecto foi
intitulado" Crianças da Rússia". Prometeu um subsídio de maternidade
equivalente a 9.500 dólares a todos as jovens mães que tivessem o
segundo filho. Aumentou o subsídio de aleitamento para 23.400 rublos
mensais. Com isto Putin desejava criar um novo conceito de estado
providência, contrariando alguns hábitos há já muito enraizados na
cultura russa.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

II
O Kremlin propões quatro vias-sacras para conduzir o povo russo
à terra prometida de uma vida melhor e mais saudável, a saber, custos
de vida justos, um sistema de saúde moderno;formação profissional e um
sector agrícola eficaz.
A reforma do sistema nacional de saúde enfermava de uma
incompetência e de um desperdício crónico. A corrupção por sua vez era
endémica quer ao nível da aquisição de equipamentos médicos, quer ao
nível administrativo em que às empresas do ramo farmacêutico eram
esperadas "compensações" a troco de grandes encomendas. Em 2006 uma
das grandes empresas das companhias de seguros foi presente a tribunal
por tentativas de suborno malogradas.
Vejamos o que se passa em Portugal. Esta semana colaborei num
programa da SIC, juntamente com o meu Bastonário da Ordem dos Médicos,
que muito estimo, focando aspectos básicos da Saúde em Portugal.
Dois assuntos foram discutidos e levantados por mim. A
prescrição em uni doses que eu já utilizava há mais de 40 anos em
Paíse anglo saxónicos. O Bastonário contrariou a utilização, referindo
que era quase impossível efectuar tal procedimento porque não se podia
controlar a qualidade dos medicamentos!
Então meu caro amigo, e o que se passa com o Simpósio Terapêutico?.
Quando voltei para Portugal depois de 25 anos a exercer na
África do Sul, Inglaterra e Israel verifiquei admirado para não dizer
extasiado quando verifiquei que o Simpósio português tinha cerca de
3.000 páginas, quando os Simpósios anglo saxónicos não tinham mais do
que 500!!!
Depois de um exame minucioso verifiquei a razão do elevado
número de páginas. Um exemplo; há cerca de 170 laboratórios diferentes
a fazer com o mesmo componente químico um medicamento para combater o
colesterol, a "Sinvastatina",vindo dos mais diferentes lugares
incluindo a China e a Índia.... Para o tratamento de afecções do
estômago "o Omeprazol" há mais de 100. Anti inflamatórios há às
centenas!!!. Inacreditável. E a tal qualidade que o Distinto
Bastonário falou? Como se pode controlar nestes casos?
Mas voltemos ao Pacífico e ao Oriente. A grande riqueza da
Rússia é o gás e o petróleo, concentrados na "Gasprom", um Estado
dentro de outro Estado. Esta Empresa controla todas as reservas
naturais de gás da Rússia e de todos os gasodutos que ligam a Sibéria
à Rússia europeia e à Europa Ocidental.Nos últimos anos a
capitalização desta Empresa ultrapassa em muito os 230 milhões de
dólares!!
O objectivo principal da "Gasprom" consiste no controle de três
reservas de gás natural; as de Nadyn, a península de Yamal no Oeste da
Sibéria e ultimamente a de Shtokolm, junto à costa no noroeste da
Sibéria. Todas estas reservas de gás encontram-se em regiões onde o
clima é dos mais rigorosos do planeta. Quarenta graus negativos no
Inverno e milhões de mosquitos no Verão.O gás natural é o combustível
mais limpo a seguir ao nuclear e é amigo do ambiente. A Europa depende
do gás natural e cerca de um terço provem da Rússia. Daqui a alguns
anos quando o gás do mar do norte acabar a dependência da Europa da
Rússia aumentará.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

