quinta-feira, novembro 18, 2004

Novas do Texas.

"Uma mulher foi anteontem assaltada, na Venda Nova, Amadora, quando transportava ao colo o seu filho de quatro anos. A vítima desequilibrou-se e caiu sobre o menino, que ficou ferido, sem gravidade. Um dos três autores do assalto, menor de idade, foi detido pela PSP. A vítima foi atacada pelas 19h35, quando passava na Rua Elias Garcia, Venda Nova. Três indivíduos, aparentando 15 a 20 anos, todos provenientes do bairro da Cova da Moura, na Buraca, rodearam as duas vítimas, com um claro objectivo.

“Eles começaram logo a dizer que queriam a mala e a mulher nem conseguiu reagir”, referiu ao CM fonte policial. Empurrada com violência, a mulher não conseguiu manter o equilíbrio, caindo na calçada, em cima do filho. Os gatunos aproveitaram para lhe roubar a mala e fugir. Mãe e filho ficaram feridos, mas sem gravidade. A PSP surgiu pouco depois, conseguindo deter um dos assaltantes, um jovem de 15 anos. Na companhia dos outros dois assaltantes, o detido já tinha provocado um acidente de viação, aos comandos de um carro furtado. Antes de ser levado para a esquadra, o indivíduo ainda agrediu um agente.
"

Trata-se de uma pura campanha racista contra os filhos dos imigrantes.

Veja-se as razões:

1/ Os brancos nacionais também roubam (embora a saturação do mercado português os obrigue a ir exercer para o estrangeiro);

2/ Os pais deles, ausentes o dia inteiro (ao contrário dos pais "nacionais" que trabalham em casa), não dão a devida atenção aos moços;

3/ Os miúdos (ao contrário dos "nacionais" que têm acesso folgado a todos os bens apesar da crise) necessitam de vestir roupas de marca (ao contrário dos "nacionais" que evitam as mesmas para não serem roubadas pelos tais "necessitados");

4/ Ao contrário dos brancos nacionais, os filhos dos imigrantes são punidos exemplarmente em tribunal, razão porque é raro encontrá-los em circulação depois de terem cometido o mais leve crime;

5/ Os filhos dos imigrantes são diariamente roubados nas escolas e agredidos pelos professores racistas, ficando traumatizados e impossibilitados de frequentar as escolas e sair à rua;

6/ Ao contrário dos outros, os moços não têm acesso a armas de fogo, pelo que estão impossiblitados de se defendersm;

7/ Ao contrário dos brancos, são vitímas da violência polícial quando conduzem os seus carros legalmente habilitados para o efeito;

8/ Ao contrário dos brancos que têm dezenas de associações de defesa, ninguém os defende quando são vítimas da sociedade;

9/ Têm de pagar as casas aonde habitam até ao último tostão, ao contrário dos brancos, que as obtêm de borla e ainda se reservam ao direito de criticar e exigir.

10/ Ao contrário dos brancos, não conseguem abordar assuntos étnicos livremente sem que sejam apelidados de racistas.

Mas o maior mistério é perceber-se como é que esses jovens conseguem andar montados em bons carros, espoliados como são de bens. Devem ser muito poupadinhos.

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Haviam de fazer na cova da moura como os americanos estam a fazer em falujha, uma limpesa total da escumalha que só para cá vem e ca esta para prejudicar os que trabalham para viver. Depois venham falar-me de minurias etnicas. Qualquer dia nós os PORTUGUESES é que somos uma minúria em PORTUGAL. Joana

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

mas agora é todos os dias... amadora, amadora... parece uma praga que ali parou... lamento pelas pessoas que tem de suportar o dia a dia naquela zona, é que às vezes nao é facil simplesmente virar costas, é sim urgente que façam alguma coisa, pq viver com medo nao deve ser nada agradavel... doentio eu diria. Ajudem os moradores de AMADORA.

