Fontes.
"São três, todos na casa dos 20 anos, e para já são suspeitos. A PSP de Lisboa deteve-os, um por um, entre o final da noite de domingo, e a madrugada de segunda-feira.
Sabe-se que, pelas 05h30 de anteontem, desceram a Avenida Infante Santo a 130 km/h, indo colidir violentamente contra um Rover que estava parado nos semáforos. Uma rapariga de 22 anos, que seguia no banco traseiro da viatura, teve morte instantânea. A irmã desta e o condutor ficaram feridos. Os interrogatórios, decorridos na tarde de ontem, permitiram às autoridades concluir que a tragédia que vitimou Raquel Andreia de Sousa, de 22 anos, começou a desenhar-se numa discoteca do Calvário. “Os três indivíduos confessaram que passaram lá a noite, a beber álcool e tomar drogas. Saíram num BMW 3.20”
Apesar de não estarem ainda indiciados por quaisquer crimes, os três homens têm agora o seu futuro dependente da avaliação que o procurador do Ministério Público vai fazer dos interrogatórios a que foram sujeitos.
Esta decisão irá depois fazer com que os suspeitos sejam, ou não, presentes a um juíz de instrução criminal, responsável pela deliberação das medidas de coacção.Fonte ligada ao processo explicou ao CM que não está descartada a hipótese de os três indivíduos responderem a acusações de homicídio. “Eles omitiram auxílio a pessoas feridas, num acidente que eles próprios causaram”, concretizou o mesmo informador."
Observações:
1/ São suspeitos, foram detidos mas não são indiciados(???);
2/ "Fonte ligada ao processo explicou ao CM que não está descartada a hipótese de os três indivíduos responderem a acusações de homicídio" - mataram a moça, a que outra acusação poderiam responder?
3/ Há que respeitar as fontes. Especialmente se a voz ficou gravada para a posterioridade.
4 Comments:
Este jornalismo anda pelas águas da amargura.
Nelinho
Muito nos informam essas fontes. Ao menos espero que a fonte ligada ao processo tenha acesso a ele.
Manuela
Não vale a pena ... Não vale a pena ... Não vale a pena ...
A miúda morreu e eles vão ser ilibados. A vida é assim.
António Costa
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