segunda-feira, janeiro 07, 2008

7 de Janeiro de 1355.


Inês de Castro (morreu a 7 de Janeiro 1355) foi uma dama Castelhana, filha ilegítima de Pedro Fernandez de Castro, conhecida pela sua ligação amorosa ao rei Pedro I de Portugal.

Inês chegou Portugal em 1340, integrada como aia no séquito da princesa Constança de Castela, recentemente casada com o príncipe Pedro, herdeiro do trono. Pedro apaixona-se por Inês pouco tempo depois, negligenciando a mulher legítima e pondo em perigo as já de si débeis relaçoes com Castela. O caso amoroso revelou ter também influência na política interna de Portugal, trazendo uma facção da elite castelhana para próximo do poder. Os irmãos de Inês tornaram-se nos amigos e confidentes do príncipe Pedro, que dava cada vez mais importância aos seus conselhos. O rei Afonso IV de Portugal, pai de Pedro, detestava Inês pela influência sobre o filho e esperou pacientemente que o caso esmorecesse. Infelizmente para a relação entre pai e filho, a ligação com Inês tornou-se mais forte com o passar dos anos e nascimento de três filhos bastardos, prontamente reconhecidos por Pedro.

Em 1349, Constança de Castela morre, deixando Pedro viúvo. Afonso IV tentou por diversas vezes organizar um terceiro casamento para o seu filho, mas Pedro recusa tomar outra mulher que não Inês. Entretanto, o únco filho legítimo de Pedro, o futuro rei Fernando I de Portugal, mostrava-se uma criança frágil, enquanto que os bastardos de Inês prometiam chegar à idade adulta. A nobreza portuguesa começava a inquietar-se com a crescente influência castelhana sobre o futuro rei e, em resposta, Afonso IV exila Inês de Castro da corte. Em vão, porque Pedro e Inês continuam a encontrar-se em segredo, ignorando as ordens reais. Depois de várias tentativas falhadas de manter os amantes afastados, Afonso IV ordena a morte de Inês. Pero Coelho, Álvaro Gonçalves and Diogo Pacheco dirigiram-se ao Mosteiro de Santa Clara em Coimbra, onde Inês se encontrava detida e assassinaram-na. A morte de Inês não trouxe Pedro para mais próximo do pai, antes pelo contrário, o herdeiro revoltou-se contra Afonso IV, que responsabilizou pela morte. Entre 1355 e 1357, o país vive num estado de guerra civil latente, com as tropas do herdeiro a devastarem a região Norte do país.

Pedro tornou-se rei de Portugal em 1357, quando revelou que havia casado secretamente com Inês. A palavra do rei foi e continua a ser a única prova deste casamento, mas Pedro insistiu em ver Inês coroada rainha de postumamente coroada rainha de Portugal.

A vida de Inês de Castro encontra-se imortalizada em vários poemas e peças em língua portuguesa e castelhana, incluíndo Os Lusíadas.

Wikipedia. Mais.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A bela Inês

domingo, janeiro 07, 2007  
Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, fevereiro 06, 2007  
Anonymous Anónimo said...

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sexta-feira, março 02, 2007  

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