III
O principal mercado da Rússia é e continuará a ser a Europa
ocidental, onde o País tem dois parceiros preferenciais ambos
alemães.: a E.ON, de ESSEN, e a BASF.
Em 2007 a Gasprom tinha investimentos na maior parte dos 27
Países da Europa. As reservas da Gasprom durarão ao presente ritmo
cerca de 180 anos. Esta ascensão da Gasprom tem sido o pilar da
ascensão da Rússia. A estabilidade é pois muito superior a qualquer
forma de democracia. O acentuado crescimento económico da Índia e
China, ambos com fome insaciável de energia sob qualquer forma e a
qualquer preço tem ajudado a acrescentar mais valor ao principal
produto russo..
A energia é pois a moeda do poder. Não provoquem pois o "Urso"!!!
Por tudo isto e com a crise social política e económica da
Europa, há uma questão moral que não podemos esconder atrás de novas
formas institucionais ou paradigmas económicos. Que herança deixamos
para os nossos filhos e netos? Será um futuro de dívidas e
decomposição ou uma Europa com valores renovados.
O mito da Atlântida deixa pois na nossa imaginação colectiva o
aviso da mortalidade das civilizações e dos Países europeus em
constantes e permanentes discussões com teorias já gastas e
ultrapassadas dos políticos europeus, principesca mente bem pagos para
nada ou pouco fazerem.
A Europa será pois um continente com muitos dos seus cidadãos a
temerem que a transferência para Bruxelas esvazie o conteúdo
nacionalista dos seus estados membros, únicos marcos credíveis da
democracia política e da coesão social.

Lisboa Outubro de 2011

A.S.D.

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Desculpem as repetições, mas apenas são 3 textos que tive de separar devido à caixa.

Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Desculpem as repetições, mas apenas são 3 textos que tive de separar devido à caixa.

Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Desculpem as repetições, mas apenas são 3 textos que tive de separar devido à caixa.

Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Os culpados principais da actal crise, são dois:



1. Os americanos, que quando resolveram inventar e impôr a globalização, nos desindustrializaram, a nós europeus e a eles mesmos. A produção industrial fechou aqui e passou para países da Ásia e outros, onde as nossas empresas, cegas pelo lucro, facturavam e facturam triliões, para depois pagarem biliões a pequenos grupos de administradores, que enchem os bolsos e nós vamos para o desemprego, temos de apertar o cinto, baixar o nosso nível de vida e os nossos filhos ficam sem futuro



2. Os sionistas, que controlam todo o sistema financeiro do mundo. Desde Lehman, a Bank of America, J P Morgan, Wall Street, FED, FMI, BCE.

Especulam e controlam os preços das matérias primas.

Por Exemplo, Ivan Glasenberg ( façam pesquisa na net) é mais um sionista com passaporte israelita, australiano e sul africano, que domina o mercado da especulação dos preços das matérias primas, dono de empresas como a Minara Resources, Xstrata, United Company RUSAL, e a sinistra Glencore.

A Glencore tem a sua sede na Suiça e através do seu vampirismo, explora a extracção de matérias primas no terceiro mundo fazendo lucros que o ano passado se estimaram em 98,8 mil milhões de Euros (isto será apenas a ponta do icberg contabilizável) fora o resto que passa debaixo da mesa.

A título de exemplo a Siemens lucrou no mundo, o ano passado, 76 mil milhões de Euros.



Os sionistas impuseram a economia da roleta, a economia do lucro fácil e fabuloso, a qualquer preço

São eles que determinam por exemplo hoje que se deve investir em ouro, porque compraram ouro, e os prelos disparam e atingem valores record, para depois inventarem que afinal o ouro não está a dar, deve-se investir em prata, para fazerem lucros fabulosos.

E assim é com o petróleo, com o algodão, agora com o cobre, amanhã com o carvão, etc.

Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Há um livro muito interessante, acabado de sair, sobre estes sionistas, vampiros dos países do terceiro mundo e do seu nojento comércio da matérias primas, agindo globalmente sem escrúpulos, que obrigam os países em desnvolvimento a permanecer pobres, sob a ditadura do capitalismo sionista selvagem, com pequenas elites riquissimas, como está a acontecer em Angola, na Nigéria etc.

" Matérias primas- o mais perigoso negócio na Suiça" da autoria de uma ONG suiça a " Erklärung von Bern" ( EvB) que era bom ser traduzido para português.



Quando perguntaram a um chefe da EXXON , Jack Bennets : Onde se faz o lucro desta empresa? ele respondeu: "o lucro faz-se aqui exactamente no gabinete financeiro da minha empresa"

São estes senhores da Wall Street, da banca sionista, os exploradores e especuladores sionistas das matérias primas e da banca, que são o nosso mal.

Os grandes bancos europeus vão despedir este ano e ano de 2012 no mundo, no seu conjunto, uns 300 000 funcionários, para aumentarem os lucros e poderem pagar mais uns biliões de bínus aos seus chefes aos seus CEO.

