quinta-feira, abril 27, 2006

Boa ideia.

"O PCP recusa qualquer negociata do espaço da Penitenciária de Coimbra e exige clareza e discussão pública sobre o destino a dar àquelas instalações". Quem o afirmou, ontem, em conferência de Imprensa, foi o vereador Jorge Gouveia Monteiro e Francisco Queirós, responsável concelhio dos comunistas. "O PCP defende que o espaço nobre da Penitenciária deve ser devolvido à cidade e que o uso a dar seja decidido pela população, através de um amplo debate público", afirma Gouveia Monteiro, apelando a todos para participarem, dia 8 de Julho, na reunião que irá decorrer, nos Paços do Município, organizada pela Assembleia Municipal.

Os comunistas dizem que "Coimbra já deu muito à Administração Central" e que, por isso mesmo, "
não tem que dar seis hectares no coração da cidade que podem ser destinados a espaços de cultura (um centro cultural, por exemplo) e lazer, que tanta falta fazem". "

14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Pois é! Agora, há que pagar menos ao Povo. Têm que ter menos dinheiro para comida e medicamentos. Têm que morrer mais cedo. Só dão prejuízo à SS. Tem que se acabar com o Povo. Já não interessam. Já, nem há batatas para cultivar. Isto, agora é só para os gestores e políticos. Os outros só servem para pagar e não *****. Isto tudo é um discurso tão de direita, que até o PR (Cavaco!) já tem um discurso de esquerda. Ao que isto chegou. Ainda bem que vêem aí os novos passaportes, para podermos ir todos embora. Isto aqui é mesmo escravatura. Não aprenderam, nada com o 25 Abril. A desigualdade social é superior do que no tempo do Salazar. Esta aventura correu muito mal. O PR deve tomar medidas para alterar isto. Há demasiadas, pessoas descontentes, defraudadas nas suas expectativas de vida. Foi tudo um grande embuste para a maioria. O fim disto, não se avizinha nada bom. Agora o Sócrates, quer desmobilizar pela necessidade e pela fome. A actual escravatura económica do estado é feita no sentido de retirar o máximo possível qualquer independencia. Porque enquanto está estupidificado entre o futebol, as novelas e a fome nao tem reacção. Que maus, governantes são todos. Só pensam neles. Esperemos que os votantes, entretanto...ACORDEM!!!!!!!!!!

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Veja-se que á muito pouco tempo, aqueles que ganham fortunas mensais deixaram de descontar para a segurança Social, Agora pergunta-se e quem paga as Reformas de vinte mil euros que existem presentemente?
o Zé povinho que ganha pouco mais de 500 euros. E quando for para a reforma receberá cerca de 50% do ordenado na sua reforma. os outros investiram em grandes planos em opas e outras especulações financeiras e vão ter fortunas á sua espera quando se retirarem da vida activa, alguns até antes de saírem.

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Claro que as pessoas que trabalham tem que o fazer toda a vida para que os xulos da sociedade se possam reformar com meia duzia de anos, sem nunca ter feito nada e com reformas chorudas. Claro depois no 25 de Abril, andam todos de cravo ao peito, armados em Democratas, nem sabem o que isso é, estes políticos que nunca são responsabilizados de tudo de mal que fazem, recebem reformas de pasmar, claro depois não há dinheiro que chegue, vai todo para eles, se chamam ao nosso País democracia, então meu Povo que venha uma ditadura.

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este é um País a saque; o que é que o governo já fez para reduzir as pensões vitalícias de 4 e 5 mil euros mensais de gestores, oficiais, políticos e detoda uma pandilha que saqueia o país à custa daqueles que trabalham cada vez mais anos e vêm cada vez mais reduzidos os seus direitos? Sr Primeiro Ministro , acredito que sejam necessários sacrifícios, mas dê um sinal de honestidade começando a cortar por cima nos benefícios exagerados de toda a ordem que uma nomenclatura política continua a manter intocáveis.

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

No entanto como a esperança é a última a morrer tenhamos esperança que desta vez sejam mexidas as reformas milionárias de certos previligiados que sendo políticos foram colocados em certos locais para usufruirem desse benefícios ( CGD,EDP,PT,Epal)
Se os pensionistas que recebem mais de 750? passaram a pagar IRS...
Quantos elementos tem o governo? É que embora só apareçam os ministros há variadíssimos secretários de estado e subsecretários.E quanto se gasta nos respectivos Gabinetes com assessores também muito bem remunerados.
Espero que o governo olhe é para as despesas do Estado e as reduza e não esteja com tanta sofreguidão a diminuir cada vez mais as pensões.Será que nada lhes pesa na consciência? Ou basta pendurar o cravo na lapela nas comemorações?

