sexta-feira, maio 26, 2006

Retrato do país.

"Os temas passaram para segundo plano. Sobretudo quando o primeiro-ministro perde a cabeça e manda o deputado popular Nuno Melo «estar caladinho».

É o retrato do país. Não o facto de Sócrates ter mandado calar Nuno Melo mas o facto de os temas passarem para segundo plano.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Elementos que são sufragados para representar parte da população de um estado democrático, devem ter no mínimo os valores dessa mesma população. Exige-se a qualquer deputado que tenha o decoro de se portar sempre com o mínimo de educação, sendo que se o não fizer, estará a demonstrar que a população que representa não tem a educação normal de um cidadão.Sr. Nuno Melo, não gostou porque foi chamado à atenção, e quem o chamou foi o Primeiro Ministro... Será de pensar que o Presidente da Assembleia estaria ausente...?

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ora cá está um exemplo das «boas-maneiras» que os nossos recém-adultos têm.
Pachorra teve o 1ºMinistro em aguentar os comentários simultâneos do Nuno Melo. Por muita razão que tivesse, esperava a sua vez de interpelar. Reparem que ali no Parlamento é assim. Vocês não imaginam como é nas salas de aulas com 30 meninos que têm estes exemplos- nas escolas básicas e até nas faculdades!!!

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O que o deputado Nuno disse , independentemente do partido a que pertence é verdade porque eu sou consumidor desses medicamentos por prescrição médica e é uma vergonha a subida destes produtos. Não há control dos medicamentos como os combustiveis e a partir daqui ainda vai descambar muito mais e vamos a vêr se não é verdade . O acordo foi feito com a entidade patronial , não houve mais ninguem em discussão, o que vem aí vai ser um descontrol igual aos combustiveis

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

E, "Silêncio que se vai cantar o fado", já é muito antigo dizer-se nas tabernas e similares.
Mas acho que, se alguém deveria exigir esse silêncio no hemicíclo, seria o seu presidente e não o primeiro-ministro, que certamente não acumula tais funções.
Ora, e não sendo apoiante do CDS, eles estão lá como deputados da Nação, eleitos por portugueses e devem poder falar como qualquer outro deputado doutro partido qualquer.
O primeiro-ministro começa a mostrar arrogância que não devia, porque não lhe fica bem...E nenhum do nós gostaria de ouvir algum governante, doutro partido, mandar calar um deputado da oposição.
Lá que o presidente da AR chame a atenção quanto ao tempo já usado ou quanto aos termos empregues por algum deputado, tudo bem e normal que o faça.
Mas, que o primeiro-ministro em exercício o faça...Quem se julgará, afinal? Porque dá tão maus exemplos de comportamento parlamentar? Será para isso que os portugueses pagam seus impostos e lhes paga os vencimento?
A peixeirada não é, não deve ser o apanágio da AR.
E aqui, o presidente da dita meteu água, pois deveria ter repreendido o primeiro-ministro e que se saiba não o fez.
Nem no maior calor duma discussão entre parlamentares tal deveria ter acontecido. Para além de muito mau gosto, foi uma cabal demonstração de falta de educação e talvez duma pontinha de prepotência, se bem que disfarçada, porque numa tentativa de remediar o mal, conseguiu enterrar-se ainda mais.
Mas, é o que há por cá....

sexta-feira, maio 26, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Best regards from NY! » » »

quarta-feira, março 07, 2007  

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