sexta-feira, janeiro 18, 2013

Passos Coelho admite aproveitar reforma do Estado para corrigir eventuais desvios em 2013 | iOnline

Passos Coelho admite aproveitar reforma do Estado para corrigir eventuais desvios em 2013 | iOnline

É...
O filho do GNR manda no país através de um humano que disse antes de se fazer ao cargo escolhido pelos Bilderberg que era neoliberal, que não tem nada a ver com o  Liberalismo das luzes de que o tipo se disse adepto, decerto por influência que não por convicção, pois esta é filha do conhecimento.
Estamos perante um ser humano que não tem coluna vertebral, e sendo um invertebrado, difícil será partir-lhe o que não tem, e,  como o Estado morreu, o Leviatã pode ser para aqui chamado e assim, o direito, deverá ser o natural, coisa que decerto o mundo da finança poderá controlar, mas só depois de contar, a peso ou a metro o que deita cheiro difícil de sair da pele de quem lida com a putrefacção e a decomposição, seja do Estado morto, seja do Estado tomado pelas quadrilhas do centrão ou dos que o assaltaram desde Abril, e Abril, perto está...

16 Comments:

Anonymous Paulo said...

Faça o que tinha dito na campanha eleitoral: reduza as margens das PPP das ex-scuts como deve ser!! Não é só cortar no custo das manutenções das mesmas, e as famosas "margens escandalosas"? Depois de ter ganho o tacho, sentiu a pressão do lobby não foi? Só é pena que descarregue para o cidadão comum essas barbariedades. Que culpa tem o cidadão comum, dos negócios obscuros que decorrem durante uma legislatura? Afinal o tribunal de contas, não conta para nada! Quem me garante a mim que os negócios das actuais privatizações não serão ruinosas para o país, e que culpa tenho eu, se amanhã tiver de pagar pelas actuais negociatas!!! Sr. Passos você é um demagogo, bipolar!

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

A ESTE MENTIROSOPATA ALGUÉM EMPRESTAVA 40 EUROS? SÓ QUEM FALA VERDADE PODE ASPIRAR A GOVERNAR O PAÍS, DISSE ESTE ILUSIONISTA NO DOMINGO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Tuga Inbehjoso said...

É isso querido, depois do Alívio o rapazinho terá de passar fatura, estes tugas são mesmo uns invejosos, o que é que eles têm a ver com quem vai ao teu traseiro! isto está pior que na altura do salazar, nem nessa altura tinha tanta discriminação para as bichas! vê querido como isto está mau, virá o tempo que tuga quererá na fatura o nome do rapazinho que foi ao teu traseiro, ao tempo que chegamos! beijitos

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Ó Passos said...

Fala-nos de Financiamento e outros: 1. Pressupostos de Financiamento das Empresas Públicas de Transporte; 2. Pagamento das Dívidas do Estado a Fornecedores; 3. Ponto de partida; 4. Condições externas;... Ó Passos fala-nos da Austeridade a mais do que a troika,... Ó Passos, e como se não bastasse, fala-nos da obsessão do Gaspar por controlar o Investimento: QREN (lembram-se!?) e recente criação da Comissão do IRC para adiar... Ó Passos, toca a tirar a asfixia! E já não precisas de subir impostos! Nem destruir o Estado Social!

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

Tira a asfixia da economia, põe a economia a crescer (a não decrescer tanto) e já te chega o dinheiro. E já podes baixar os impostos outra vez! E não precisas de destruir nada. Apenas reformar, mas com muito bom-senso! Não nos faças de parvos, Passos...

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Pag 17 do relatório said...

"Em 2014, o Governo pretende recentrar o ajustamento orçamental no lado da despesa, onde um recente exercício de análise comparativa (‘benchmarking exercise') sugere que o Estado permanece demasiado grande em relação a países comparáveis, sendo a despesa particularmente elevada em protecção social, educação, saúde e segurança que, no seu conjunto, totalizam cerca de 2/3 das despesas do Estado. Para alcançar a sustentabilidade orçamental, o Governo vê necessidade de reduzir a despesa em cerca de 4 mil milhões de euros até 2014".

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Pag 17 do relatório said...

Com esta passagem, para além de ficarmos a saber (como já se suspeitava) que é o Governo (e não o FMI) que afirma ser necessário o corte de 4 mil milhões de euros, ficamos também a saber que a identificação das áreas em que devem ser feitos os cortes, no pressuposto de que aí o Estado é "demasiado grande", resulta não propriamente do Relatório do FMI mas sim do "exercício de análise comparativa" que consta de um outro Relatório que lhe serve de base.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Pag 17 do relatório said...