Já imaginaram a dimensão desta tragédia social?



O mundo precisa de uma mudança



Eu não acredito que Portugal vá melhorar e que a Europa vá melhorar, que os norte - americanos vão melhorar.

Ou se corta onde se tem de cortar, nomeadamente lá em cima, ou se muda o sistema, ou se re - industrializa, se recomeça a produzir na Europa, para os europeus e se limita a globalização, ou então vamos morrer, morrer pobres, porque vamos ficar sem dinheiro a pagar taxas, impostos, portagens, luz com IVA a 23%, enquamto os lá em cima continuam a usfruir de bónus obscenos, se continua a gastar em reformas milionárias de ex presidentes da republica, generais a mais, deputados ao fim de meia duzia de anos etc, etc, etc.





Recentemente houve falências sobretudo nos EUA

Algo mudou desde então? Nada!

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Há um livro muito interessante, acabado de sair, sobre estes sionistas, vampiros dos países do terceiro mundo e do seu nojento comércio da matérias primas, agindo globalmente sem escrúpulos, que obrigam os países em desnvolvimento a permanecer pobres, sob a ditadura do capitalismo sionista selvagem, com pequenas elites riquissimas, como está a acontecer em Angola, na Nigéria etc.

" Matérias primas- o mais perigoso negócio na Suiça" da autoria de uma ONG suiça a " Erklärung von Bern" ( EvB) que era bom ser traduzido para português.



Quando perguntaram a um chefe da EXXON , Jack Bennets : Onde se faz o lucro desta empresa? ele respondeu: "o lucro faz-se aqui exactamente no gabinete financeiro da minha empresa"

São estes senhores da Wall Street, da banca sionista, os exploradores e especuladores sionistas das matérias primas e da banca, que são o nosso mal.

Os grandes bancos europeus vão despedir este ano e ano de 2012 no mundo, no seu conjunto, uns 300 000 funcionários, para aumentarem os lucros e poderem pagar mais uns biliões de bínus aos seus chefes aos seus CEO.

Já imaginaram a dimensão desta tragédia social?



O mundo precisa de uma mudança



Eu não acredito que Portugal vá melhorar e que a Europa vá melhorar, que os norte - americanos vão melhorar.

Ou se corta onde se tem de cortar, nomeadamente lá em cima, ou se muda o sistema, ou se re - industrializa, se recomeça a produzir na Europa, para os europeus e se limita a globalização, ou então vamos morrer, morrer pobres, porque vamos ficar sem dinheiro a pagar taxas, impostos, portagens, luz com IVA a 23%, enquamto os lá em cima continuam a usfruir de bónus obscenos, se continua a gastar em reformas milionárias de ex presidentes da republica, generais a mais, deputados ao fim de meia duzia de anos etc, etc, etc.





Recentemente houve falências sobretudo nos EUA

Algo mudou desde então? Nada!

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

Mais uma vez tive de repetir o comentário, que é um artigo.
Bem não há volta a dar.
Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

No matter what, I'll be supporting Occupy Wall Street. And I think the movement's basic strategy – to build numbers and stay in the fight, rather than tying itself to any particular set of principles – makes a lot of sense early on. But the time is rapidly approaching when the movement is going to have to offer concrete solutions to the problems posed by Wall Street. To do that, it will need a short but powerful list of demands. There are thousands one could make, but I'd suggest focusing on five:

1. Break up the monopolies. The so-called "Too Big to Fail" financial companies – now sometimes called by the more accurate term "Systemically Dangerous Institutions" – are a direct threat to national security. They are above the law and above market consequence, making them more dangerous and unaccountable than a thousand mafias combined. There are about 20 such firms in America, and they need to be dismantled; a good start would be to repeal the Gramm-Leach-Bliley Act and mandate the separation of insurance companies, investment banks and commercial banks.

2. Pay for your own bailouts. A tax of 0.1 percent on all trades of stocks and bonds and a 0.01 percent tax on all trades of derivatives would generate enough revenue to pay us back for the bailouts, and still have plenty left over to fight the deficits the banks claim to be so worried about. It would also deter the endless chase for instant profits through computerized insider-trading schemes like High Frequency Trading, and force Wall Street to go back to the job it's supposed to be doing, i.e., making sober investments in job-creating businesses and watching them grow.

