Ainda a sondagem dos rabetas.
"CERCA de um milhão de portugueses (9,9%) revelam ser homossexuais, numa sondagem, com questionários anónimos e confidenciais, realizada este mês pela Eurosondagem para o EXPRESSO (ler aqui). "
Por acaso a sondagem diz que 7 % é homossexual e 2,9 % é bissexual. Ora, para chegar aos 9,9% elevou-se a categoria de bissexual a homossexual. Na nossa modesta opinião, se considerassem os 63,3% que se recusaram a responder à sondagem como sendo homossexuais, dava uma percentagem mais bonita, mais politicamente correcta. Também com um certo interesse é a percentagem dos que há cerca de 10 anos (0,5%) e recentemente (0,5%) se tornaram heterossexuais. Como diria alguém, encontraram a "luz". Quantos os bissexuais ou homossexuais por simpatia, 66,7% descobriu esta “virtude” recentemente e 33,3% há cerca de 10 anos. Nenhum nasceu nesse estado "dúbio".
Já nos homossexuais, 35,8% aderiu recentemente ao “culto” (talvez por conselho dum amigo bem dotado), 49% há mais de 10 anos quando surgiu a moda e 15,7% desde que nasceu (talvez devido à má mas “deliciosa” colocação dos fórceps no momento de puxar). Ainda segundo a sondagem, 50,8% assume socialmente a sua opção. Curiosamente desconfiamos de alguns mas não se assumem.
É isso. Sondagens são sondagens e têm a sua piada.
5 Comments:
Vão pelo tenho dito, qualquer dia é obrigatório!
Estamos no tempo de ser moda.
Quando chegar o obrigatório é que vão ser elas....
O fim de ano dos homens portugueses foi claramente abalado pela primeira página do Expresso na passada sexta-feira. Nela, a toda a largura, vinha a manchete: “Um milhão de portugueses são homossexuais”. Espantados, os portugueses começaram logo a fazer contas de cabeça. Ora bem, se há um milhão de homossexuais, e se Portugal inteiro tem dez milhões de pessoas, isso quer dizer que 10% da população é homossexual. Ora, se essa medição for correcta, um em cada dez homens seria portanto, (como dizer isto sem ferir susceptibilidades?), ‘gay’?
Óbviamente, os festejos de fim de ano ficaram em perigo. Dez por cento? Era imenso. Um em cada dez? Os homens portugueses começaram logo a olhar uns para os outros, tentando descobrir onde é que estava o Wally...
Passados os primeiros minutos de agitação, as cabeças começaram a funcionar. É preciso olhar para os resultados e saber ler. E, de facto, chegou-se à conclusão que era preciso “pôr as coisas em perspectiva”, por assim dizer. Mas, infelizmente, a estatística é uma coisa muito traiçoeira. Primeiro, teríamos de retirar da população portuguesa as crianças, e mesmo alguns jovens até aos quinze anos, pois ainda não sabem o que querem ser quando forem grandes. Assim, saltam para aí dois milhões de pessoas.
Em segundo lugar, havia que considerar os idosos. Pessoas com mais de 60 anos não contavam. Antigamente, como toda a gente sabe, não havia disso. Aqueles senhores que se sentam nos bancos do jardim das nossas vilas a cantarolar a Madalena Iglésias, a jogar à malha e a suspirar pelo regresso de Salazar não entram nestas contas. Portanto, juntando a esses homens as respectivas esposas, que como se sabe duram mais que eles, seriam talvez mais dois milhões de pessoas.
Vendo bem a coisa, a manchete do Expresso apenas se referia a uma população de seis milhões de portugueses. Ora, se um milhão desses era homossexual, o rácio hetero-homo subia. No início era 10-1, mas investigando bem a coisa, já ia nuns preocupantes 5-1. Os homossexuais tinham recuperado muito terreno.
E não devíamos considerar a estatística só entre os homens? Na sondagem, explicava-se que havia uma maior percentagem de homossexuais entre os homens. Considerando que dos 6 milhões, metade eram homens e metade mulheres, afinal descobríamos que nos 3 milhões de homens, havia quase 700 mil que eram homossexuais! Contas feitas, para o sexo masculino, o rácio “hetero-homo” saltava para uns preocupantíssimos 4,3-1. Por cada homossexual existiam assim 4,3 homens, sendo que o 0,3 era já de si um tipo um bocado afectado.
Nesse momento, a festa do fim de ano ficou em perigo. De repente, por cada grupo de cinco homens a beberem flutes de champagne, havia um potencial homossexual, emboscado e disfarçado, provavelmente a fingir que estava bêbado para a gente não reparar nos tiques suspeitos. Então, para salvar o que ainda podia ser salvo, houve alguém que se lembrou de começar a comparar estatísticas de outras coisas. Exemplo: havia quase tantos homossexuais como simpatizantes do FC Porto, que se estimam serem mais de um milhão. Já o Sporting tinha um rácio 2,5-1, pois dizem que existem dois milhões e meio de sportinguistas. Quanto ao Benfica, há quem diga que são 4,5 milhões, embora há uns anos os presidentes falassem em 6 milhões. Seja como for, qualquer dos três grandes tinha mais simpatizantes que o “clube gay”, o que tranquilizou um pouco as hostes.
O mesmo se passava com os telemóveis. TMN, Vodafone e Optimus têm muito mais de um milhão de clientes. Bem sei que há muitas pessoas que têm mais de um telemóvel mas, pensando bem, também me parece verdade que a maioria dos homossexuais deve ter mais de um namorado.
Por fim, e embora um dos candidatos presidenciais (Cavaco) não fosse muito claro sobre o assunto, era evidente que, mais ano menos ano, também em Portugal será legal o casamento de homossexuais. Ora, havendo cerca de um milhão de homossexuais em Portugal, se metade deles se quiserem casar, as estatísticas nacionais do casamento, tão decrescentes nos últimos anos, terão tendência a subir. Isso poderá retirar a indústria dos casamentos da crise que atravessa, pois é sabido que as festas de casamento ‘gay’ conseguem ser ainda mais pirosas que as festas de casamentos heterossexuais. O que, diga-se, não é fácil.
Pelo que vejo e ouço no "politicamente correcto" da Comunicação, dá ideia de que a "bicharada" anda por todo o lado e tem muito "opus".Já não ando a segurar carteira,mas outros "valores".Será que se pega?...
Num País que envelheceu com o 25 de abril, deveria ter políticas de incentivo à natalidade. Em vez disso assiste-se à proliferação e ao apoio da paneleiragem.
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