sexta-feira, maio 24, 2013

Poço de Boliqueime ou Fonte de Boliqueime?

Miguel parece que pisaste o risco, desculpa tratar-te por tu, mas é mais democrático...
Depois dizes que foi do contexto da coisa, ou por arrastamento.
Bem: ou assumes ou não.
Segundo aquilo de que te acusam, pelo que li, usaste um termo com diferentes significados, apesar de tudo e usando o conhecimento da língua Pátria não parece ofensivo, no entanto, conforme o contexto poderá eventualmente sê-lo, tarefa difícil para os causídicos se chegar a haver alguma coisa, relacionada com a Res Publica (coisa pública).
Há um ditado que diz: Está burra nas couves".
 
Uma coisa é certa, há qualquer coisa de muto putrefacto neste antes Reino de Portugal e o estado avançado da putrefação tem culpados e tem nomes de culpados, não me lembro de haver tantos crimes públicos.
Atenção o primeiro que pecou que atire a primeira pedra, como temos um povo igual ao do tempo de Jesus, vamos ter uma pedreira, onde cada pedra, ou muitas, porque há gente que gosta de atirar muitas, contará como o número de hipócritas que por cá existem.
Acho que me enganei na revisão da última frase, será?
 
Aonde pode levar a sinceridade
"Alguém tinha o mau hábito de se exprimir, de quando em quando, com toda a franqueza acerca dos  motivos pelos quais agia, e que eram bons ou tão maus como os motivos de todas as pessoas. Primeiro, causou escândalo, depois suspeita, pouco a pouco foi terminantemente proscrito e banido da sociedade, até que por fim, a justiça se recordou de um ser tão abjecto em ocasiões, em que ela não costumava ter olhos ou os fechava. A falta de mutismo quanto ao segredo geral e a irresponsável propensão para ver o que ninguém quer ver - a si próprio - levaram-no à prisão e a uma morte prematura.
"Humano, demasiado humano" Nietszche

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