Combate da vida.
«Os eleitores irão escolher quem vai à segunda volta e esse é o sentido da minha candidatura: merecer a confiança de todos quanto procuram uma esquerda maioritária que queira vencer a condenação do atraso, que enfrente as elites dominantes, que recuse a lei da injustiça», declarou Louçã. «A democracia precisa de romper com o consenso mole - o combate contra o apodrecimento é a minha razão», disse o dirigente do BE, propondo-se, «em nome da esquerda socialista moderna», travar um combate político «contra o conservadorismo e o situacionismo».«Esta não é uma campanha de uma só pessoa: é todo o movimento socialista popular que é convocado, é toda a esquerda plural que é chamada», argumentou o coordenador da Comissão Política do BE."
Eis o combate da vida de Louça. Um combate aonde, o líder do partido que não passa de um balão sem conteúdo (como se constatou nestas últimas eleições), apela à esquerda moderna. Tão moderna que as principais figuras do partido apoiam outro candidato Mário Soares. Um combate de que ele promete não desistir. Novamente confirma-se a importância do Bloco para quebrar o cinzento da política.
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