Comentário.
"Sou uma toupeira que tem assistido ao desenrolar destas polémicas, neste sítio dos humanos, chamado por enquanto Portugal, ouvindo os conselhos do meu avô, e os relatos de alguns ratos e outras criaturas que vivem como nós, mais na semi obscuridade, mas sem que isto nos afecte o pensamento, como toupeiras, claro está.
Neste ponto estou de acordo consigo - sobre quem se identifica connosco, ou não, na questão da nacionalidade.
Meu caro Assurancetorix, mas as culpas não podem morrer solteiras e os desvarios também, não acha? Voltarei a este assunto dos desvarios um destes dias. De facto como se verifica isto, ou seja, quem é possível integrar?
Em 2001, o então Cardeal Ratzinger, que não alinha pelo politicamente correcto, (como um padre conhecido, que é míope duplamente, e que prega a teologia da libertação, desde que se mantenha no conforto que lhe é dado e subsidiado pelo estado); dizia eu, que o referido cardeal, em entrevista ao Le Fígaro, a propósito de imigração, e de uma polémica levantada pelo então Bispo de Bolonha, acerca da imigração muçulmana, que criava problemas, respondeu:
"A reflexão do cardeal Biffi era mais subtil. O sublinhar que existe actualmente uma migração de povos, torna evidente, que qualquer governo, inclusivé o mais aberto, não pode aceitar indefinidadmente todos os emigrantes. Há que distinguir, entre os que podem ficar e os outros."
Com que critérios?
Era esta a pergunta de Monsenhor Biffi (Arcebispo de Bolonha). A partir do momento em que se devem fazer determinadas escolhas, há que aceitar antes de tudo - com vista à paz civil das sociedades europeias- os grupos que se conseguem integrar com mais facilidade e os mais próximos da nossa cultura. Se se manifesta uma incompatibilidade cultural, uma incompreensão, toda a sociedade resulta afectada. Isto não beneficia nada, nem sequer os emigrantes mululmanos. Definir os critérios que permitam a unidade de um país e favoreçam a paz social é, portanto, interesse de todos."
Este pensamento deveria ser lido pelo tal padre tetramíope que deveria sair da Igreja e se inscrever como candidato pelo BE, na Freguesia a que pertence a Cova da Moura ou como coadjuctor de Diana Andringa ou de Miguel Portas, para assim cumprir como secularista evangélico a sua missão agora descoberta, e está sempre a tempo.
Se não concorda, que vá ajudar os pobres, por exemplo em África, cumprindo a doutrina do despojamento, e com vestes e hábitos mais condizentes com a doutrina que prega. "
Neste ponto estou de acordo consigo - sobre quem se identifica connosco, ou não, na questão da nacionalidade.
Meu caro Assurancetorix, mas as culpas não podem morrer solteiras e os desvarios também, não acha? Voltarei a este assunto dos desvarios um destes dias. De facto como se verifica isto, ou seja, quem é possível integrar?
Em 2001, o então Cardeal Ratzinger, que não alinha pelo politicamente correcto, (como um padre conhecido, que é míope duplamente, e que prega a teologia da libertação, desde que se mantenha no conforto que lhe é dado e subsidiado pelo estado); dizia eu, que o referido cardeal, em entrevista ao Le Fígaro, a propósito de imigração, e de uma polémica levantada pelo então Bispo de Bolonha, acerca da imigração muçulmana, que criava problemas, respondeu:
"A reflexão do cardeal Biffi era mais subtil. O sublinhar que existe actualmente uma migração de povos, torna evidente, que qualquer governo, inclusivé o mais aberto, não pode aceitar indefinidadmente todos os emigrantes. Há que distinguir, entre os que podem ficar e os outros."
Com que critérios?
Era esta a pergunta de Monsenhor Biffi (Arcebispo de Bolonha). A partir do momento em que se devem fazer determinadas escolhas, há que aceitar antes de tudo - com vista à paz civil das sociedades europeias- os grupos que se conseguem integrar com mais facilidade e os mais próximos da nossa cultura. Se se manifesta uma incompatibilidade cultural, uma incompreensão, toda a sociedade resulta afectada. Isto não beneficia nada, nem sequer os emigrantes mululmanos. Definir os critérios que permitam a unidade de um país e favoreçam a paz social é, portanto, interesse de todos."
Este pensamento deveria ser lido pelo tal padre tetramíope que deveria sair da Igreja e se inscrever como candidato pelo BE, na Freguesia a que pertence a Cova da Moura ou como coadjuctor de Diana Andringa ou de Miguel Portas, para assim cumprir como secularista evangélico a sua missão agora descoberta, e está sempre a tempo.
Se não concorda, que vá ajudar os pobres, por exemplo em África, cumprindo a doutrina do despojamento, e com vestes e hábitos mais condizentes com a doutrina que prega. "
Comentário da Toupeira
2 Comments:
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