sexta-feira, outubro 13, 2006

Há propostas fantásticas ! _______ Não há ?

6 Cêntimos
O valor proposto pelo Governo, para o aumento do subsídio de refeição dos trabalhadores da Administração Pública. Eu bem sei que "alguns", nem isso merecem.
Mas é uma proposta "fantasticamente" miserável !
_______________________________ Não é ????

18 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caras amigas, desculpem mas acho que é uma optima noticia... Sim, acho! E sabem porquê?? Toda a gente sabe que é dificílimo encontrar casa para alugar no algarve a bom preço... Assim a malta vai para "baixo", finge que torce um pé, vai ao Hospital de Faro e arranja onde dormir, durante 15 dias, a 5 ? por noite!!! Fantástico!!

Obrigada Socrates!!!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Realmente este país não tem concerto.
Como trabalho e ganho mais que o ordenado minimo, vou ter que pagar os internamentos de quem declara pouco, e se necessitar de ser internado vou pagar a dobrar, a minha taxa e a de um chulo qualquer.
Talvez uma greve ao internamento desse resultado, ningum entrava no hospital para ser operado ou internado, sem antes garantirem por escrito que não ocbravam qualquer taxa.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O governante chama-lhes agora "taxas de utilização", em vez das habituais "taxas moderadoras", e diz que servem para valorizar os serviços. "Se o cidadão estiver a pagar uma pequena taxa moderadora por dia de internamento, ele próprio incentiva o hospital e aqueles que o tratam, desde que não haja necessidade, a poder ser libertado e enviado para casa". Chama-se a isto ter senilidade política. "Da mesma forma", continuou o ministro, "o aspecto valorativo é extremamente importante, também para que o doente possa ser mais exigente", mas com quem ?
Este Senhor Ministro da Saúde, faz-me lembrar aquelas pessoas que frequentam as barraquinhas de tiro da Feira Popular. Ele consegue falhar mais do que acerta no alvo. Tem, para cada dia da semana, incluindo fins de semana, uma "política". Fecha, abre, anuncia, ameaça, ri-se por tudo e por nada, põe taxa, tira taxa, volta a rir-se com ar celestial e ao mesmo tempo alivia as algibeiras dos pobres doentes. Enfim, é tempo do Engº Sócrates começar a olhar com olhos de ver para o que o Dr. Campos, em perfeito delírio, está a fazer para atingir os seus objectivos, que é,unicamente, a privatização dos serviços de saúde, a muito curto prazo.
Analisando a filosofia deste Ministro da Saúde, não há justificação para o que anda a fazer, para poupar simplesmente 16 Milhões de Euros ! As pessoas que têm direito a não pagar, que são as pessoas reformadas ou não, que ganham menos de 500 Euros mensais, é a sua maior percentagem. As pessoas equiparadas a Ministros,Deputados e Autarcas, não vão aos Hospitais Públicos, porque são muito finos e ganham como todos nós sabemos. As pessoas que auferem vencimentos ou reformas acima dos 1500 Euros, a maioria tem seguros de saúde, e nem sequer querem ouvir falar em poder vir a ser internadas em qualquer hospital público.
Diz o Ministro que a percentagem das pessoas que recorrem a seguros de saúde são, somente, vinte e poucos por cento. Ou o Senhor Ministro, está a mentir com todos os dentes que tem na boca, ou então o seu Secretário de Estado, não lhe fez bem o mapa com a percentagem e dos rácios.
Restam apenas, os que não têm outra solução senão recorrer aos hospitais públicos, os que auferem rendimentos acima dos 501 Euros mensais, sendo estes os que têm de aguentar com a crise da saúde e pagar as taxas de utilização nos internamentos nos hospitais públicos.
Até quando é que temos que suportar esta senilidade política !

