Investigue o pobrezinho MS e se ainda acumula tantas funções...
O Ministério da Saúde está a investigar a quebra nacional na colheita de órgãos para transplante. Desde Julho o gabinete de colheita de órgãos para transplante do Hospital de São João só fez oito colheitas, quando o habitual seria 15 a 20. No Hospital de Santo António, também no Porto, recolheram-se 13 órgãos, quando nos primeiros seis meses do ano foram 33. A quebra poderá não ter mais nenhuma explicação que a ausência de dadores, mas está a ter impacto na actividade de transplantes, sobretudo nas últimas semanas. Tanto no serviço dos Hospitais da Universidade de Coimbra como no Curry Cabral, em Lisboa, realizaram-se este mês apenas cinco transplantes, números que chegam a ser o dobro.
Dados nacionais até Setembro, a que o i teve acesso, confirmam uma tendência de quebra. Até ao final do mês passado houve 640 transplantes, menos 19 que em igual período em 2010, mas pesa neste número o aumento da resposta no transplante pulmonar e pancreático. Em relação a 2010, os transplantes pulmonares aumentaram de 7 para 13 e os pancreáticos de 10 para 22. As maiores quebras registam-se, até ao momento, no transplante hepático e cardíaco, com menos 8 e 22 transplantes, respectivamente. A taxa de colheita cadáver por milhão de habitante caiu até Setembro de 22,5 para 21,7 e houve menos oito dadores (um total de 231).
Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação e especialista dos HUC, disse ontem ao i que o cenário começa a ser preocupante. “No caso dos HUC, não tem havido dadores e tivemos um caso que não foi possível transplantar por motivos clínicos. Não me parece que esteja ligado aos cortes de 50% nos incentivos, mas há um ambiente geral de pressão que acaba por desmotivar as pessoas. E esta é uma actividade que depende muito da motivação.”
O Ministério da Saúde, através da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação, já está a investigar a quebra de colheitas junto dos cinco gabinetes coordenadores existentes no país. Gerardo Oliveira, coordenador do Gabinete de Transplantes do São João, explicou ao i que a resposta está na diminuição de candidatos a doação, “quer por casos que evoluíram para estado vegetativo, quer casos em que não houve oportunidade de fazer provas de morte cerebral.” Também Rui Almeida, coordenador da unidade de transplantação do Hospital de Santo António, confirma a quebra, sublinhando que não é inédita. “Neste momento não se pode fazer nenhuma relação causa-efeito porque não houve nenhuma alteração na estrutura das equipas. Será uma variação natural.”
No gabinete do Centro Hospitalar de Lisboa Central, no Hospital de São José, as colheitas até Setembro superam mesmo os números do ano passado – um total de 62 para 56 em 2010. Outubro terá sido mais crítico.
Reforçar transplantes com dador-vivo, que poderão garantir resposta para alguns casos de transplante hepático e renal, onde a lista de espera é maior, é uma das soluções face à quebra de colheitas, que se tem verificado em toda a Europa.
Dados nacionais até Setembro, a que o i teve acesso, confirmam uma tendência de quebra. Até ao final do mês passado houve 640 transplantes, menos 19 que em igual período em 2010, mas pesa neste número o aumento da resposta no transplante pulmonar e pancreático. Em relação a 2010, os transplantes pulmonares aumentaram de 7 para 13 e os pancreáticos de 10 para 22. As maiores quebras registam-se, até ao momento, no transplante hepático e cardíaco, com menos 8 e 22 transplantes, respectivamente. A taxa de colheita cadáver por milhão de habitante caiu até Setembro de 22,5 para 21,7 e houve menos oito dadores (um total de 231).
Fernando Macário, presidente da Sociedade Portuguesa de Transplantação e especialista dos HUC, disse ontem ao i que o cenário começa a ser preocupante. “No caso dos HUC, não tem havido dadores e tivemos um caso que não foi possível transplantar por motivos clínicos. Não me parece que esteja ligado aos cortes de 50% nos incentivos, mas há um ambiente geral de pressão que acaba por desmotivar as pessoas. E esta é uma actividade que depende muito da motivação.”
O Ministério da Saúde, através da Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação, já está a investigar a quebra de colheitas junto dos cinco gabinetes coordenadores existentes no país. Gerardo Oliveira, coordenador do Gabinete de Transplantes do São João, explicou ao i que a resposta está na diminuição de candidatos a doação, “quer por casos que evoluíram para estado vegetativo, quer casos em que não houve oportunidade de fazer provas de morte cerebral.” Também Rui Almeida, coordenador da unidade de transplantação do Hospital de Santo António, confirma a quebra, sublinhando que não é inédita. “Neste momento não se pode fazer nenhuma relação causa-efeito porque não houve nenhuma alteração na estrutura das equipas. Será uma variação natural.”
No gabinete do Centro Hospitalar de Lisboa Central, no Hospital de São José, as colheitas até Setembro superam mesmo os números do ano passado – um total de 62 para 56 em 2010. Outubro terá sido mais crítico.
Reforçar transplantes com dador-vivo, que poderão garantir resposta para alguns casos de transplante hepático e renal, onde a lista de espera é maior, é uma das soluções face à quebra de colheitas, que se tem verificado em toda a Europa.
Já agora investigue porque razão nomeou como secretário de estado um indivíduo que deveria ter zelado para que não houvesse o buraco nas contas quando estava na ACSS e quais são as empresas ou a SGPS que fez os contratos com empresasde fornecimento de toda a panóplia de informática que mal funciona, com as empresas, as outras de fornecimentos de bens e serviços. Agora quer poupar em tudo, mas não deveria ser ele.
Há aí algum Procurador e Juíz de Direito com tomates ou matam o mensageiro?
Quem se mancumunou com o tipo das farmácias que só agora perceberam que estão a ficar falidas a vender medicamentos de farinha, são todos iguais os fabricados em Portugal, ou na Índia... quem regula e fiscaliza não faz teste os teste vêm feitos do estrangeiro feitos e são chapa cinco, basta investigar o todo poderoso Infarmed.
Quem é tramado?
Os doentes e já agora o tipo da OPUS Dei trabalha de borla? De quantos conselhos de administração fazia parte? Agora deve estar numa de cilício, automutila-se para ver de Deus lhe perdoa.
A equipas do Curry fazem maravilhas, são as que conheço, mas ninguém trabalha de borla e podem a qulquer momento ser convidados a trabalhar num país a sério.
O PM deve pensar que somos todos parvos, ele e o Relvas, acomodam-se aos tipos do PS e CDS, decerto para limpar o caso do sucatas e do BPN e todos temos de pagar através dos impostos, é a Nova Ordem mundial a mandar está em Wall Street e na City, jse davam bem antes do filósofo cair.
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