Zapatero fugitivo.
"O primeiro-ministro espanhol decidiu não estar presente na missa solene que o Papa vai celebrar hoje em Valência, no Encontro Mundial das Famílias. O cardeal Mario Pompedda, jurista da Cúria, definiu a ausência de Zapatero como “um excesso de laicismo”. Navarro-Valls, porta-voz do Vaticano, notou que nem Fidel Castro deixou de estar presente na missa como um acto simbólico de hospitalidade. À missa só vai quem quer e Zapatero é, assim, livre de achar mais importante sublinhar aquilo que já se sabe – que é agnóstico (mais aqui).
A questão está longe de ser assim tão simples. Ir à Missa é uma obrigação de protocolo. Depois de aprovar os casamentos homossexuais, Zapatero ficou numa posição incómoda perante a Igreja. Ao não estar presente evitou ouvir das boas (ler aqui).
5 Comments:
Estou cansado de dizer que as religiões só trazem desgraça. É um negócio que se baseia na temeridade, ignorância e desgraça alheia. O Zapatero obrigou alguém a assistir ou não assistir à missa? Como alguém se julga no direito de o obrigar? Ou a liberdade de religião é aquela que eu tenho. Isso é fundamentalismo.Será que os católicos espanhois perderam a capacidade de discutirem ideias sem ofender?
Se esqueceram de dizer as medalhas que Zapatero deu aos voluntários que serviu Hiltler (força azul) e desprezo com que ele tratou o tributo as forças norte-americanas que serviram nas brigadas internacionais contra Franco. É verdadeira aparência dos socailistas
como é que um país profundamente católico vota num governo profundamente anti católico?penso que o povo espanhol esteja consciente deste facto e não volte a enfiar o barrete.era bom que em portugal também se aprendesse com os erros dos outros
Já agora; o Fidel deixa os gays casarem?
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