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Taxas moderadoras para internamentos ?
São para moderar o afluxo de doentes aos internamentos ? Mas será possível, que este Ministro da Saúde tenha o descaramento de insultar a inteligência de um País inteiro ?
Mas alguém pode optar por se internar a si próprio ?
Isso vai de apetites, é ?
Por acaso é o doente, agora, quem decide isso ?
Então se o doente não decide nada disso e apenas pode dar, ou não, a sua autorização ao corpo clínico, o que é que a taxa vem moderar ?
Não haverá mesmo limites para a sem-vergonha, neste governo ? Os internamentos nos hospitais públicos, actualmente gratuitos, vão passar a custar a quantia máxima de cinco euros por dia já a partir de Janeiro, revelou o Ministro da Saúde. Segundo o governante, falta apenas decidir o limite máximo de tempo, ou seja, o limite de número de dias, em que esse valor será pago. Salienta ainda que, na União Europeia, há nove países que têm taxa moderadora para internamento, realçando que "a taxa desaparece a partir do momento em que o internamento é muito prolongado, porque se considera que nestes casos isso "o pagamento de cinco euros por dia seria catastrófico", afirmou.
Diz o Senhor Ministro com todo o descaramento, a Alemanha é o país onde os utentes mais pagam pela taxa de internamento, cerca de 10 euros dia. Só para não nos enfiar o barrete com as suas falinhas mansas, é bom que saiba que nos sabemos que o salário médio na Alemanha é superior ao português em 181%.
Salário médio anual em Portugal 11.478 Euros em 2005.
Salário médio anual na Alemanha 34.975 Euros em 2005. Um salário líquido médio na Alemanha ronda os 1800 euros mensais.
Segundo Correia de Campos, as pessoas que não estão isentas e recebem menos de 500 euros mês podem ainda pagar menos do que os cinco euros por dia em caso de internamento num hospital público.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Para António Correia de Campos, cinco euros (por dia) é um preço razoável que «nem sequer paga a refeição» que o utente consome quando internado nas unidades do SNS e pouco mais é do que um maço de cigarros ou o mesmo que um bilhete de cinema, disse. )
1º- Ninguém vai para um hospital só porque quer.
2º- Durante uma vida de trabalho a descontar, e nem temos direito a ocupar uma cama de hospital gratuitamente?
3º-A comida nem 2? vale.
4º-É assim que respeitam as pessoas que construíram e sofreram por um País.
5º-Nem todos fumam, para fazer estas comparações
6º-Só vai ao cinema quem quer, não é uma necessidade.
7º-Ficar internado num hospital não é o mesmo que ir para um hotel?.

Tudo isto vai ter que ser muito bem avaliado, ou então chegará o dia em que temos que por um medidor ou contador de oxigénio ( ou a poluição ) que respiramos diariamente para pagar mensalmente ao ESTADO PORTUGUÊS.
COMPREENDO QUE OS SRs DEPOTADOS E MINITROS queiram que também o povo paguem uma hospitalização como eles, só que não se podem esquecer que para pagarmos tem que ser nas mesmas clínicas que eles e não em hospitais públicos e com muitas vezes más condições e pessoal mal formado.
Será que temos ministros a almoçar e jantar com 5?????? QUE MISERIA MEU POVO....PAGA.
Este valor de diaria no hospital é a diaria das reformas de milhares de reformados neste pais, se por azar (isto sim é azar)calham a adoecer uma semana no pricipio do mês e outra no fim lá se vão os medicamento para o resto do mês. BOA ASSIM DAQUI A 10 ANOS JÁ TEMOS DINHEIRO PARA AS REFORMAS, POIS Á MENOS REFORMADOS.Acabam com a pensão de viuvês e ainda cobram diaria nos hospitais. Agora a serio vamos pensar bem nisto porque este caminho não vai longe.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Sigam o meu raciocinio:

O governo actualmente está proporcionando o desemprego macivo em portugal porquê?
R: Para que existam 500.000 desempregados.

Mas Porquê:
Há um ditado que diz:
" O TRABALHO DÁ SAÚDE"
Vejamos então, temos um país com 500.000 doentes, verdade.... fora os outros que não querem trabalhar....

Então aí vêm as novas medidas do governo...

R:O Sr Ministro da Saúde dá o Remédio Santo
5 EUROS POR DIA PELA ESTADIA NO HOSPITAL...