3. No public money for private lobbying. A company that receives a public bailout should not be allowed to use the taxpayer's own money to lobby against him. You can either suck on the public teat or influence the next presidential race, but you can't do both. Butt out for once and let the people choose the next president and Congress.

4. Tax hedge-fund gamblers. For starters, we need an immediate repeal of the preposterous and indefensible carried-interest tax break, which allows hedge-fund titans like Stevie Cohen and John Paulson to pay taxes of only 15 percent on their billions in gambling income, while ordinary Americans pay twice that for teaching kids and putting out fires. I defy any politician to stand up and defend that loophole during an election year.

5. Change the way bankers get paid. We need new laws preventing Wall Street executives from getting bonuses upfront for deals that might blow up in all of our faces later. It should be: You make a deal today, you get company stock you can redeem two or three years from now. That forces everyone to be invested in his own company's long-term health – no more Joe Cassanos pocketing multimillion-dollar bonuses for destroying the AIGs of the world.

To quote the immortal political philosopher Matt Damon from Rounders, "The key to No Limit poker is to put a man to a decision for all his chips." The only reason the Lloyd Blankfeins and Jamie Dimons of the world survive is that they're never forced, by the media or anyone else, to put all their cards on the table. If Occupy Wall Street can do that – if it can speak to the millions of people the banks have driven into foreclosure and joblessness – it has a chance to build a massive grassroots movement. All it has to do is light a match in the right place, and the overwhelming public support for real reform – not later, but right now – will be there in an instant.

Posted By Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

No matter what, I'll be supporting Occupy Wall Street. And I think the movement's basic strategy – to build numbers and stay in the fight, rather than tying itself to any particular set of principles – makes a lot of sense early on. But the time is rapidly approaching when the movement is going to have to offer concrete solutions to the problems posed by Wall Street. To do that, it will need a short but powerful list of demands. There are thousands one could make, but I'd suggest focusing on five:

1. Break up the monopolies. The so-called "Too Big to Fail" financial companies – now sometimes called by the more accurate term "Systemically Dangerous Institutions" – are a direct threat to national security. They are above the law and above market consequence, making them more dangerous and unaccountable than a thousand mafias combined. There are about 20 such firms in America, and they need to be dismantled; a good start would be to repeal the Gramm-Leach-Bliley Act and mandate the separation of insurance companies, investment banks and commercial banks.

2. Pay for your own bailouts. A tax of 0.1 percent on all trades of stocks and bonds and a 0.01 percent tax on all trades of derivatives would generate enough revenue to pay us back for the bailouts, and still have plenty left over to fight the deficits the banks claim to be so worried about. It would also deter the endless chase for instant profits through computerized insider-trading schemes like High Frequency Trading, and force Wall Street to go back to the job it's supposed to be doing, i.e., making sober investments in job-creating businesses and watching them grow.

3. No public money for private lobbying. A company that receives a public bailout should not be allowed to use the taxpayer's own money to lobby against him. You can either suck on the public teat or influence the next presidential race, but you can't do both. Butt out for once and let the people choose the next president and Congress.

4. Tax hedge-fund gamblers. For starters, we need an immediate repeal of the preposterous and indefensible carried-interest tax break, which allows hedge-fund titans like Stevie Cohen and John Paulson to pay taxes of only 15 percent on their billions in gambling income, while ordinary Americans pay twice that for teaching kids and putting out fires. I defy any politician to stand up and defend that loophole during an election year.

5. Change the way bankers get paid. We need new laws preventing Wall Street executives from getting bonuses upfront for deals that might blow up in all of our faces later. It should be: You make a deal today, you get company stock you can redeem two or three years from now. That forces everyone to be invested in his own company's long-term health – no more Joe Cassanos pocketing multimillion-dollar bonuses for destroying the AIGs of the world.

To quote the immortal political philosopher Matt Damon from Rounders, "The key to No Limit poker is to put a man to a decision for all his chips." The only reason the Lloyd Blankfeins and Jamie Dimons of the world survive is that they're never forced, by the media or anyone else, to put all their cards on the table. If Occupy Wall Street can do that – if it can speak to the millions of people the banks have driven into foreclosure and joblessness – it has a chance to build a massive grassroots movement. All it has to do is light a match in the right place, and the overwhelming public support for real reform – not later, but right now – will be there in an instant.

