Adopção e homossexualidade.

A homossexualidade poderá ser aceite como uma opção de vida que pertence à liberdade de escolha individual. Com o passar do tempo, a discriminação resultante da assunção pública dessa homossexualidade tem vindo a diminuir, embora ainda esteja longe de ser aceite pacificamente pela comunidade.

E muita da culpa que origina essa situação, prende-se com as manifestações folclóricas de gosto ordinário, aonde impera a obscenidade pura e dura de certos membros da comunidade gay.

No entanto, com o intuito de forçar a sociedade a aceitar a homossexualidade, ocorre um bombardeamento maciço de propaganda diária a favor da tolerância à diferença. Propaganda essa que, por vezes, leva ao ridículo de ser-se homossexual porque é moda e não por “vocação”.

Para o cidadão mais atento, essa publicidade passa pela inversão de certos valores fundamentais da comunidade, atingindo por vezes a irracionalidade. É o caso da aparição de heróis homossexuais nas bandas desenhadas, numa clara tentativa de condicionar o normal desenvolvimento sexual do jovem leitor, ainda à procura da sua identidade e como tal, mais permeável.

Mas por muito que o lobby homossexual queira demonstrar o contrário, o facto é que o comportamento sexual normal é o heterossexual. E é o heterossexual, porque o comportamento sexual natural, praticado por quase a totalidade dos seres vivos do planeta, é o praticado por um macho e uma fêmea e o único que pode conceber naturalmente um ser idêntico.

Razão imperativa porque os heterossexuais serão sempre a larga maioria dos seres vivos.

Assim, obrigar uma criança a viver num ambiente homossexual, recheado de estigmas, é condicionar o seu normal e livre desenvolvimento e como tal não pode ser aceite.

O direito da criança indefesa prevalece sobre ao egoísmo dos adultos.