Obras imprescindíveis.
"Os desentendimentos entre o ex-presidente do conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Vítor Martins, e o Governo resultaram, em grande parte, da recusa dos responsáveis do banco em participarem no financiamento da OTA e TGV, informa esta quarta-feira o Diário de Notícias.
O PÚBLICO apurou que o Presidente terá reagido mal não só ao facto de José Sócrates não o ter informado, como Durão Barroso habitualmente fazia quando tomava medidas semalhantes, mas também não terá visto com bons olhos a entrada do ex-ministro socialista Armando Vara para administração, já que fora por sua pressão que ele saíra do Governo quando era ministro da Administração Interna de António Guterres, após o escândalo da Fundação para a Prevenção e Segurança. A transferência de poder dentro do Grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi, por outro lado, um dos pontos de discórdia entre o chefe do Governo, José Sócrates, e o anterior titular da pasta das Finanças, Luís Campos e Cunha, que se recusou a mudar a administração a meio do mandato. Esta terá sido mesmo uma das razões que levaram à saída de Campos e Cunha do Governo. "
Cada vez se torna mais patente que a OTA e o TGV são obras imprescindíveis para o país.
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