Isa

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Macaco deve ter confundido a senhora e o menino ao colo, com um grande cacho de banana e então MACACO ficou cego, não ha emenda para esses barrotes queimados, SELVA com eles, aqui em Setubal tambem temos duas lixeiras dessas e passamos pelo mesmo, O Portas e a segurança dele é que deviam aqui passar á noite
Maria João

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Concordo plenamente com o comentário da D.Joana.portugal tornou-se uma selva de gente q não pertence cá.Quem defende esses fora da lei não se lembra de defender os portugueses que têm medo dentro do seu próprio país.´Há tantas associações a defender esses marginais mas não vejo nenhuma a defender os direitos dos cidadãos que trabalham p ter as suas coisas e depois são roubados.
JS

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Portugueses, nós é só blá, blá , blá, não é???? O que fazemos, de concreto, para acabar com isto? Temos que nos unir todos.Não pode ser meia-dúzia de gatos pingados, armados em justiceiros. Há que haver uma união, como houve no Euro, e acabarmos, de vez,com esta escória,que tem a protecção dos juízes,governo e a apatia das policias por trás disto!Blá Blá só não chega e não resolve!!!

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

QUANDO O SR. PRESIDENTE DA CÂMARA DE AMADORA VEM A PÚBLICO DIZER QUE "AQUELA CIDADE É BASTANTE PERIGOSA".(A SITUAÇÃO ESTÁ PRETA).ENTÃO,PORQUE CONSENTIRAM A CONSTRUÇÃO CLANDESTINA DESSES GHETOS? UMA ZONA TÃO BONITA QUE, ACTUALMENTE,TODOS TÊM MÊDO POR LÁ PASSAR OU VIVER.A JUSTIÇA NÃO CONSEGUE ACABAR COM ESSES MARGINAIS? ASSIM;OS ROUBOS SUCEDEM-SE UNS AOS OUTROS DIÁRIAMENTE.QUE PAÍS ESTE!..

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Para combater este tipo de crime de uma forma correcta e segura fazia-se o seguinte:roubava uma vez = cortava-se uma das mãos.se consegui-se voltar a fazer a mesmo = cortava-se a mao restante. Doi??? Claro que doi, mas apenas a gente (!!!) desonesta e animais, como nao me considero nem uma coisa nem outra estava sem problema algum nesta sociedade.Acabou o problema dos roubos!

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Os portugueses gatunos e assassinos e criminosos temos que os aguentar e exigir que a justiça seja dura com eles. Porém os estrangeiros e os filhos de estrangeiros não temos obrigação nenhuma de os aturar cá e de gastar os nossos impostos com eles. A maioria são africanos. Se correram com os brancos de África pq carga de água tenho que aguentar eu cá os pretos? Criminosos, não!!

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Tem quinze anos e não pode ser preso mas pode agredir um homem. Isto para os esquerdistas desde que seja a favor das minorias está bom.O Louçã que vá passear a estes bairros sozinho,sem segurança que aquilo que vai apanhar é muito pior do que as que levou da Guardia Civil.Vejam lá se ele aí levantou cabelo.Só reclama dos "brutos" portugueses.Isto mete nojo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Júlio

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

A maioria dos crimes em Portugal são provocados pelos pretos e pelos ciganos. Se não acreditam façam uma visita às n/ prisões. Se após cumprirem pena os expulsassem do n/ País o crime diminuía substancialmente.
VMA

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

É isso. De facto a Amadora , por este andar , um dia proclama a independência , pois tantos " suecos " vivem lá hoje , que já dava para fazer um país.E depois todos altos e loiros , imaginem que país lindo , não é?O sr. Louçâ que vá a esses bairros e depois venha contar como foi.
Carlos

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Já vi o filme todo, como só tem quinze anos não lhe fazem nada e é entregue aos pais para amanhã andar novamente na rua a fazer a mesma coisa. O que esta gente merece é ser condenada a trabalhos forçados, porque o ir só para a cadeia não é solução pois para além de ser uma excelente escola de crime, a vida que eles lá levam é de Lord.
MV

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

Situações como esta acontecem todos os dias em Portugal,os culpados quem são? Todos nos sabemos. Mas o que aqui foi dito e verdade, é tempo de nos unirmos para lutar pela nossa sobrevivência!PORTUGAL NÃO É UMA COLONIA AFRICANA!
www.forum-nacional.net

sexta-feira, novembro 19, 2004  
Anonymous Anónimo said...

That's a great story. Waiting for more. »

quarta-feira, janeiro 31, 2007  

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