Multipliquem 5 euros pelo nº de dias de internamento (máx: 14) x 500.000 doentes puxa vida até o PIB ENLOUQUECE e terá de ir também para o Hospital.
Cumprimentos

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

A saúde dos portugueses está a receber a machada final!
Se tiverem o infeliz azar de ficarem doentes ao ponto serem internados num hospital publico, das duas uma: ou preferem morrer com toda a assistência e conforto necessario ou morrem na miséria pós-alta.
Senão vejamos a maravilha do serviço hospitalar que este "ministro" ofereçe aos portugueses que adoeçam:

"Admitiu...as taxas de internamento poderão ser aplicadas até 14 dias, a um custo de cerca de cinco euros por dia..."

Mas insatisfeito, ameaçou:

"...Campos afirmou que os valores destas novas taxas moderadoras ainda poderão sofrer alterações..."

Mas, ainda mais insatisfeito, voltou a ameaçar para não deixar hipoteses a algum doente:

"...Relativamente às taxas moderadoras que este governo quer aplicar também na cirurgia de ambulatório..."

No entanto para evitar alarmismos, talvez já preocupado, começou por avisar que 55% dos portugueses estão isentos...que o principio se baseia no utilizador-pagador (os doentes viraram automoveis e os hospitais viraram portagens...) e entre os isentos mencionados estão os..."entre outros"! Quais "entre outros"? Essas duas simples palavras, dá muito pano para muitas mangas! Se dá!
Aqui vai:

"...recusou a ideia de que estas novas taxas moderadoras se baseiam no princípio do utilizador-pagador e garantiu que «quem não pode não irá pagá-las», numa referência aos 55 por cento de portugueses que estão isentos destes pagamentos, como doentes crónicos, crianças com menos de 12 anos, grávidas, bombeiros, dadores de sangue, entre outros."

Continuando insatisfeito com a pouca saude dos portugueses, acha que 5 euros por dia não pagam uma refeição (olhe que não...olhe que não...certamente nasceu num berço de ouro) e como deve fumar e ter também o vício de ir ao cinema, compara o preço da alimentação do doente com o preço de um maço de cigarros e de um bilhete de cinema. Magnifico! O doente já tem tabelas de comparação. Mas se ele não fumar nem gostar de ir ao cinema? Continuando a vomitar o que as suas atrofiadas meninges conseguem produzir:

"Para António Correia de Campos, cinco euros (por dia) é um preço razoável que «nem sequer paga a refeição» que o utente consome quando internado nas unidades do SNS e pouco mais é do que um maço de cigarros ou o mesmo que um bilhete de cinema, disse..."

E para a machada final do seu discurso funebre, remata com uma inteligência incomum:

"Sobre as críticas do também socialista Manuel Alegre, António Correia de Campos limitou-se a lembrar que não votou nele para a direcção do partido, nem tão pouco para a Presidência da República."

Mas porquê está tão preocupado com Manuel Alegre e António Campos? É por saber que como ministro é um zero e tem medo de ficar sem o tacho?
Qualquer um destes politicos a dormir faria muito melhor com a saúde dos portugueses!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Bem este ministro dá mesmo pra rir, faz cada comparação 1º do tabaco ( não fumo ) 2º cinema ( não vou ) on de irá poder fazer mais comparções ah nas refeições é que se as pessoas só comem uma sopinha pra poupar, SR. MINISTRO faças as contas mas com or ordenados de pobres não de ricos.
Mais eu pago os 5? mas se entrar munm centro hospital e não tiver que esperar nos corredores da morte pq assim quem tem que pagar é o estado pela espera.
Bom trabalho.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É revoltante o que estes senhores fazem. Quem os colocou lá deve estar muito orgulhoso. São maternidades que fecham, são escolas que fecham, são hospitais que fecham, são os utentes aterem que pagar mais pelos serviços que até agora pagavam muito menos. É o primeiro ministro que tem um valor absurdo em chamadas pois necesita de falar com os seus ministros.
E por ai adiante. Onde isto vai parar? Ninguem vai fazer nada para parar este homem?
Isto só mesmo num país como o nosso. Concordo plenamente como a ideia de não pagarmos a segurança social afinal andamos a pagar para quê? se temos pagar as coisas na mesma e quando chegar a altura da nossa reforma nem a ela vamos ter direito.
Vão roubar outro este país está a ficar farto disto

