Explicações.

"O débito à Segurança Social da maioria dos patrões e engajadores de mão-de-obra da construção civil e obras públicas atinge o montante anual de cerca de 250 milhões de euros. Isto porque a maioria dos patrões descontam apenas dez ou 15 dias de trabalho e os engajadores de mão-de-obra, que têm a seu cargo milhares de trabalhadores, nada descontam, penalizando as empresas cumpridoras."

Tal como dizem os "especialistas", é necessário mais imigrantes para que a Segurança Social se aguente. Agora explicar como é que trabalhadores que não descontam são a sobrevivência da Segurança Social é uma tarefa muito intelectual e filosófica, isso é.