Se o PGR incomoda muita gente...
Escreve Luís Miguel Viana no DN: "È muito fácil compreender a vontade que José Sócrates tem de substituir o procurador-geral da República. Souto Moura não conseguiu, em cinco anos de mandato, aumentar a qualidade da investigação do Ministério Público (MP). Não teve atitude de Estado no caso Casa Pia, multiplicando-se em declarações infelizes e acatando desautorizações dos subordinados. E fê-lo sempre com aquela cara de gato constipado.
É preciso que o PGR seja confrontado com o caso Bibi (Vítor Santos, do Benfica) quatro anos depois de ele ter afirmado que só descontava o ordenado mínimo nacional. Entretanto, continuou a movimentar milhões no imobiliário, a fazer viajar o dinheiro pelos offshores, a comprar e a vender jogadores - tudo factos públicos. Parece que os documentos recolhidos encheram armários, mas o MP não encontrou indícios de crime."
Tendo em conta que, segundo o CM, "desde o início do ano, as investigações desenvolvidas pela Direcção Central de Investigação e Combate ao Crime Económico e Financeiro (DCICCEF) já levaram à constituição de cerca de 200 arguidos relacionados com crimes de corrupção, peculato e tráfico de influências" percebe-se que "tem" toda a razão.
Então ao ler "encontrou-os (indícios de crime), todavia, nas carreiras sexuais de Paulo Pedroso, Herman José e Francisco Alves, só para dar um exemplo fácil. Pediu prisões preventivas (foi atendido), acusou-os de crimes pedófilos. A juíza de instrução, porém, não ficou convencida com os indícios e despronunciou-os. Falta o veredicto do Tribunal da Relação, mas de um ponto estamos cientes os indícios apresentados pelo MP não eram claros nem inequívocos" percebe-se perfeitamente o que o motiva.
É preciso que o PGR seja confrontado com o caso Bibi (Vítor Santos, do Benfica) quatro anos depois de ele ter afirmado que só descontava o ordenado mínimo nacional. Entretanto, continuou a movimentar milhões no imobiliário, a fazer viajar o dinheiro pelos offshores, a comprar e a vender jogadores - tudo factos públicos. Parece que os documentos recolhidos encheram armários, mas o MP não encontrou indícios de crime."
Tendo em conta que, segundo o CM, "desde o início do ano, as investigações desenvolvidas pela Direcção Central de Investigação e Combate ao Crime Económico e Financeiro (DCICCEF) já levaram à constituição de cerca de 200 arguidos relacionados com crimes de corrupção, peculato e tráfico de influências" percebe-se que "tem" toda a razão.
Então ao ler "encontrou-os (indícios de crime), todavia, nas carreiras sexuais de Paulo Pedroso, Herman José e Francisco Alves, só para dar um exemplo fácil. Pediu prisões preventivas (foi atendido), acusou-os de crimes pedófilos. A juíza de instrução, porém, não ficou convencida com os indícios e despronunciou-os. Falta o veredicto do Tribunal da Relação, mas de um ponto estamos cientes os indícios apresentados pelo MP não eram claros nem inequívocos" percebe-se perfeitamente o que o motiva.
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