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Baixar as reforma. Podem me dizer a quem?
aos TCO?
aos 80 % dos trabalhadores activos que teem o mais baixo salário médio da europa dos 15, e muito provavelmente dentro de 5 a 10 anos , da europa dos 25?
ou
Aos administradores públicos que tem os vencimementos mais altos da europa comunitária?
Aos titulares de cargos públicos que apesar te terem entre os 35 e o 50 anos , já estão a receber pensão?
Afinal a pensão é aprtir de que idade ? Para Quem?
Pre-refornas penalizadas. A Quem?

PERFEITO.
ADIANTO UM PROJECTO DE SOLUÇÃO PARA ESTA E OUTRAS SITUAÇÕES.

NÃO SEI SE LERAM ONTEM, PORTUGAL TEM A MENOR TAXA DE SUICIDIO DE TODA A UNIÃO EUROPEIA, PARA COLMATAR ESTA SITUAÇÃO, GRAVE, TEMOS QUE SUBVERTER ESTA TAXA MENOR, PARA MAIOR, POR MOTIVOS DE COMPETEVIDADE, COMPREENDEM, .
VAMOS PROPOR UM PROJECTO LEI QUE PODERÁ TER COMO REDAÇÃO O SEGUINTE:
1 - TODOS OS TRABALHADORES COM VENCIMENTOS ENTRE 1 E 2 SALÁRIOS MINIMOS NACIONAIS, ASSIM QUE DEREM ENTRADA DOS PAPÉIS PARA OBTENÇÃO DE PENSÃO, SERÁ DADO UM PRAZO DE 30 DIAS PARA SE SUICIDAREM, FINDO O QUAL O GOVERNO ENCARREGAR-SE-Á DE O FAZER, (SEM AVISO PRÉVIO, PODE MESMO SER PELO FISCAL DAS FINANÇAS).
2 - tODOS OS tRAB. COM VENCIMENTOS ENTRE 2 E 4 SALÁRIOS MINIMOS NACIONAIS , O PRAZO DESCRITO ANTERIORMENTE SERÁ ESTENDIDO PARA 60 DIAS, APLICANDO-SE O RESTO DE ARTIGO.
3 - TODOS OS TRABALHADORES QUE, APÓS CONTABILIZAÇÃO VENHAM A AUFERIR PENSÃO ACIMA DOS 2. 500 EROS MENSAIS, NÃO NECESSITAM DE SE SUICIDAR, OS DESCONTOS DOS OUTROS SERÃO SUFICIENTES PARA PAGAR ESTAS PENSÃOS, ESTÃO INCLUIDOS NESTE PONTO TODOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E DE ORGANISMOS PUBLICOS QUE OBTENHAM SUBVENÇÕES E OU REFORMAS ANTES DA IDADE OFICIAL IMPOSTA NA LEI PORTUGIUESA.
.......
......
PODEREMAS AINDA ADIR MAIS ALGUNS PONTOS

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Toda esta campanha de intoxicaçao permite sairem noticias e falsas-noticias.
Deveremos ter presente que Portugal faz parte dos 25 e ha leis da UE que nem podem ser violadas.
Para mim, isto é propaganda da sua direita, procurando aumentar o descontentamento popular, no sentido de forçar o Presidente da Repùblica a dissolver a Assembleia.
Diga là, com honestidade, se for capaz: entao so a direita esta do lado da populaçao?!? Essa é boa!... A direita = os capitalista, o grande patronato, aqueles que Comem-Tudo?!...
E o senhor J.Noronha, ainda nem houve dissoluçao, apela jà a votarmos no CDS!?! Cheira a "gato escondido, com rabo de fora"!!!
Os seus parceiros, Senhor Noronha, mentem descaradamente, mostrando os enormes dentes da cobiça!!! Nunca lhe teriam dito:
-- Os patroes precisam dos trabalhadores (para se enriquecerem à custa do trabalho deles); mas, os trabalhadores nao precisam de nenhum patrao!
Porque sao os trabalhadores quem produzem as riquezas; porque estas devem ser repartidas entre eles, pela mao de um Estado que pertença aos trabalhadores, em vez dum Governo ao serviço dos patroes.

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A generalidade dos comentários constantes nestas páginas reflectem o sentir e o pensar (à excepção do da deusa Snaga)da nossa gente neste naufrágio em que os políticos (?) da praça colocaram este generoso país.

