O estado do sítio
Foi criada uma chamada autoridade que agora ataca em todo o lado onde existe gente que normalmente passa a vida a trabalhar e que de repente vê o seu cantinho arrasado e se vê ameaçado nas suas casas por esta gentalha.
Aparecem com grande aparato e fazem acções normalmente acompanhados pelos cachorros da chamada comunicação social que para o efeito tratam de descansar o cidadão obediente e acomodado e muitas vezes subsidiado, porque decerto a receita servirá para descansar o porvir dos acomodados e subsidiados.
Desta vez, atacaram na serra de Monchique a propósito de aguardente de medronho e deve ter sido um ver se te avias tal a quantidade apreendida, por ilegal, por fuga ao fisco e todas as patranhas deste estado com letra pequena, dirigido por bandos de indivíduos que comem à mão dos patrões, que lhes pagam as campanhas e o porvir.
Portanto a autoridade com o aparato decerto das forças de segurança e ainda indivíduos ligados a coisas como segurança alimentar, brigada fiscal e afins, entraram e selaram tudo o que havia para selar, não fossem estes resistentes esquecidos ao normativo de Bruxelas e da Bélgica ( país que não existe e foi inventado como outros) e ainda ao normativo dos restantes que decerto não sabem se existem e para quê; não fossem, como dizia, fazer concorrência às destilarias de marca, e por outro lado lembrou, que serão mais tarde ou mais cedo obrigados a comer ou beber toda a merda que não esteja normalizada e autorizada e nunca isenta do pagamento de todo o tipo de impostos. Decerto já estará preparada análise que dirá que a zurrapa tinha isto e aquilo.
Mas o certo, certinho, é que os cavalheiros da cidade que já comem merda devidamente rotulada e embalada com todo o tipo de certificados, ficam descansados, porque já não distinguem a merda do que tem o bom gosto da terra e afinal não vale a pena se preocuparem com um grupo de campónios.
Dizia um dos que gania, que os do estado, (reparem na forma como fala), da forma como actuaram, deviam estar com medo que eles “enricassem” não fossem começar a comprar iates e coisas do género.
De outra vez, deram no cravo e algemaram um dono de estabelecimento nocturno na mesma região, também devidamente acompanhados pelos propagandistas, decerto para sossegar o restante da populaça que descansou e pensou que afinal a autoridade do estado democrático existe e actua contra todos, neste caso uma boa operação de marketing, porque sabem que o imenso rebanho é constituído por indivíduos invejosos e miseráveis que quando não são pisados gostam de ver pisar, porque os actores do estado de graça sabem o que fazem.
Em contraponto, não me lembro de nenhum estabelecimento, desses chamados de grandes superfícies, ser alguma vez incomodado, e se foram, não me lembro de alguma vez o ter visto e ser obra de comentário dos cachorros da comunicação social.
Assim a justiça vem confirmar a máxima que diz, que é para aplicar aos ursos, safar os poderosos e condenar os inocentes, para justificar que existe.
Aparecem com grande aparato e fazem acções normalmente acompanhados pelos cachorros da chamada comunicação social que para o efeito tratam de descansar o cidadão obediente e acomodado e muitas vezes subsidiado, porque decerto a receita servirá para descansar o porvir dos acomodados e subsidiados.
Desta vez, atacaram na serra de Monchique a propósito de aguardente de medronho e deve ter sido um ver se te avias tal a quantidade apreendida, por ilegal, por fuga ao fisco e todas as patranhas deste estado com letra pequena, dirigido por bandos de indivíduos que comem à mão dos patrões, que lhes pagam as campanhas e o porvir.
Portanto a autoridade com o aparato decerto das forças de segurança e ainda indivíduos ligados a coisas como segurança alimentar, brigada fiscal e afins, entraram e selaram tudo o que havia para selar, não fossem estes resistentes esquecidos ao normativo de Bruxelas e da Bélgica ( país que não existe e foi inventado como outros) e ainda ao normativo dos restantes que decerto não sabem se existem e para quê; não fossem, como dizia, fazer concorrência às destilarias de marca, e por outro lado lembrou, que serão mais tarde ou mais cedo obrigados a comer ou beber toda a merda que não esteja normalizada e autorizada e nunca isenta do pagamento de todo o tipo de impostos. Decerto já estará preparada análise que dirá que a zurrapa tinha isto e aquilo.
Mas o certo, certinho, é que os cavalheiros da cidade que já comem merda devidamente rotulada e embalada com todo o tipo de certificados, ficam descansados, porque já não distinguem a merda do que tem o bom gosto da terra e afinal não vale a pena se preocuparem com um grupo de campónios.
Dizia um dos que gania, que os do estado, (reparem na forma como fala), da forma como actuaram, deviam estar com medo que eles “enricassem” não fossem começar a comprar iates e coisas do género.
De outra vez, deram no cravo e algemaram um dono de estabelecimento nocturno na mesma região, também devidamente acompanhados pelos propagandistas, decerto para sossegar o restante da populaça que descansou e pensou que afinal a autoridade do estado democrático existe e actua contra todos, neste caso uma boa operação de marketing, porque sabem que o imenso rebanho é constituído por indivíduos invejosos e miseráveis que quando não são pisados gostam de ver pisar, porque os actores do estado de graça sabem o que fazem.
Em contraponto, não me lembro de nenhum estabelecimento, desses chamados de grandes superfícies, ser alguma vez incomodado, e se foram, não me lembro de alguma vez o ter visto e ser obra de comentário dos cachorros da comunicação social.
Assim a justiça vem confirmar a máxima que diz, que é para aplicar aos ursos, safar os poderosos e condenar os inocentes, para justificar que existe.
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