segunda-feira, outubro 31, 2011

Governo incentiva jovens desempregados a emigrar.




"Se estamos no desemprego, temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras", disse o governante, que falava para uma plateia de representantes da comunidade portuguesa em São Paulo e jovens luso-brasileiros.


O desemprego tem áreas de conforto?



"Segundo o mesmo responsável, o país não pode olhar a emigração apenas com a visão negativista da "fuga de cérebros".
Verdade. Pode ser vista como solução para baixar as estadísticas do desemprego.



"Para Miguel Mestre, se o jovem optar por permanecer no país que escolheu para emigrar, poderá "dignificar o nome de Portugal e levar know how daquilo que Portugal sabe fazer bem".
E o que sabe Portugal fazer bem? Tratar como lixo os desempregados?



"Caso a opção seja por, no futuro, voltar a Portugal, esse emigrante "regressará depois de conhecer as boas práticas" do outro país e poderá "replicar o que viu" no sentido de "dinamizar, inovar e empreender".
Voltar a Portugal???? “Replicar o que viu" no sentido de "dinamizar, inovar e empreender”??? Só quando se começar a responsabilizar penalmente os políticos…

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6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Um povo imbbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, bburro de carga, bbesta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai... - GUERRA JUNQUEIRO -
Um povo imbbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, bburro de carga, bbesta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai... - GUERRA JUNQUEIRO -

terça-feira, novembro 01, 2011  
Anonymous Políticos deveriam trabalhar de borla said...

A que se deve esta situação senão ao acumular de erros de governação?
Porque tenho eu de pagar?
Os erros não foram meus.

Governam mal deviam responder e sofrer consequências por isso.

Se um gestor gere mal uma empresa sofre consequências.

Um político acumula reformas e mordomias. Não me gozem.

O contraste das mordomias políticas com o corte dos rendimentos devido a incompetência na governação é surreal.

Pela dignidade mínima.
Em tempos de crise os políticos deveriam trabalhar de borla a custo ZERO.

Até que a situação fosse reposta.
Num futuro fariam tudo para não voltar acontecer.

É assim, o povo falha na hora laboral trabalha fora dela de borla para emendar a situação.

Reduzir a funcionários públicos.
Os políticos não são funcionários públicos?

Ontem ouvi uma notícia em que há políticos que vão ao parlamento de quando em vez.

Ou seja o decreto de mais 2.5 horas de trabalho por semana, vem de políticos que trabalham aos meios dias!!! Em parti-me.

Pedem patriotismo mostrem-no enquanto decorrer a crise recusem os vencimentos.

Recorram aos excessos tidos até hoje.

Nada tenho contra políticos.

terça-feira, novembro 01, 2011  
Anonymous Políticos said...

Fora as negociatas que têm com os ditos competentes empresários particulares,... mordomias,... etc,... e ainda levaram o país á bancarrota,.... aprovaram a não publicação do subsídio de reintegração na vida activa, porque acham que quem, paga os impostos não tem de saber onde os gajos lhes roubam o dinheiro dos impostos,...

terça-feira, novembro 01, 2011  
Anonymous Pois é said...

O ministro garantiu, todavia, que esta medida "é excepcional e só vigorará durante o período de vigência da ajuda financeira a Portugal". Estas são as palavras do Ministro hoje, mas como o que se diz hoje amanhã é mentira é bom que nos vamos habituando a estas medidas de forma permanente. Quem é este Ministro caido do céu, com uma auréola de iluminado? Alguém que inteligentemene saiu do seu país quando teve oportunidade e que voltou (sabe-se lá porquê) para aplicar o que aprendeu num país desenvolvido. Caro Ministro, o que funciona no Canadá não funciona em Portugal, mas eu até gostava, sobretudo ao nível da justiça, da educação, da saúde, do trabalho, etc, etc.

terça-feira, novembro 01, 2011  
Anonymous Marques said...

A desunião dos trabalhadores portugueses dá nisto. Não adivinhavam o que aí vinha quando cortaram os subsídios aos outros? Pensavam que nos ficávamos a rir? Esperem pela pancada, eu percebi logo. Agora ou damos não meia hora por dia ao patrão mas as horas que ele entender, ou vamos pro olho da rua! Tansos! Desunidos não vamos a lado nenhum! E lá para Janeiro, depois de contabilizados os prejuízos nas vendas, dos cortes do subs. de natal de 2011 e da contenção de gastos da f.p. pelo corte dos outros dois em 2012 e 2013, vamos a ver se o privado paga subsídios a alguém. Tansos! Mil vezes tansos!!!!! Vá, continuem a bater no vizinho, devem ganhar muito com isso!

terça-feira, novembro 01, 2011  
Anonymous Miguel said...

Eu estou desempregado há 3 anos tenho 56 anos, agora estou a tratar dos papeis para a reforma, quando cheguei ao centro de emprego para pedir um papel a certificar a minha condição de desempregado, disseram-me que não estava inscrito, pois não "devia ter recebido um postal para me apresentar" postais esses que sempre que me foram enviados foram assinados no centro de emprego, nunca falhei em nenhuma apresentação, nem deixei de procurar trabalho. Para meu espanto os srs. do Centro de emprego já têm uma carta pré-elaborada para as pessoas que como eu venham a reclamar de terem sido eliminadas do sistema, curiosamente, ou talvez não estava lá mais gente na mesma situação que eu, tudo gente que já não estava a receber o subsidio de desemprego e que por isso se preocupa menos com a sua

terça-feira, novembro 01, 2011  

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