Para memória futura.
"O Tribunal da Relação de Lisboa não compreende que Isaltino Morais tenha sido autorizado a manter-se em funções na Câmara de Oeiras apesar das suspeitas de que é alvo. Em causa estão os crimes de corrupção passiva, branqueamento de capitais e abuso de poder. No acórdão, os juízes admitem como "muito prováveis futuras condenações" para alguns dos envolvidos no processo. "
SIC
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