Posted By Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

No matter what, I'll be supporting Occupy Wall Street. And I think the movement's basic strategy – to build numbers and stay in the fight, rather than tying itself to any particular set of principles – makes a lot of sense early on. But the time is rapidly approaching when the movement is going to have to offer concrete solutions to the problems posed by Wall Street. To do that, it will need a short but powerful list of demands. There are thousands one could make, but I'd suggest focusing on five:

1. Break up the monopolies. The so-called "Too Big to Fail" financial companies – now sometimes called by the more accurate term "Systemically Dangerous Institutions" – are a direct threat to national security. They are above the law and above market consequence, making them more dangerous and unaccountable than a thousand mafias combined. There are about 20 such firms in America, and they need to be dismantled; a good start would be to repeal the Gramm-Leach-Bliley Act and mandate the separation of insurance companies, investment banks and commercial banks.

2. Pay for your own bailouts. A tax of 0.1 percent on all trades of stocks and bonds and a 0.01 percent tax on all trades of derivatives would generate enough revenue to pay us back for the bailouts, and still have plenty left over to fight the deficits the banks claim to be so worried about. It would also deter the endless chase for instant profits through computerized insider-trading schemes like High Frequency Trading, and force Wall Street to go back to the job it's supposed to be doing, i.e., making sober investments in job-creating businesses and watching them grow.

3. No public money for private lobbying. A company that receives a public bailout should not be allowed to use the taxpayer's own money to lobby against him. You can either suck on the public teat or influence the next presidential race, but you can't do both. Butt out for once and let the people choose the next president and Congress.

4. Tax hedge-fund gamblers. For starters, we need an immediate repeal of the preposterous and indefensible carried-interest tax break, which allows hedge-fund titans like Stevie Cohen and John Paulson to pay taxes of only 15 percent on their billions in gambling income, while ordinary Americans pay twice that for teaching kids and putting out fires. I defy any politician to stand up and defend that loophole during an election year.

5. Change the way bankers get paid. We need new laws preventing Wall Street executives from getting bonuses upfront for deals that might blow up in all of our faces later. It should be: You make a deal today, you get company stock you can redeem two or three years from now. That forces everyone to be invested in his own company's long-term health – no more Joe Cassanos pocketing multimillion-dollar bonuses for destroying the AIGs of the world.

To quote the immortal political philosopher Matt Damon from Rounders, "The key to No Limit poker is to put a man to a decision for all his chips." The only reason the Lloyd Blankfeins and Jamie Dimons of the world survive is that they're never forced, by the media or anyone else, to put all their cards on the table. If Occupy Wall Street can do that – if it can speak to the millions of people the banks have driven into foreclosure and joblessness – it has a chance to build a massive grassroots movement. All it has to do is light a match in the right place, and the overwhelming public support for real reform – not later, but right now – will be there in an instant.

Posted By Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

No matter what, I'll be supporting Occupy Wall Street. And I think the movement's basic strategy – to build numbers and stay in the fight, rather than tying itself to any particular set of principles – makes a lot of sense early on. But the time is rapidly approaching when the movement is going to have to offer concrete solutions to the problems posed by Wall Street. To do that, it will need a short but powerful list of demands. There are thousands one could make, but I'd suggest focusing on five:

1. Break up the monopolies. The so-called "Too Big to Fail" financial companies – now sometimes called by the more accurate term "Systemically Dangerous Institutions" – are a direct threat to national security. They are above the law and above market consequence, making them more dangerous and unaccountable than a thousand mafias combined. There are about 20 such firms in America, and they need to be dismantled; a good start would be to repeal the Gramm-Leach-Bliley Act and mandate the separation of insurance companies, investment banks and commercial banks.

2. Pay for your own bailouts. A tax of 0.1 percent on all trades of stocks and bonds and a 0.01 percent tax on all trades of derivatives would generate enough revenue to pay us back for the bailouts, and still have plenty left over to fight the deficits the banks claim to be so worried about. It would also deter the endless chase for instant profits through computerized insider-trading schemes like High Frequency Trading, and force Wall Street to go back to the job it's supposed to be doing, i.e., making sober investments in job-creating businesses and watching them grow.

3. No public money for private lobbying. A company that receives a public bailout should not be allowed to use the taxpayer's own money to lobby against him. You can either suck on the public teat or influence the next presidential race, but you can't do both. Butt out for once and let the people choose the next president and Congress.

