Terrorismo e democracia.
Os recentes atentados e tentativas levadas a cabo na Europa por grupos fundamentalistas islâmicos, levanta a velha questão da continuidade ou não, de a democracia acolher e tratar dignamente aqueles que surgem apenas para espalhar o terror.
Deve-se permitir que uma elevada percentagem de muçulmanos a residir no Reino Unido defenda acções terroristas contra o Ocidente?
Deve-se permitir que o terrorismo aproveite as virtudes democráticas do multiculturismo para empreenderem livremente as suas acções criminosas?
Deve-se alimentara uma política de imobilismo quando esta permite o crescimento do medo e da intolerância e, estes levam ao surgimento de movimentos salvadores fascistas?
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