Carro de Santana em leilão.
"A ‘máquina’ usada por Santana Lopes como presidente da Câmara (comprada em 26 de Agosto de 2003), um Audi A8 4.2 V8 Tipronic Quattro, que custou aos cofres da CML 99 800 euros, vai a hasta pública no próximo dia 16 com base de licitação de 62 500 euros. Segundo apurou o CM junto de fonte da CML, o automóvel topo de gama – normalmente requerido para cargos de chefia de Estado, pois é blindado e tem vidros fumados – não era adequado ao estilo, mais simples, de Carmona Rodrigues, que se faz deslocar num Peugeot 907 (que custou 50 mil euros), além de gastar muita gasolina, 17,5 litros aos cem quilómetros. "
Quem quiser comprar, já sabe.
2 Comments:
Continuo a afirmar que as crises não podem ser pagas só pelas famílias. Mas também existem limites endividamento geral, administração pública, empresas e privados. Penso que estamos num ciclo fechado (vulgo "pescadinha de rabo na boca") que tem de ser quebrado (com consequências duras,sempre que existem rupturas). Vários problemas afligem a nossa sociedade, a começar por as famílias não terem dinheiro para poupança (donde não se casarem, porque fica fiscalmente mais barato), os casais não procriarem na devida proporção (a natalidade por mulher deveria ser 2,1 bebés para repor as gerações, mas a fiscalidade não ajuda), as empresas atulhadas em problemas com a falta de competitividade global por nõa terem acordado em devido tempo (tanto por falta de formação adequada de empresários e formadores, e falta de investimento em I&D), e estarem atulhadas em impostos...
Enfim, penso que, importa acabar com os desperdícios na AP (tal como chorudas indeminizações dos apaniguados políticos que acabam contratos quando muda a cor política do governo, ou acabar com instituições que são redundantes...), apanhar quem anda a fugir ou defraudar o fisco, mas com medidas "violentas" aprovadas, como forma de persuasão para cumprir e dissuasão para evitar tentivas de entrar neste campo, e baixar o nível de fiscalidade em tudo. Eu acredito no Portugal viável, mas assim penso francamente que vamos no caminho oposto!
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