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Já escrevi para o gabinete do ministro, no portal do cidadão, a dizer que se tiver essa infelicidade, não pago o internamento, primeiro porque é inscontitucional, e porque descontamos para a Segurança Social 34,75% por mês.
Protestem Portugueses, mandem estes abutres para a RUA!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

GOSTAVA DE LER UM COMENTÁRIO DO FRANCISCO LOUÇÃ, SOBRE ESTE TEMA!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Continua o massacre da nossa querida ""democracia"".
É terrivelmente lamentável quando ouvimos um ministro tentar justificar a criação de uma taxa sobre um "bem" que é de todos e todos pagamos impostos para isso e vir para a praça publica equiparar com uma ida ao cinema....ah!!!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Fico indignado quando estes incompetentes que nos Governam falam em justiça, pois eles são quem mais pratica as injustiças, e com o que dizem revoltam as pessoas que trabalham e descontam, para eles no fundo usufruir das regalias que tem e desgovernar este País, vejam só as pessoas que estão doentes diz o Ministro, não paga a alimentação, mas então descontamos para quê? Diga lá Senhor Ministro, gostava que me respondesse a isto? Os bandidos que estão nas cadeias, estragaram a vida a muitas pessoas, os seus bens, até do Estado, a despesa co cada um ronda os 250? diários quanto é que descontam para essa despesa o que é que fazem para a diminuir? Não sejam tristes, não nos façam mais mal mesmo com o que dizem, os bandidos é que são os bons e são isentos de tudo, já agora quanto pagam vocês nos bons Hospitais ou vossos familiares? Até nem pagam nada porquê? e muito mais coisas é por isso que falam e fazem certas coisas, tenham juízo e não nos roubem mais, descontamos para tudo e não temos direito a nada e ao Povo já é altura de correr com esta gentalha que apenas estão a organizar o futuro deles e deixar-nos e ao País mais do que de tanga.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

O ataque deste e de anteriores governos é a todos os agentes económicos, trabalhadores da função pública e do privado, empresários, etc. O ataque é geral e dirige-se a quem produz, quer seja com o fruto do seu trabalho quer seja com a sua empresa. Senão vejamos os exemplos:
1.Aumento do IMT e do IMI, existem bastantes casos de pessoas que pagavam 30 ? de contribuição autárquica e que passaram a pagar 300 ?, incluindo pensionistas com reformas miseráveis.
2.Aumento do preço dos actos notariais, por exemplo a autenticação de uma fotocópia passou de 5 ? para cerca de 20 ?.
3.Aumento brutal do preço da água.
4.Aumento das rendas através da nova lei.
5.Aumento dos custos da saúde através das novas taxas moderadoras, através do corte na comparticipação de muitos medicamentos, e na diminuição do valor da comparticipação noutros.
6.Aumento do IVA de 17% para 21%.
7.Aumento do Imposto Automóvel com desculpas ligadas ao ambiente.
8.Pagamento Especial por Conta para as empresas.
9.O aumento dos combustíveis gerou um aumento de receitas brutal para o estado já que a percentagem do imposto não foi alterada e incide agora sobre um valor bastante superior.
10.Aumento dos impostos sobre o tabaco e sobre o álcool, sob a bandeira da saúde.
11.Aumento brutal das multas na estrada, sob o pretexto da segurança rodoviária.
12.Aumento brutal das multas e juros relativos aos atrasos no pagamento de impostos, os quais não são pagos muitas vezes por empresários que já se encontram em situação económica difícil e que assim ficam condenados à falência.
13.Congelamento das carreiras.
14.Adopção de diplomas que bloqueiam a progressão na carreira aos professores de forma a estes nunca chegarem a escalões remuneratórios superiores, sob o pretexto da necessidade de reformas na educação que conduzam à excelência...
E mais haveria a reportar. Estes são só alguns exemplos da rapinagem a que a generalidade dos portugueses está sujeita sob o pretexto do cumprimento de um tal défice. E continuamos a assistir à vergonha do aproveitamento dos dinheiros públicos: carros de luxo, ordenados principescos, cargos para todos os amigos, filhos, sobrinhos e afilhados, criação de institutos que são obrigados a criar papel só para justificar os tais cargos, milhares de consultores nas câmaras municipais e no governo, pagos a recibos verdes e com valores acima dos 2.000 ?, obras públicas que custam mais do dobro do inicialmente previsto, etc.
Perante este cenário quem for contra a contestação social é porque também come do "bolo"!

