domingo, abril 29, 2012

A crise e a demografia na morte de um país...

A crise como lhe chamamos tem muitas incidências, muitas consequências e decerto terá um fim que pode ser interpretado, como o nome indica, mas que, na sua definição mais simples, ser consequência de  um efeito, provocado por uma ou várias causas.  
Uma delas, será a que considero a mais grave, que já o era, pelas políticas criminosas de: "mais vale um aborto do que um nascimento, em nome da liberdade da mulher, vá-se lá saber o que isso quer dizer...", ou seja o Estado gasta mais com um aborto que com uma gravidez, o que leva   à  diminuição brutal da natalidade, por efeitos desta política criminosa e cega pelos princípios de uma ideologia, se é que existe alguma, ao momento, (daí a morte anunciada das utopias).
O que pretendo então dizer?
Se a demografia já era um dos principais problemas, senão o principal, do chamado mundo ocidental, e da "ocidentalização" de muitas das sociedade ditas em crescimento contante, ( uma impossibilidade...), ou seja lá o que isso quer dizer, porque é sempre um termo comparativo, a demografia com a crise artificial que vivemos gerada pelos donos dos "mercados", provoca no nosso Portugal, uma situação que se manifesta através da diminuição da esperança de vida, pelas altas mortalidades nos grupos mais vulneráveis que vão engrossando em número, e não venham os senhores da DGS culpar a gripe e uma diminuição brutal da natalidade que posso sem grande margem de falha e comparando com os números de 2010 em cerca de 60 %.
Sustentabilidade? Aumento da esperança de vida? São peças de um teatro de mentira e de iniquidade, defendida escrita, por gente sem escrúpulos e com dono. 
Cruzem os números e tenham medo, mas sobretudo apontem culpados, porque a sociedade não pode deixar de continuar a ser apontada por gente que nunca soube o que é trabalhar, como culpada dos males, e não pode continuar a ser insultada por gente que vive como erva daninha e que ocupa cargos danosos a partir do momento em que exerce o poder de forma danosa.

1 Comments:

Anonymous pvnam said...

DISPONIBILIDADE EMOCIONAL
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-> Não faz sentido andar a perder tempo com pessoal que não se preocupa em construir em construir uma SOCIEDADE SUSTENTÁVEL (média de 2.1 filhos por mulher)... que critica a repressão dos Direitos das mulheres… e em simultâneo, para cúmulo (!),… defendem que se deve aproveitar a ‘boa produção’ demográfica proveniente de determinados países [aonde essa 'boa produção' foi proporcionada precisamente pela repressão dos Direitos das mulheres]… para resolver o deficit demográfico na Europa!
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-> Muito muito mais importante do que a crise... é o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA!!!
-> A sobrevivência é uma coisa difícil e complicada: 'n' civilizações já desapareceram...
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-> De década em década numa alegre decadência 'kosovariana'... não obrigado!
--->>> Não vamos ser uns 'parvinhos-à-Sérvia'........ antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para se envolver num projecto de luta pela sobrevivência... e SEPARATISMO-50-50!...
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P.S.
- > Não podemos andar a pactuar com NAZIS: aqueles que andam por aí na busca de pretextos... com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros (nota: obviamente, hitlerianos incluídos).
-> Manobrados pela superclasse, andam por aí muitos nazis na desmultiplicação: quer na forma falada quer na forma escrita, eles desmultiplicam-se na busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros... nomeadamente, as Identidades Étnicas Autóctones.

segunda-feira, abril 30, 2012  

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