sexta-feira, julho 21, 2006

Farinha do mesmo saco.

"O exército libanês vai participar nos combates se Israel invadir o Líbano, declarou o ministro libanês da Defesa, Elias Murr, quinta-feira à noite, numa entrevista transmitida pela televisão. "O exército libanês vai resistir e defender o país e vai provar que se trata de um exército digno de respeito", afirmou. "O equilíbrio de forças está a mudar e se existir um início de invasão do Líbano (...) estamos à espera deles", acrescentou."

Apesar dos apelos da comunidade internacional, o Líbano não distribuiu as suas tropas ao longo da fronteira com Israel. Poderia ter evitado muitas mortes. Mas, como se pode cosntatar, não é esse o verdeiro interesse.

13 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Com certeza que o Elias tem o apoio incondicional do Eco da Noticia (porta voz islamita em terra portuguesa).

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Falam em massacre. Os israelitas já lançaram bombas suficientes para varrer meio Libano e em sítios urbanos onde se esconde covardemente aquela corja de terroristas e só mataram 300?
Massacre é termos de ler tanta baboseira parcial, ainda não vi referirem as vitímas israelitas como massacradas pelos terroristas do Hezzbolla que lançam mísseis Katyuska indiscriminadamente sobre Israel...enfim portuguesices.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O que vos falta, srs jornalistas é serem serios e imparciais. Nao vos compete classificar a ofensiva Israelita de massacre, como efectivamente nao o e. Massacre foi o que se passou no cemiterio em Dili, ou na praca de Tiananmen, once civis desarmados sao alvos escolhidos conscientemente para exterminacao. Nao e o caso do Libano.

Israel reage, e tem de o fazer. Gostaria de saber o que os senhores do PortugalDiario sugeririam que fosse feito se o Minho e Tras-os -Montes fossem constantements vitimas de misseis lancados da Galicia.

O que falta a Portugal sao profissionais com as letras todas. Pessoas que tenham orgulho no que fazem, e em faze-lo bem. A falta de integridade, honestidade e vontade de fazer as coisas bem feitas, que imperam na mente Tuga actual, fariam corar os nossos antepassados.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O que se passa no Líbano é claramente um massacre deliberado de civis.

Não é com bombardeamentos indiscriminados de prédios habitacionais, centros de cidades densamente populadas e vias de comunicação que se combate qualquer movimento guerrilheiro (ou terrorista como preferem dizer os terroristas de estado dos EUA, RU, Israel e todos os seus lacaios).
Como é que o bombardeamento do Aeroporto (civil) internacional de Baeirute contribui para o combate ao terrorismo???

As desculpas apresentadas por Israel para esta campanha homicida e xenófoba são tão falsas como a história das armas de destruição maciça do regime de Saddam (regime esse que, convém lembrar, foi posto no poder com todo o apoio dos EUA e RU para combater qualquer possibilidade dos comunistas e progressistas do Iraque alcançarem o poder).

Israel está a fazer tudo para tentar provocar e envolver a Síria e/ou o Irão de maneira a que os seus amos Americanos tenham uma desculpa para invadir mais um(s) países(s).
Essa desculpa extra é necessária pois a história de armas de destruição maciça já não "cola" nem na mais "lavada ao cérebro" das opiniões públicas.

O Irão é um alvo por causa do $petróleo e a Síria é um alvo devido à resistência que oferece a "abrir as pernas para o Ocidente e Israel" e mais aínda pelo facto de que é uma importântissima passagem natural para os futuros oleodutos que trarão o $petróleo pilhado ao Iraque e Irão para o Ocidente (entenda-se neste caso Ocidente=EUA+RU pois a Europa se quiser petróleo ou terá de "baixar as calças" ou pagalo-á a preço de ouro como todos os outros) .

