sexta-feira, abril 21, 2006

Direito de resposta .

"É evidente que nenhuma maioria parlamentar pode admitir que cada dirigente administrativo demitido transforme a AR em sistemática câmara de eco do seu ressentimento contra o Governo. Mas no caso do ex-director da Polícia Judiciária, justificava-se tal audição, no exercício de um direito de resposta, visto ele ter sido directamente acusado no Parlamento (justificadamente ou não, isso é irrelevante para o caso). Na dúvida, deveria prevalecer o interesse da oposição na audição parlamentar (mesmo sabendo-se que ela não seria tão generosa, se fosse Governo...). De resto, não se vê que vantagem política tirou o PS da sua recusa."

Causa Nossa.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

vergonhoso. O caso da Maria José Morgado, se bem se lembram, o PS era então oposição e tudo fez para que ela fosse ouvida no parlamento. O governo na altura tb com maioria, não se opôs. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades......?
Estou um bocado confusa, é que hoje em dia fala-se tanto em fascismo...em democracia...na direita....na esquerda....valha-nos Deus...

sábado, abril 22, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O ex-director da PJ devia ser ouvido no Parlamento, era a posição mais correcta. Mas, as verdades são duras de ouvir.
O PS, vem com a desculpa de não querer prolongar
o "folhetim", para não querer assumir que não lhe convém ouvir o que há para dizer.
Será que julgam que as pessoas não têm discernimento, quanto baste, para avaliar as posições que são tomadas?
Não tomem os outros por ignorantes. É por esta e por outras que uma maioria no Parlamento, não é saudável, são soberanos para fazerem o que entendem e escolhem os "caminhos" que lhes são mais favoráveis ao seu desempenho, eles é que sabem e os outros são apenas "paisagem". Eles ordenam e o povo cada vez está pior. Esta é a verdade.

sábado, abril 22, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Governo Pinócrates e a sua maioria no seu melhor. O Costa pode denegrir à vontade a imagem e a reputação do director da PJ, contudo nega a este um dos princípios básicos do estado de direito, o do contraditório, com uma explicação banal e esfarrapada, ao nível do "estudo" das férias judiciais encomendadas pelo mesmo Costa.
Já agora, para quando um estudo, pode ser o Costa ou outro elemento do governo pinócrista, para se reduzir o número de férias dos deputados e um outro no sentido de se diminuir o número de boys no governo? As finanças públicas agradecem.
Fora com os Costas e com quem manda neles.

sábado, abril 22, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Este governo suportado pelo Partido Socialista comporta-se absolutamente,como um "governo facista", arrogante e sem a mínima competência, "só lhe falta" a polícia política, para perseguir os seus adversários e "proteger" os seus apaniguados...e talvez seja por isso mesmo, que substituiu o anterior responsável da PJ, para no lugar do mesmo colocar um director "de confiança"...
"Quem não deve não teme" e por isso não é facilmente entendível, que o PS não permita a audição parlamentar do anterior director da PJ, que aliás foi acusado com alguma covardia, pelo ministro da tutela...
O País não vai bem...a todos os níveis!!!
Temos um primeiro ministro arrogante, ministros e "apendices" incompetentes...e o povo "assiste" e suporta as investidas de tanta incompetência...
Afinal quem nos acode?
Quem dá ao povo "uma réstea" de esperança?

sábado, abril 22, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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segunda-feira, março 05, 2007  

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