A TAP
A TAP finalmente consegue chegar ao final do ano com resultados líquidos positivos.
Apesar de várias vezes torpedeado pelo Administrador não executivo (eufemismo para comissário politico) Cardoso e Cunha, Fernando Pinto demonstrou que para gerir a TAP é necessário perceber alguma coisa de aviação.
É o caso da equipa líderada por este brasileiro, a primeira constituida por profissionais do ramo desde sempre, ser a única mais valia do "defunto" acordo Tap/Swissair. nacional.
Maior é o feito, se tivermos em conta a conjuntura negativa para a aviação comercial, resultado dos atentados do 11 de Setembro.
Também ficou provado que a culpa não era dos trabalhadores e que estes, motivados, apesar de não serem aumentados há mais de 3 anos, corresponderam ao apelo do administrador.
Infelizmente o contrato com a empresa está no fim e os "abutres" na prateleira tomam posição para o assalto.
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