Assim vai a França.
"Na primeira manhã do novo ano, cerca de 30 jovens embriagados semearam o terror num comboio regional que assegurava o trajecto entre Nice, na Côte d'Azur francesa, e a cidade de Lyon. Os 600 passageiros a bordo viveram uma hora e meia de pânico, com roubos e vandalismo por parte dos agressores. Uma jovem de 20 anos foi violada."
DN
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6 Comments:
e ninguém fala sobre as violações que são sistemáticas?
Esses patifes que incendeiam carros, como quem palita os dentes, por gozo, por ódio, nem sabem o mal que causam aos desgraçados dos donos dos carros, em geral pessoas sem muitos recursos. Deviam ser metidos dentro dos carros a que pegaram fogo, para ver se gostavam. As autoridades francesas, com a mania da democracia têm muita culpa.
Pois eu acho que esses meninos deveriam ser obrigados a trabalhar para pagarem os carros incendiados ao respectivos donos!
Nesta civilização pretensamente democrática, os europeus são os únicos apátridas. Os negros são africanos, os árabes são islâmicos, os judeus são judeus. Os cidadãos de um país europeu não têm raça, não têm religião, não têm cultura, nem língua... têm apenas um número de contribuinte para contribuir.
E depois ainda há quem ache os acontecimentos em França estranhos? Vejam o filme "Hotel Ruanda" e sentirão vergonha de pactuar com toda esta podridão!
A notícia só aparentemente é factualmente correcta.
Em primeiro lugar, os incidentes registados afectaram não os 600 passageiros mas um número bem menor (a polícia registou menos de 10 queixas).
Os incidentes envolveram os passageiros de uma das carruagens e ocorreram após a saída da "polícia ferroviária" numa paragem intermédia.
Os "assaltantes" haviam sido despachados pela própria polícia após distúrbios ocorridos na gare de Nice.
Não houve nenhuma violação no sentido técnico do termo. A jovem em questão foi vítima de "attouchements de nature sexuelle".
Obviamente que estas correcções não tornam os acontecimentos menos graves. Todavia para que se possam aplicar as medidas apropriadas é necessário conhecer os factos em vez de os moldar às conveniências de cada um.
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