O comentador Pedro Alexandre é claramente um sionista (chauvinista pro-israelita se não mesmo um "castanhito") para quem 300 civis Libaneses mortos por razões completamente inaceitáveis e injustificáveis não é nada.
O que se depreende do seu comentário é que para ele, (assim como para todos os outros apoiantes do terrorismo de estado empregue contra o povo), a vida dos Israelitas é mais importante do que a de um miserável Árabe ou Libanês (sabe-se lá se até mais do que a de um Português, que não seja ele claro).

No conflito Israelo-Árabe, por cada Israelita morto quer em guerra quer em actos (hediondos devo acrescentar) de terrorismo, morreram dezenas de Árabes de formas não menos estúpidas e atrozes.

A paz naquela região do mundo só será alcançada quando as classes populares (trabalhadoras) de ambos os lados das fronteiras se unirem contra a guerra e contra aqueles que lucram com ela. Ou seja contra as classes dirigentes de Israel, EUA, RU, Síria, Irão, Jordânia, Hezbollah, Líbano, Arábia Saudita, etc...

Trabalhadores de todo o médio oriente univos!!!
Nada tedes a perder se não os horrores da guerra e as agruras da exploração!!!

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Pois, acho que estamos a partir de um pressuposto errado. Estamos a tentar achar os "bons" e os "maus", o que não é possível de fazer. Nem israelitas, nem libaneses estão isentos de culpa e se não houvesse fundamentalismo de parte a parte, evitava-se a guerra e chegava-se a um entendimento diplomático. No entanto, como português, europeu e cidadão num regime democrático capitalista, prefiro que a "religião do dinheiro" tenha alguma supremacia sobre os seus inimigos. Até porque, não tenham dúvidas, para os fundamentalistas islâmicos, nós também somos o "inimigo". A pergunta que fica é: Queremos aliar-nos a quem nos vê como amigos, ou a quem nos vê como inimigos?

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O Líbano já foi considerado o país mais prospero do Médio Oriente. Após a chegada o terrorista e assassino Arafat, homem muito bem visto pelos ignorantes europeus, o Líbano ficou completamente destruído e nunca mais teve a possibilidade de se reconstruir e permitir que os seus habitantes voltassem a ter a vida feliz que anteriormente tinham. O que Israel está a fazer no Líbano é muito bem visto pelos desgraçados libaneses que estão fartos de viver sob as leis dos OCUPANTES Sírios e radicais islamitas. É claro que numa guerra morrem sempre inocentes mas o que não podemos esquecer nem ignorar é que os terroristas misturam-se com os civis e, pior do que isso, UTILIZAM crianças como escudos humanos. Para um fundamentalista islâmico, o ser humano assim como a sua vida não tem significado pelo que o aparecimento de crianças e inocentes mortas nas imagens televisivas só serve para "chocar" o ignorante ocidental que não vive oprimido por nenhuma força terrorista nem verdadeiramente ameaçado há mais de 60 anos ou seja, desde a morte de Hitler. Israel é um estado soberano, reconhecido pelas nações unidas e tem todo o direito a proteger-se assim como a proteger os seus cidadãos em qualquer parte do mundo. Para o verdadeiro e desgraçado libanês, ele só pede uma coisa. Que tudo isto acabe depressa, que expulsem em definitivo os radicais islâmicos e os sírios do seu país e que possam viver de uma vez por todas livres e em paz e, se possível, com o menor número de mortes possíveis. Sei que é duro ver inocentes mortos e muito mais se forem crianças. O que não podemos é indicar os israelitas como os autores dessas mortes. Os autores não têm rosto nem pátria, são os simples reles e nojentos que, infelizmente para os que convivem diariamente com eles, não são reconhecidos pelos ignorantes europeus. Com este comportamento, os europeus muito em breve começarão a ter um nível de vida idêntico ao libanês actual, ou seja, com medo e escondido em sua casa saindo somente para o seu trabalho.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É o que é, por um lado os fundamentalistas Islamicos por outro os fundamentalistas Judeus, qual deles o melhor, o que se passa é que do lado israelita existe dinheiro para comprar armas pois são eles os judeus os donos das grandes empresas nos E.U.A., pelo outro temos uns pobretas que não têm a inteligencia necessária para saber que o mundo religioso deve ser livre. Sempre houve guerra com o islão e sempre haverá, e nós que vivemos num país que foi conquistado a eles, na volta ainda querem reaver parte de Portugal.
Cada lado tem a sua parte de culpa no conflito, de quem eu tenho pena é das crianças tanto das que morrem como das que vivem para levarem uma lavagem cerebral de religião.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É verdade que a reacção de Israel parece desproporcionada em face do que levou à mesma. Mas isto é um pouco como abanar a cauda do leão: podemos estar muito tempo a abanar a cauda do leão sem ele reagir, mas quando abanamos com mais força ele reage de forma desproporcionada.
O Hezbollah todos os dias envia rockets para Israel, causando estragos e por vezes alguns feridos. O rapto de 2 soldados bem como a morte de 8 pessoas causada por um desses rockets levou a esta reacção. Aquilo que Israel pretende agora é diminuir fortemente a capacidade bélica do Hezbollah.
Quanto ao que escreveu um (ou uma) tal de Hezz, é com muito prazer que lhe digo que tal não irá acontecer. Israel é, por muito que lhe custe, indestrutível.
É também verdade que desde 1947 o território ocupado por Israel aumentou em consequência das várias guerras. Mas diga-nos, caro to, quantas dessas guerras foram iniciadas por Israel?
É evidente que o problema israelo-árabe não tem solução fácil, mas pensemos bem: quem mais tem dificultado o processo de paz na região?

