sexta-feira, maio 26, 2006

Comunicação Social.

"O presidente da entidade que regula a comunicação social criticou as acusações genéricas lançadas em livro pelo deputado Manuel Maria Carrilho contra os profissionais dos media, numa entrevista que o Diário de Notícias (DN) publica sábado na íntegra. Na entrevista, que o DN avança hoje, o presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Azeredo Lopes, considera que «é errado quando se trata genericamente da falta de independência dos jornalistas, porque cria um estigma, que infelizmente se vem tornando habitual em outras situações».

Carrilho tem uma certa razão. Querem melhor exemplo do que se tem passado com Freitas do Amaral?

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

acho que ninguém ficou esclarecido com o debate no programa "pros e contras". agora que concordo que o Sr. Manuel Maria Carrilho foi muito maltratado pela grande maioria da comunicaçao social, lá isso foi verdade. devia haver mais um bocado de respeito pelo homem, mesmo que (como é o meu caso) não goste da "figura". Agora acho também que ele não foi derrotado pelos media, ele foi derrotado porque analisando as suas ideias para Lisboa, aquilo fazia lembrar o Guterres no seu pior estilo, blá blá blá e pouco mais. O que falta a este país, na parte autárquica, é ter pessoas que pensem as cidades de modo exequível, melhorem a deslocação do cidadão no seu dia a dia, acabem com as forças de bloqueio e tenham perante os media um relação de equilibrio. Veja-se o caso do Dr. Rui Rio que apesar de ser igualmente maltratado por todo o mundo, levou a sua ideia avante porque o povo do Porto notou que ali estava força de vontade para mudar os interesses instalados, pese embora alguma política de afrontamento com muita gente (incluindo o meu FCPorto). Em suma, Carrilho perdeu e teve um resultado fraquissimo em Lisboa porque desde o inicio a sua campanha se baseou num pressuposto errado e que o charme ganharia a eleição. Com aquelas ideias, se calhar a esposa teria mais votos se fosse candidata. Quanto ao seu opositor, Ricardo Costa, não se pode alegar ingenuidade onde ela não existe e acho que a SIC prestou um mau serviço ao jornalismo. A cena do aperto de mão é demasiado significativa.

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Sr Ricardo Costa tenha lá paciência mas não me queira convencer da honestidade de toda a comunicação social e de todos os que gravitam à sua volta.Agora, que o "serviço" está bem feito, não tenho dúvidas. Talvez o livro do Carrilho sirva para alguma coisa. Vamos ver. Embora eu não goste do homem, devo reconhecer-lhe coragem. Esta foi uma operação de grande risco para ele. Conseguirá ele,algum dia, levantar-se? Aguardemos.

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ricardo Costa não tem problemas de consciência, ele não tem é a certeza de nos ter convencido a todos. Claro que eu também acho Carrilho, como pessoa, intragável, mas é um facto que como ministro da cultura foi apreciado e elogiado por muita gente cá dentro e lá fora, até por Ricardo Costa. Por isso tem algum currículo aproveitável. E o Sr.Presidente da Câmara tinha alguma coisa para apresentar a não ser a "excelente" co-adiministração da mesma Câmara com Santana Lopes, aliás aceitar ser n.º 2 de Santana para mim quer dizer tudo. E já agora porque é que a SIC do Costa não deu o mesmo ênfase à fuga de Carmona Rodrigues do estúdio que deu à recusa do aperto de mão? Ó Ricardinho você sabe muito mas, como dizem para os meus lados, não caça ratos.

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Gosto do Ricardo Costa como jornalista!!! Mas após o debate do Prós e Contras considero de um aproveitamento dascabido a intervenção sobre o mesmo assunto , que a tribuna do De lhe porporciona : De certeza que não foi para este tipo de artigos de opinião ( de interesse pessoal ) que o DE o contratou. Para que fique claro, considero Carrilho um individuio ressabiado, rancoroso e arrogante ( não sei a sua qualidade como docente mas como político é péssimo ).

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não tenho grande consideração por Carrilho, ao contrário do respeito e consideração por muitas das posições tomadas por Ricardo Costa ao longo dos tempos e principalmente agora que tem um irmão que é novamente Ministro! Também sei que para o Carrilho qualquerb publicidade é boa desde que ele possa aparecer. Ainda me lembro quando enfrentou sózinho um Congresso do PS e venceu. Mas só que desta vez ele tem alguma razão: o debate demonstrou que as imagens do aperto de mão, foram feitas de forma abusiva e sem o conhecimento dos intervenientes e tiveram influencia no resultado eleitoral de Lisboa. E nessa defesa insustentável, o Ricardo Costa esteve ao seu pior nível durante o debate.

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A politica não é uma feira de vaidades. É acima de tudo serviço público! Infelizmente nem todos os politicos que temos têm essa consciência. A politica portuguesa hoje em dia é mais uma espécie de revista cor de rosa que outra coisa. É essa a grande baralhação do Srº Professor, sabe o mundo não gira em torno do seu umbigo. Em politica ganha-se e perde-se. Quando se vai para a politica não há momentos off, só momentos on, está-se sempre no ar. Quem não é genuíno perde a mascara muito facilmente. As emendas normalmente são sempre piores que o soneto. Triste é a mediatização de orgulho ferido de alguém que perdeu, quanto mais se insiste pior, continue assim que vai no bom caminho Professor.... Num país onde a justiça demora, é bom que haja por cá Ricardos....

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

"Para que fique claro, considero Carrilho um individuio ressabiado, rancoroso e arrogante ( não sei a sua qualidade como docente mas como político é péssimo )."

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Como docente engravidou uma sua aluna e anos depois, vá lá, reconheceu a paternidade do rebento.

segunda-feira, maio 29, 2006  

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