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Não há duvida que este País é dos malandros, dos corruptos e das grandes Multinacionais como a Indústria Farmacêutica.
Obriguem estes "mamões" das Multinacionais ao serviço dos Estados Unidos da América a baixar os preços porque os Portugueses em média não ganham 5000 Dólars por mês. Assim com esse dinheiro já financiavam quase todo o nosso serviço de saúde, que também é vergonhoso...
O HUGO CHAVEZ É QUE TEM RAZÃO...NA VENEZUELA AS MUTINACIONAIS NÃO MANDAM NADA. CLARO QUE EM PORTUGAL OS CHEQUES POR DEBAIXO DA MESA FUNCIONAM.FUNCIONAM...FUNCIONAM - E ANDAM FALA P pgr DE COBATE À CORRUPÇÃO - SÓ DÁ PARA RIR..aaaa...

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É muito triste que quem paga é sempre quem trabalha, os coitadinhos dos ciganinhos que vivem á custa do rendimento minimo, dos grandes abonos dos filhos sem darem qualquer rendimento ao país, esses sim são os grandes beneficiados.
Aqueles que trabalham que pagam Segurança Social e pagam os Impostos, têm que pagar para essa cambada de Inúteis.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

estamos a caminhar cada vez mais depressa para a escravatura camuflada, isto faz-me lembrar o tempo do robin dos bosques, era impostos e mais imposto ao povo para enriquecer a corroa do rei João, só é pena é já não existirem mais Robins, pois falasse falassem mais não se faz nada., e quando vamos a votos logo se vê como é , todos comem muito queijo e voltam a votar nos mesmos.vejam lá se eles mudam as regalias deles, isso não, onde já se viu. os infantarios dos senhores são de graça, os médicos ,operações etc tbm, não é á toa de quando vão para o poleiro tratam logo de resolver os problemas de saude que têm. e os outros gastos? os carros por exemplo se em vez de comprarem carros top de gama , compravam mais baratos e com a diferença iam comprando aquecimentos ar condicionados etc para as escolas e centros de saude que ainda existem sem as condições minimas de conforto, mas na realidade isso já é pedir muito , pois assim os escravos já começam a ter muitas mordomias,e isto é só um ex.

sábado, outubro 14, 2006  
Anonymous Anónimo said...

ve-se uma intrevista de forma obtusa, sendo ela em sí perfeitamente obtusa (a argumentação do entrevistado). Se há entrevistador que normalmente não sente dificuldades perante qualquer político é esta entrevistadora. Não foi o caso. Ela própria o disse. De facto o entrevistado não permitiu uma conversa com princípio meio e fim.

Isto só vem confirmar aquilo que já comentei noutra notícia:

O Engº Socrates não tem ministros de tutela. O Eng. Socrates tem uns testas de ferro que põe no terreno a sua vil política contra o Zé Povo. Sejam funcionários públicos o privados. Sejam eles militares ou civis. Sejam eles novos ou velhos. Estejam eles no interior ou no litoral.

O testa de ferro das finanças, é forte com os fracos e maleável com os grandes grupos financeiros e económicos em geral. O da economia idem. O da defesa nem é bom falar, na subserviência aos americanos. A paladina da educação julga que os professores são uma cambada de mentecaptos.
O da segurança social só quer prejudicar os idosos. O da agricultura é um autêntico farçola. Para não falar no Costa. Ai Costa Costa!!!

Enfim, safa-se um Mariano Gago, que é uma carta fora do baralho e ainda não entendeu muito bem que é um instrumento nas mãos do Engº. O da justiça já deu provas que é arrogante e não entende bem o que anda lá a fazer (vidé resultado das férias judiciais.) Etc. etc.

O resultado das férias judiciais que já são um grande "flop", pode indiciar aquilo que se vai passar nos restantes sectores em grandes reformas: flop pra o governo e prejuízo para o Zé pagante.

sábado, outubro 14, 2006  

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