Uma reveladora nota de pé de página, também na página 17, explica tudo: "O exercício de análise comparativa (‘benchmarking exercice'), que o Governo elaborou no início deste ano, analisa o desenvolvimento de diversas rubricas de despesa do Estado ao longo do tempo e compara os padrões portugueses de despesa e respectivos resultados com os de países comparáveis da União Europeia". A conclusão só pode ser uma: por incrível que pareça, além do tão falado Relatório "do FMI", há um outro Relatório sobre a despesa pública feito pelo próprio Governo mas que, até hoje, continua secreto

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Pag 17 do relatório said...

A continuar assim, o debate sobre a reforma do Estado, que ainda agora começou, corre o risco de se tornar irremediavelmente burlesco: contributos "técnicos" com erros grosseiros, debates à porta fechada, jornalistas impedidos de fazer jornalismo, relatórios secretos - é óbvio que isto não são maneiras de promover um debate público sério numa sociedade democrática

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Pois é said...

Querem transparência no debate? Os senhores do FMI devem estar enganados com o partido que nos levou ao fundo do POÇO. Eles esta semana levaram o tempo todo a gritar uns com os outro e ninguém se intende. Mais parece uma alcateia sem ALFA. Todo querem assumir o poleiro, como aquilo ali ganha-se por meio de golpes e contra golpes, ninguém faz qualquer coisa de jeito. Falar com este partido, o PS , só quando estiver morto e isso só acontece quando tiver à sua frente um HOMEM, coisa que agora tem garotos.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

Há várias perguntas sem resposta neste relatório. (As respostas sao faceis e obvias): Porquê 4.000 milhões? Porque nao? Porquê a partir de 2014? Porque antes ou depois? Porquê apenas nas despesas com pensionistas e funcionários públicos? São as rúbricas onde se gasta mais? Sim claro Que planos existem para cortar em rúbricas onde se gasta muito, como por exemplo, no sector empresarial do Estado?

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

Reduzir a despesa era acabar com a festa que foi o Parque Escolar que delapidou o erário público com dividas acumuladas durante os próximos anos. É preciso ter lata... Depois de terem deitado fogo ao país ainda têm a lata de vir opinar sobre as soluções que no desgoverno Sócrates nunca tiveram a coragem de implementar.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

A vergonha são os jornalistas e os seus patrões depois de escorraçados terem transmitido o encerramento da "conferência", demonstra que democracia é um exercício ou a pior das ditaduras, porque feita em nome da liberdade.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Anónimo said...

Normal que o PS não queira explicar como concedeu quase todas as PPP's a consórcios liderados pela Mota Engil e Soares da Costa. Normalíssimo atirar a culpa para cima de quem está a recuperar o dinheiro que o PS deu aos amigos. Se não empatar o governo e não o fizer cair rapidamente, há o risco de começarem a aparecer resultados, ou pior ainda, de ter muito socialista a fazer como o Hollande ontem, e dar razão ao Passitos.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Carlitos Mafra said...

Numa crise com as dimensóes como esta, só há dois caminhos: ou se pagam mais impostos, ou se cortam nas despesas. Há quase dois anos que o PS fala, fala, fala, mas não apresenta nenhuma proposta alternativa, construtiva e válida. Vem sempre com a mesa conversa de precisar de mais tempo, e nada mais. Com mais tempo ficaremos mais tempo dependentes da Troika, e a aumentar cada vez mais a dívida e os respectivos juros, que já são absurdos. Quanto mais tempo se levar a reduzir o déficit, para deixarmos de viver acima das nossas possibilidades, mais a dívida aumenta. Onde estão as propostas válidas do PS? Basta de demagogia e populismo. Portugal tem que deixar de ser um país tipo America Latina.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  
Anonymous Manel do Trafaria said...

Venha o diabo e escolha. Aos bolsos dos portugueses têm ido os partidos que há décadas se alternam monotonamente na cadeira do poder. PS e PSD têm responsabilidades no descalabro das contas públicas, pelo menos nos últimos vinte anos. O grave mesmo é manter-se uma impunidade absoluta perante erros crassos e leviandades gritantes dos que assumiram gerir os dinheiros do país. Tomaram decisões que deveriam ser em prol do país mas que na essência apenas o foram em prol dos seus bolsos, que continuam chorudos, enquanto a maioria da população se debate para ter uma vida minimamente digna.

sexta-feira, janeiro 18, 2013  

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