Os governantes e "classe" política (?) em geral, para sua vergonha, deviam tomar conhecimento daquilo que o país pensa das suas medidas e decisões.

Quem está a afundar, desde os tempos de Mário Soares, o sistema da Segurança Social é a "classe" política, em quem nós, ingenuamente, delegámos a nossa representação!

O OE devia fazer, desde há mais de 20 anos, a transferência das verbas a que o Estado, por razões de solidariedade social e nacional, se obrigou. O que não é cumprido.

De resto, mudar as regras do jogo, depois de estar o mesmo a decorrer, só prova que o Estado - o que jamais deveria acontecer - não é pessoa de bem.

A debilidade financeira do sistema é o resultado das políticas, não das pessoas que todos os meses contribuem para ele com o seu salário. ASinda no ano passado, o sr. Sócrates - que lembro que é o actual primeiro-ministro - disse durante a camapanha eleitoral, a propósito deste tema, que "não podíamos defraudar as expectativas dos trabalhadores com mais de 30 anos de descontos para a Segurança Social" - então, agora, já nem 40 anos chegam por causa do aumento média da esperança de vida. E aqueles - muitos ainda -, que não atingem essa longevidade, serão, por acaso, "recompensados" por partirem mais cedo desta vida?

Poder-se-à imaginar que qualquer cidadão vá ao balcão de um banco, deposite, por exemplo, mil euros a um ano à taxa de juro de 2% e, passado esse tempo, o banco não lhe entregue os devidos mil e vinte euros e apenas 900, 1000 ou 1010, sob o argumento de que os seus negócios/lucros não correram como o previsto? Ou seja, seria um banco falido, antes tendo assim de fechar as portas.

Pois bem, como se vê, é o que acontece prtesentemente com o Estado. Abriu falência.

E onde estão as forças sociais, sindicais, associativas, Concertação Social, etc?

Enfim, demora muito a mandarmos ao mar esta tralha de pseudo-gente?

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Na realidade, como já aqui disseram alguns comentadores, estarmos a falar deste assunto é malhar em ferro frio porque este governo (e todos os anteriores, sem excepção) nunca fizeram nada em benefício do Povo desde há 32 anos a esta parte.
Somos nós, trabalhadores, reformados e pensionistas que temos de andar a pagar as chorudas reformas que indivíduos protegidos pelos políticos e os próprios políticos ganham sem nada fazerem de útil para a sociedade e para o País.
Somos nós que temos de andar a pagar as mordomias, os cartões de crédito, os carros de luxo, as casas, os telefones, as viagens e as almoçaradas/jantaras de toda esta classe política exploradora.
EU NÃO VOTEI nesta cambada nem nas outras anteriores porque já há alguns anos a esta parte tive a sensibilidade de reconhecer que eles não fazem absolutamente NADA pelo Povo ou por quem mais necessita de ser apoiado. Eles governam-se a eles mesmos e à pandilha que lhes está adstrita, sejam compadres, amigalhaços ou familiares.
Para se fazer uma nova Revolução e correr com esta corja de oportunistas, a vontade teria de partir de quem tem poder militar nas mãos. Mas se esses - que hoje já não têm a guerra colonial como desculpa - já estão hoje também bem na vida, quem é que vai fazer uma Revolução? O Povo? A única Revolução que o Povo discriminado e sujeito às atrocidades desgovernativas que esta corja de políticos faz diariamente pode fazer é a de nas próximas eleições ABSTEREM-SE de votar! Porque eles não mudam! Sejam de esquerda ou de direita, a treta é toda a mesma!
Vejam as mordomias alcançadas por toda essa classe média/alta e o que eles fazem para nos tirar o pouco que ainda nos resta!
O 25 de Abril de 74 foi muito bonito para alguns mas não serviu a maioria do Povo Português. Mudaram as moscas mas a merda continuou a mesma! O problema é que somos um País de brandos costumas e de comodistas. Se eu estou bem, porque tenho de ralar-me com os outros que estão mal? Pobre Povo, pobre País em que mãos foste parar!

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se cada um receber na reforma em proporção daquilo que descontou durante toda a vida contributiva, não haverá penduras que quase não descontaram a viver com reformas iguais às daqueles que descontaram muito mais. Ainda que haja uma margem para corrigir azares e desvios, fico satisfeito por saber que ao contrário de nós, os nossos filhos vão trabalhar para as suas reformas, e não para as reformas dos penduras que agora se reformam cedo, e com pensões calculadas com base apenas nos últimos anos de trabalho. É tarde mas é melhor do que nunca! Que cada um receba na reforma o equivalente àquilo que descontou e que os descontos mais altos sirvam para compensar aqueles que precisam efectivamente de ajuda. Não os chulos!

