"Três autocarros dos transportes públicos foram ontem atacados na periferia de Paris, tendo havido outros incidentes que revelam um aumento da tensão social nos subúrbios. Um dos ataques foi à mão armada, quando um grupo de jovens se apoderou do veículo, ameaçando e roubando os passageiros. O motorista chegou a ter uma pistola apontada à cabeça. Esvaziado o autocarro, os atacantes levaram-no para um ponto entre Bagnolet e Montreuil e incendiaram-no. O incidente ocorreu na mesma zona onde começaram os tumultos do ano passado (mais aqui)."
Qual é a justificação para a actual contestação? Pura violência. O politicamente correcto anda à nora.
3 Comments:
é gente pobre,portanto o crime está justificado :)
Por experiência sabemos que o que acontece no resto da Europa, cedo ou tarde, acaba por chegar a Portugal. Atente-se nalguns números e factos relativos a outros países:
Grã-Bretanha: Nos próximos 10 anos a população muçulmana passará de 2 para 6 milhões. Neste momento já existem mais de 1.000 mesquitas. Londres transformou-se na Meca europeia e as autoridades calculam que existam no país entre 10.000 e 15.000 membros da al-Qaeda, dos quais 600 foram treinados no Afeganistão. Em 30 anos, o número de muçulmanos passou de 84.000 para 2 milhões. Os muçulmanos afirmam claramente que não se querem integrar.
Dinamarca: 200.000 imigrantes muçulmanos, anti-Israel, anti-EUA e anti-Ocidente. São 5% da população mas recebem 40% da ajuda social. Entre 65 e 75% dos presos são muçulmanos. Os dirigentes muçulmanos não ocultam o desejo de estabelecer a charia. Dentro de 40 anos, 1 em cada 3 habitantes da Dinamarca professará a fé de Maomé. Os judeus são somente 6.000. O governo ignora deliberadamente o problema e impede qualquer tipo de atitude em defesa dos seus cidadãos, mesmo perante ameaças concretas recebidas pelos judeus do bairro de Norrebrl, em Copenhague.
Suécia: 1 em cada 22 suecos é muçulmano o que faz do Islão a segunda religião da Suécia. Já começaram as acções anti-semitas contra os 18.000 judeus e o aumento da criminalidade. É também neste país que funciona uma oficina islamista anti-semita – Rádio Islam –, do marroquino Ahmed Rami, com conexões a grupos revisionistas e neo-nazis.
Holanda: Este país permite a existência de grupos terroristas pela ausência de uma lei antiterrorista. Os muçulmanos são 15% da população. Daqui a 20 anos a maioria das crianças será muçulmana. Em Amesterdão, o nome mais escolhido para os recém-nascidos é Mohammed.
Itália: Um milhão de muçulmanos. Uma larga maioria dos crimes de violação e assassínio são cometidos por elementos da comunidade muçulmana, para os quais «limpar» o territórios dos cristãos não é crime na lei islâmica.
França: Em 1945 existiam 100.000 muçulmanos, hoje são 6 milhões numa população de 60 milhões. Daqui a 20 anos, 1 em cada 5 habitantes do hexágono será muçulmano. Grande parte dos actuais residentes em França nega-se a estudar e a trabalhar e vive dos subsídios estatais. 60% do universo prisional é islâmico. Registo de autênticas intifadas no final do Ramadão. Existem mais de 1.000 mesquitas no país. Nos subúrbios das grandes cidades, como Marselha, existem bairros onde a Lei francesa não vigora e as autoridades têm receio de entrar.
Alemanha: 3 milhões de muçulmanos, principalmente de origem turca. Começam a registar-se as primeiras iniciativas populares contra a construção de novas mesquitas.
Espanha: 800.000 muçulmanos, concentrados maioritariamente no sul, onde diversas organizações os enquadram, nomeadamente aos numerosos convertidos, trânsfugas do radicalismo/terrorismo de esquerda e direita. Objectivo primordial: reconquista do Al-Andaluz.
Bélgica: 500.000 muçulmanos, cerca de metade dos recém-nascidos pertence a famílias desta confissão. Nas últimas eleições locais, realizadas este mês, registou-se a eleição de dezenas de conselheiros municipais, transformando o Partido Socialista num verdadeiro cavalo de Tróia.
Portugal: Uma comunidade relativamente pequena proveniente das antigas colónias portuguesas –tem passado despercebida junto da opinião pública – começa a adquirir novas características sociais devido ao fenómeno da imigração que aporta muçulmanos de outras latitudes. A moderação dos seus lideres políticos e espirituais – maior que a dos seus congéneres europeus – começa a valer-lhe as primeiras críticas dentro da comunidade, como foi recentemente visível durante o conflito Israel-Hezbollah, durante o qual os mais extremistas pugnaram por um maior envolvimento e participação dos muçulmanos na contestação pública. A mesquita de Lisboa, construída com dinheiro maioritariamente proveniente da Arábia Saudita, mantêm algum contraste positivo quando comparada com as congéneres do arredores da capital. No âmbito da comunicação, assinale-se a existência da editora Al-Furqan, que edita livros e uma revista para a difusão do Islão, registando-se também a publicação de textos racistas e anti-semitas escritos por muçulmanos e neo-nazis. O editor Y. Adamgi tenta ter uma presença constante nos principais média portugueses através do envio de artigos de opinião que ocasionalmente são publicados. Apesar da perda da vitalidade que manifestava há uns meses atrás – provavelmente por se sentirem observados e lidos criticamente pelos infiéis – registe-se a existência de um portal islâmico, produzido e administrado por T. Habib. Existem ainda outros blogues/sites de muçulmanos mas sem relevo ou expressão.
Na EU vivem entre 14 e 17 milhões de muçulmanos. Basta que uma ínfima parte deles se aliste na jihad de «bin Laden» para que a nossa segurança fique seriamente afectada.
Ficam os números para que cada um medite e tire conclusões. É necessário ter precaução, é preciso ter uma consciência crítica. Os islamo-terroristas estão no meio de nós, como infelizmente já pudemos constatar.
olá! gostei muito do artigo
https://www.facebook.com/pages/Algumas-COISAS-acerca-do-Isl%C3%A3oA-few-THINGS-about-Islam/299102686772023
estou à procura de alguém que ache que valha a pena ajudar a administrar/melhorar.
:),
ruia
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