Vida para além do racismo.
Segundo o CM, "as quatro adolescentes, excepto a mais nova, Elisabeth, de 15 anos – que vivia com a mãe divorciada no edifício incendiado – tinham desistido da escola e faziam noitadas na companhia de rapazes. Naquele domingo fatídico resolveram vingar-se de uma ex-amiga de origem argelina residente no prédio e com quem se terão incompatibilizado, segundo a polícia por uma querela amorosa. Para assustar a antiga companheira de aventuras decidiram pôr fogo na sua caixa de correio."
Afinal o tão apregoado racismo não passou de uma inconsciência infantil amorosa. Os do costume bem tentaram mas ... Parece que existe vida para além do racismo.
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