É preciso perceber que o Estado de Israel não vai desaparecer, por muito que alguns (ou muitos) árabes e outros (incluindo alguns que por aqui andam) o desejem.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Se nós passassemos a vida a fazer atentados em Espanha não tenha dúvidas que os espanhóis nos vigiariam de hora a hora, como diz.
A terra que foi dada aos israelitas tinha-lhes sido tirada pelos babilonos e ao longo da história por diversas vezes os judeus tentaram regressar mas foram sempre impedidos. Não se preocupe que eu recordo-me. O facto de essa instituição dita universal lhes ter reconhecido o direito à terra não foi por acaso, como vê.
Quanto a retirar-lhes a terra e eles que depois a conquistem, desculpe mas é um perfeito disparate e ainda por cima mostra um total desprezo pela vida daqueles árabes. Não vê que a imensa força militar de Israel faria com que eles conquistassem muito mais do que têm actualmente?

Sejamos minimamente objectivos e não nos deixemos levar por preconceitos, que nos tiram lucidez.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Ainda aparecem por aqui alguns ignorantes a dizer: (...nós que vivemos num país que foi conquistado a eles...), convenientemente esquecem-se de que apenas reconquistamos o que era nosso e nos foi roubado pela espada (cimitarra).

A Iberia não era islamita ate os mouros a terem invadido.

Dizem que no Libano as vitimas são civis. Quer dizer que ate agora os israelitas ainda nao mataram nenhum hezbollah???? Ou sera porque os terroristas se misturam propositadamente com a populacao civil e assim causarem a morte de inocentes e as poderem usar como propaganda contra israel, EUA e ocidente em geral????

Por muito que se lamente toda esta tragedia, israel esta a lutar pela sua sobrevivencia.

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A surpresa para os hezbollas foi que o mundo arabe, aparte a siria e irao, nao lhes estao a dar qualquer apoio.

Ao fim e ao cabo israel esta a fazer um favor aos arabes que nao sao xiitas.

O silencio dos nao xiitas e revelador....

sexta-feira, julho 21, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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quarta-feira, agosto 09, 2006  
Anonymous Anónimo said...

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terça-feira, agosto 15, 2006  

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