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

é triste pensar que para se ter dignidade temos de ir viver para outro país. onde nos invejam por trabalhar mas onde ganhamos dinheiro e boas reformas e onde temos a garantia de uma boa qualidade de vida. aqui trabalha-se e recebemos uma merda lá fora trabalha-se tanto como aqui e ganha-se aquilo que ganham os nossos políticos. 25 de abril, já. mas com sangue!!!!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Espero que os efeitos desta reforma entrem em vigor imediatamente. Há toda uma geração de penduras que descontou uma miséria e que está a receber pensões baseadas nos últimos anos de trabalho, porventura os únicos em que descontaram alguma coisa que se veja. E agora, vão viver o resto das vidas regalados, a receer como se toda a vida tivessem descontado. Porque é que somos obrigados a sustentar essas reformas, de gente que nunca trabalhou ou descontou o suficiente para as merecer? Porque é que as gerações seguintes têm à nascençao dever de fazer crescer a economia para poder sustentar aqueles que gastaram tudo o que produziram e ainda pretendem receber quando deixaram de produzir. Cada qual deve ter reformas correspondentes ao que pôs de lado, entregando ao estado. Só devem receber mais do que o que produziram os casos excepcionais, de pessoas que tiveram desventuras tais que justifiquem a solidariedade dos restantes. Os restantes, não devem reeber mais do que descontaram, ou então, alguém vai ter que pagar por eles: quem? Quem é que tem obrigação de sustentar os que não descontaram o suficiente? Quem é que nasce com s "deveres adquiridos" de sustentar todos os que dizem ter "direitos adquiridos" mas não descontaram o suficiente para os subsidiar?

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sob pena de cairmos no mais estremo ridículo, deve o sistema de segurança social relativo aos Agentes Políticos ser imediatamente alterado, para além do que já foi feito. E não venham com a cassete de que os políticos terão de ser muito bem pagos... Em função das suas habilitações, capacidades e percurso profissional, assim os agentes políticos devem ter o correspondente enquadramento na Segurança Social, valorizando-se, desse modo, o mérito. Assim se preparia o caminho de acesso aos que, por razões várias, se vêm excluídos do exercício, com altruismo, de cargos políticos. Esta VERGONHA de querer transformar a Administração Pública Portuguesa em espaço de privilégios para os agentes políticos incompetentes e sem profissão conhecida deve acabar por acção dos que trabalham e/ou empreendem. A denúncia activa das mordomias e privilégios dos Agentes Políticos deve constituir-se no próximo combate, quanto mais não seja para sensibilizar os eleitores da falta de pudor que tais criaturas detêm e assim se procurar moralizar o sistema. Ou o sistema mudo, ou então há que mudar de regime, porque deste modo a falência será inevitável...

quinta-feira, abril 27, 2006  
Anonymous Anónimo said...

As pessoas passam a viver somente para trabalhar. Não têm direito a sonhar poderem ter uma velhice, com saúde e terem dinheiro para viverem, pelo menos, alguns anos de felicidade.
Nos tempos que correm, as pessoas que conseguem arranjar emprego, o mesmo é precário, alguns empresários usam a habilidade do recibo verde, e com isso o empregado anda a vegetar para arranjar dinheiro poelo menos para comer.
Assiste-se depois aos licenciados, que quando começam a integrar-se no mercado de trabalho, já estão na casa dos 25 anos. Vão andando aos papeis até conseguirem arranjar um emprego adequado aos seus conhecimentos. E com isso vão alternando o desemprego com o emprego temporário; e os anos vão passando por eles, sem um futuro definido.
Com este quadro negro em matéria de emprego, por mais promessas de inventimento que o Governo invente, não é possível algum trabalhador consciente pensar que vai atingir uma ridícula reforma, muito diferente da reforma dourada como têm os Senhores Ministros, Deputados, Presidente da República, pois para esses nunca vai haver entraves para receberem as reformas que auferem, basta para isso andarem "nos passos perdidos do Parlamento", por uns simples 8 anos a enganar os portugueses que votaram neles.
Aos simples cidadãos só lhes resta irem trabalhando e irem morrendo aos poucos, na ilusão que vão algum dia vão atingir a reforma, somente depois de estarem na cova.

quinta-feira, abril 27, 2006  

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