quarta-feira, outubro 26, 2011

Honestidade intelectual pede-e ao menino da católica

O ministro das Finanças, que está a ser ouvido hoje no Parlamento, rejeitou a ideia de que a eliminação dos subsídios de férias e de Natal seja injusta.

Vítor Gaspar afirmou, numa audição da Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública, que a medida apresentada pelo Governo no Orçamento do Estado para 2012 é “um esforço de ajustamento que abrange todos os segmentos da sociedade portuguesa”.

“A escolha seria entre uma redução dos subsídios ou uma redução mais brusca no emprego público, o que significaria uma alteração substancial do contrato de trabalho em funções públicas”, acrescentou.

Em reacção às acusações de que a medida poderá ser prolongada, o ministro respondeu que durará “mais do que um ano” e que, por isso, “vai permitir uma margem de tempo para a adopção de reformas estruturais que façam cair o peso da despesa pública no PIB abaixo dos 40%, podendo-se depois reduzir a carga fiscal”.

Vítor Gaspar disse ainda aos deputados que “é possível a apresentação de alternativas", desde que estas “cumpram os objectivos quantitativos” que o país tem de alcançar.

Não haverá economia no fim deste ciclo.
Com o aumento do IVA na energia será o fim de muitas indústrias de exportação, tudo para proteger empresas com CEOs pagos pornograficamente, como o tipo da EDP, metade dos lucros desta empresa, ajudariam bastante, mas são para investir no estrangeiro, pago pelos consumidores.
Este fulano e o resto do bloco central estão a destruir a economia.
Aliás a Europa e o Euro vão pelo cano, porque não chegam a acordo sobre questões essenciais que deveriam estar há muito resolvidas, wall Street e a City ganham aos pontos, Cameron é um submarino na Europa, Barroso igual, as indecisões são decisões, parece um paradoxo, mas não é, a banca manda enquanto vai falindo e seccionando apenas os que estão sob a alçada dos 5 grandes de Wall Street.
 

Divulgue o seu blog!