A campanha continua.
"Houve certamente imensa irresponsabilidade naquilo que enfraqueceu, dividiu e apagou os fundamentos essenciais do que tem de ser uma politica de esquerda». «Gostaria de agradecer o grande trabalho desta grande campanha popular que contribuirá contra as politicas da direita. A notícia da sua morte política é seguramente exagerada «Quem pensar que nos derrotou está enganado, esta campanha continua e quer vencer».
A campanha continua? E nós a pensarmos que já tinha acabado. Há segunda volta? Quando? Caro Louçã. Confesse lá. A sua vitória foi ter ficado acima dos 5%, não foi?
posted by Dr. Assur at 14:00
9 Comments:
Ontem em nota de rodapé vi que o sr. Louçã esperava uma votação "muito impressionante". Eu não fiquei muito impressionado, mas fiquei bem impressionado... com a descida!
O povo está farto de picaretas falantes. Relativamente ao Dr. Francisco Louçã nada há a dizer quanto ao seu discurso eleitoral porque no fundo ele também nada disse!
Quando ontem ouvi a frase que aqui é transcrita dita pelo esquerdalho Franciso Louçã, fiquei estupefacto. Então para um ideólogo de esquerda, o desemprego, a crise social e a falta de esperança são hoje factores que produzam vitórias de direita? É que toda a vida foi ao contrário!...
O louçã quando discursava não deveria ter a consciência que as urnas já tinham fechado. Baseou-se numa propaganda estéril e arrogante, bem típica da esquerda. O be perdeu em toda a linha, começou o fim do mito be. Esse mito que vive do oportunismo e da falácia fácil. Mas de demagogia está o Povo farto e caciques como louçã, j. sousa, m. alegre, m. soares só prejudicaram Portugal!
O Louçã apenas estava preocupado em atingir os 5% para aceder ao dinheiro que isso corresponde. Mais uma vez mostrou que tipo de esquerda representa. Uma esquerda oportunista e que apenas ataca os adversários para atingir os seus objectivos "financeiros". Uma esquerda que não constroi mas apenas destroi. Não precisamos deste tipo de esquerda igual à extrema direita francesa. Tenha vergonha Louçã.
O Miguel tem razão. Louçã só queria o dinheiro, Foi por isso que se irritou com o jornalista quando ele lhe perguntou isso.
Soares foi, é e sempre será o rosto da liberdade, democracia e do grande combate no nosso Portugal. Errou de certeza mt. vezes e deve, muitas vezes, ter tido dúvidas. Aqui lhe presto uma homenagem pela coragem que teve ao candidatar-se nestas eleições.
Quanto aos comentários que por aqui se veem de alguém que nem os assina e diz que ganhou o homem do Povo contra a máfia do costume, deixe-me lembrar a esse cobarde (asim se apelidam, na minha terra, os que não assinam)que deve ter memória curta, que se o país está como está deve-o sobretudo a Cavaco e seus compinchas. Falharam redondamente nas opções em tempos de vacas gordas, optando pelo betão em vez de optarem primeiro pela formação. E deixe-me lembra-lhe também q os 10 anos de cavaquismo foram o mais parecido que houve c/ o 24 de Abril, com perseguições políticas, e com o florescer da corrupção. E veja-se os casos que assolaram toda a nata de que se rodeava...e q foram prescrevendo...Leonores Belezas e afins.
O que me preocupa + nesta eleição..não são determinados papões de subversão da democracia a través do Presidente, são mais de ordem prática. Acredito q com Cavaco, se o governo tomar opções que lesem os mais desfavorecidos ou que claramente promovam interesses coorporativos..Cavaco aprove decerto essas opções, enquanto um qq candidato de esquerda não o faria. Hã... e para que fique claro tenho 31 anos sou autarca e sou do P.S... não sou é nenhum carneiro que como muitos que por aqui escrevem...mas que mal sabem ler.
Como vimos, depois de despachar Alegre o PS não teve unhas para tocar viola, afinal assitimos a uma vitória Cavaquista esmagadora, pois Alegre derrotou o seu "ex" partido oferecendo a vitória a cavaco logo á primeira.
O PS vai meditar agora o que devia ter feito antes, como o ditado diz "há remédio para tudo, menos para a morte".
Este Silva que aqui comenta, ao contrário do que afirma, é analfabeto. Pelo menos politicamente. É o típico filho do 25 de Abril que foi para a escola durante o desprec e nada nela aprendeu. Só foi passando, se é que passou.
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