4. Tax hedge-fund gamblers. For starters, we need an immediate repeal of the preposterous and indefensible carried-interest tax break, which allows hedge-fund titans like Stevie Cohen and John Paulson to pay taxes of only 15 percent on their billions in gambling income, while ordinary Americans pay twice that for teaching kids and putting out fires. I defy any politician to stand up and defend that loophole during an election year.

5. Change the way bankers get paid. We need new laws preventing Wall Street executives from getting bonuses upfront for deals that might blow up in all of our faces later. It should be: You make a deal today, you get company stock you can redeem two or three years from now. That forces everyone to be invested in his own company's long-term health – no more Joe Cassanos pocketing multimillion-dollar bonuses for destroying the AIGs of the world.

To quote the immortal political philosopher Matt Damon from Rounders, "The key to No Limit poker is to put a man to a decision for all his chips." The only reason the Lloyd Blankfeins and Jamie Dimons of the world survive is that they're never forced, by the media or anyone else, to put all their cards on the table. If Occupy Wall Street can do that – if it can speak to the millions of people the banks have driven into foreclosure and joblessness – it has a chance to build a massive grassroots movement. All it has to do is light a match in the right place, and the overwhelming public support for real reform – not later, but right now – will be there in an instant.

Posted By Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Anónimo said...

No matter what, I'll be supporting Occupy Wall Street. And I think the movement's basic strategy – to build numbers and stay in the fight, rather than tying itself to any particular set of principles – makes a lot of sense early on. But the time is rapidly approaching when the movement is going to have to offer concrete solutions to the problems posed by Wall Street. To do that, it will need a short but powerful list of demands. There are thousands one could make, but I'd suggest focusing on five:

1. Break up the monopolies. The so-called "Too Big to Fail" financial companies – now sometimes called by the more accurate term "Systemically Dangerous Institutions" – are a direct threat to national security. They are above the law and above market consequence, making them more dangerous and unaccountable than a thousand mafias combined. There are about 20 such firms in America, and they need to be dismantled; a good start would be to repeal the Gramm-Leach-Bliley Act and mandate the separation of insurance companies, investment banks and commercial banks.

2. Pay for your own bailouts. A tax of 0.1 percent on all trades of stocks and bonds and a 0.01 percent tax on all trades of derivatives would generate enough revenue to pay us back for the bailouts, and still have plenty left over to fight the deficits the banks claim to be so worried about. It would also deter the endless chase for instant profits through computerized insider-trading schemes like High Frequency Trading, and force Wall Street to go back to the job it's supposed to be doing, i.e., making sober investments in job-creating businesses and watching them grow.

3. No public money for private lobbying. A company that receives a public bailout should not be allowed to use the taxpayer's own money to lobby against him. You can either suck on the public teat or influence the next presidential race, but you can't do both. Butt out for once and let the people choose the next president and Congress.

4. Tax hedge-fund gamblers. For starters, we need an immediate repeal of the preposterous and indefensible carried-interest tax break, which allows hedge-fund titans like Stevie Cohen and John Paulson to pay taxes of only 15 percent on their billions in gambling income, while ordinary Americans pay twice that for teaching kids and putting out fires. I defy any politician to stand up and defend that loophole during an election year.

5. Change the way bankers get paid. We need new laws preventing Wall Street executives from getting bonuses upfront for deals that might blow up in all of our faces later. It should be: You make a deal today, you get company stock you can redeem two or three years from now. That forces everyone to be invested in his own company's long-term health – no more Joe Cassanos pocketing multimillion-dollar bonuses for destroying the AIGs of the world.

To quote the immortal political philosopher Matt Damon from Rounders, "The key to No Limit poker is to put a man to a decision for all his chips." The only reason the Lloyd Blankfeins and Jamie Dimons of the world survive is that they're never forced, by the media or anyone else, to put all their cards on the table. If Occupy Wall Street can do that – if it can speak to the millions of people the banks have driven into foreclosure and joblessness – it has a chance to build a massive grassroots movement. All it has to do is light a match in the right place, and the overwhelming public support for real reform – not later, but right now – will be there in an instant.

Posted By Toupeira

domingo, outubro 16, 2011  
Anonymous Atento said...

Não era melhor se publica-se no outro lado?

Com esta salganhada quem vai conseguir ler?

segunda-feira, outubro 17, 2011  
Blogger jasonbob said...

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sábado, janeiro 09, 2021  

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