quinta-feira, fevereiro 02, 2006

A ilha de Lesbos não é aqui, mas poderá ser por decreto bichoso

Acerca do artigo do Assur e sem querer ser persecutório, embora pareça...

Este era um comentário que passou a post, devido a uma insónia rebelde...

Interessante como os comentários se dirigiram para a penumbra, ou seja, a discussão do que não deve ser discussão; o caso artificial de 2 humanos que querem fazer um contrato que cai pelo facto de chamar casamento a uma coisa que não pode ser.

Antigamente era anulado pelo facto, se comprovado de não ter sido consumado o acto sexual o que pressupunha cópula e condições para tal.

No caso em apreço penso que será feita com artefactos de plástico, fruta ou hortícolas se preferirem produtos naturais.

É claro que os media, para desviar atenções e mandados pelos patrões, tornam isto num caso político.

Portanto aqui estará a motivação e as causas.

É claro que o BE caído em desgraça tenta ganhar dividendos.

Mas será só o BE?

O PSD e o CDS desapareceram para reparações, decerto o PSD irá afastar o anão para lá colocar outro douto professor, prosseguindo a sacrossanta alternância do centrão que continuará a roubar os ursos e camelos do sítio.

PC fica contente porque ainda tem muitos casos de geriatria para controlar e fidelizar, à custa do centrão.

O PS afasta os capos e outros se arregimentam, porque há que continuar a roubar o cidadão para enriquecer quem ainda é pobre e é da prole, mas também à custa do centrão.

Portanto que interessam as mulheres do Vale do Ave e todos os outros humanos desgraçados do sítio?

Que interessa que o IVA seja de 21%?

Que interessa que os bancos e as grandes corporações não paguem os impostos que devem, não são eles que pagam aos políticos do centrão?

Que interessa que os combustíveis estejam caros e que isso faça aumentar tudo o resto e destrua empresas, desde que não sejam as empresas das ratazanas do grupo que sustenta o centrão?

Que interessa o desemprego? Não são os filhos dos do centrão, nem os netos, nem os primos, nem os afilhados, nem os amantes ou as amantes.

Afinal de que se queixam? Sem voto não há democracia, sem partidos não há democracia e sem democracia não há liberdade, igualdade e fraternidade?

Não deviam ter deixado de ir à missa de domingo, gostam mais de ir à urnas, aguentem-se...

Só resta uma esperança: é que o vizinho do lado se desagregue, que desate à porrada e que se transforme num caso de balcanização e que as empresas se deslocalizem para cá e que a OTAN cumpra o acordado se a cadela castelhana desatar a crer morder.

AH... uma coisa importante: que o povo obrigue os dirigentes do sítio a defendê-lo, se o não fizerem que os atirem do alto dos sítios mais altos e que distribuam os restos pelos animais do jardim zoológico, para ser politicamente correcto e para não habituar mal os cães vadios.

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