sexta-feira, junho 17, 2005

Integração ou desintegração?

Meus caros humanos obrigados a viver neste sítio:

-Tenho acompanhado as discussões mais ou menos acesas acerca de problemas relacionados com a imigração e com tudo o que envolve o caso.

Para ser posssível integrar é preciso haver possibilidade para o fazer.

Depois, desde logo saber, quem entra, como entra, e há quanto tempo entrou, e se há possibilidade de cá ficar.

Chega um cidadão x, vai à junta de freguesia e pede um atestado de residência que é passado sem qualquer verificação, ficando como residente.

Depois, como o sistema é permissivo, vai à segurança social e inscreve-se, com um contrato de trabalho fictício, seguindo depois para o bairro fiscal onde é emitido um nº de contribuinte.

Entretanto começa o início da integração, de que tanto gostam de falar os políticos:

Se fôr fémea jovem, emprenha ou já vem prenhe como convém, dirige-se ao centro de saúde e fica inscrita, ficando logo isenta do pagamento de tudo o que usar, e irá parir ao hospital da zona, calculando-se o custo total da situação em cerca de 10 000 €.

Nascida a cria, é registada, e será seguida de graça, como convém, às boas normas de saúde pública, mas não ao erário público.

Entretanto se forem investigados os pagamentos à segurança social e IRS, nada consta nem constará. Quem paga será o estado previdência, ou seja o défice visto pelo lado da despesa; emendo, quem paga é o exército cada vez menor de ursos e camelos. As hienas servem-se desta mão de obra, para enriquecerem cada vez mais e continuarem a subornar o poder político aos vários níveis.

Entretanto, os governos continuam a pedir sacrifícios e patriotismo, ou seja, aumentam impostos de forma cega e sem regra, permitem todo o tipo de pilhagem por parte das empresas de monopólio, que normalmente empregam os políticos, ou criam fundações com o mesmo fim, e assim, o sítio caminha para o beco sem saída, da impunidade geral, da justiça vilanizada, dos orgãos do poder que servem apenas os amigos, ou seja um regime de nepotes, uma oligarquia, com base genética na I república, funcionando em rede, como quadrilhas organizadas e baseadas em organizações legais, clandestinas e semiclandestinas, vulgo " o polvo".

Neste momento, já não há retorno usando a via do costume, e isto é uma certeza.

Podem ganhar eleições, mas os camelos e os ursos foram desbaratados, e o arrastão, dará origem ao assalto à mão armada, com armas de calibre suficiente para fazer desaparecer, aquilo que era um rosto mais ou menos humano, com uma impunidade própria, dos que não têm emoções, sentimentos, consciência de si e consciência social, fruto da educação, do regime político e dos média políticamente correctos.

De Nietzsche, Humanidade: " Não consideramos os animais como seres morais. Mas pensam acaso que os animais nos consideram seres morais? - Um animal que sabia falar afirmou: « A humanidade é um preconceito de que, pelo menos, nós, os animais, não sofremos»."

Como toupeira ando com o pêlo muito eriçado, mas penso que é apenas do ar carregado de electricidade... No entanto sofro de um medo de que não sei a origem...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Where did you find it? Interesting read electric blue saab

sexta-feira, março 02, 2007  
Anonymous Anónimo said...

That's a great story. Waiting for more. » »

quarta-feira, abril 25, 2007  

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