terça-feira, setembro 20, 2005

O silêncio no ruído, ou a hipocrisia do silêncio

Tenho conversado com alguns ratos bem informados acerca das muitas coisas que se passam no sítio, cada vez mais mal frequentado, em que Portugal, assim se chama, por enquanto, o referido sítio. De facto, estes ratos da cidade, através dos seus meios subterrâneos de comunicar, fazem lembrar as organizações secretas que os humanos deste sítio muito bem usam, é claro que me refiro aos que decidem, sobre o que as referidas sociedades lhes mandam fazer.

Os ratos têm uma sociedade muito bem organizada, com hierarquia definida, essencialmente a ratazana cinzenta, que só admite os que fazem parte do clã, guiando-se pelo cheiro, e matando ou afastando da forma mais violenta, quem com eles se mete.

Vem isto a propósito das maçonarias e da organização opusiana que são de facto, sacos de ratazanas.

Na organização dos humanos, aproxima-se um acto de escolha de um humano, que depois de escrutinado, deverá ser o dirigente máximo de todos os humanos deste sítio, e não apenas de alguns e para alguns, como tem sido até agora, mas a partir de agora, haverá opções?

Um deles, vem há dias, referir que não quer aumentar o ruído, que não quer prejudicar o acto eleitoral a nível local, no entanto, ajudou a trucidar um, do seu grupo, quando PM, não se preocupando com o barulho e a trapalhada, colocando-se de fora, mas mordendo e fugindo, quando aquele se encontrava encostado às cordas, porque não tinha pedigree e decerto não teria o cheiro dos do seu grupo.

O outro, decerto, sabido, como o Diabo, não por ser "O Diabo", mas por ser velho e rodeado de nepotes ou sobrinhos e todos da mesma laia. Este geronte, no sentido crítico do termo, que pode ser verificado em qualquer bom dicionário, também funciona como ratazana, bem relacionada nos subterrâneos da chamada liberdade dos pobres humanos deste sítio, arrumada em tocas regulares ou irregulares.

Os outros já estão no sistema, e contam apenas para o ruído, e encostar-se-ão concerteza, e na altura conveniente, aos que cheiram, um odor que é parecido com o que emanam.

Esta será uma parte da 1ª via, a segunda será a única existente, a do túnel sem saída, levando decerto, ao que acontece num saco cheio de ratazanas, quando uma delas está ferida e será muito violento, porque o caldo está a apurar e poderá entornar...

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