terça-feira, fevereiro 27, 2007

Ensino.

"Uma professora primária foi esta tarde agredida pela mãe de uma aluna, com murros, pontapés e puxões de cabelo, à porta da escola onde lecciona, no bairro do Cerco, no Porto (mais aqui)."
Quem viu a reportagem televisiva no domingo claramente percebeu o precipício a que chegou a educação. Efectivamente ao ver alunos dentro da sala de aula com o capuz enfiado na cabeça não é difícil verificar como a culpa só pode ser dos professores tal como o politicamente nos obriga a assimilar. É por estas e outras que cada vez mais estamos tentados a votar no Bloco de Esquerda. A solução do país passa por eles. Indirectamente claro.

P.S. Já que estão a mexer no Código Penal que tal ajustar a tipicidade do crime de Ofensa à integridade física à nova realidade (agressões aos professores)?

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17 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A "sinistra" da Educação sabe bem qual é a origem destas agressões. Ela sabe que ao denegrir os professores incentiva estas agressões.
Face ao clima de medo e coacção que reina nas escolas (já todos os professores temem perder o seu trabalho) a professora acabará por retirar a queixa.
O inquérito irá apurar que a menina é vítima da sua condição social, da família desestruturada, blá ...blá ...blá.
Da professora irá dizer-se que tem que ir para a reciclagem, apreder a lidar com alunos e pais RUFIAS.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se a Sra."sinistra" da Educação trata os professores a pontapé, porque razão os pais não se hão-de sentir no direito de lhes dar o mesmo tratamento. O exemplo vem de cima!
Quem se devia sentar no banco dos réus?
A mãe da aluna?
Não!
O Primeiro Ministro e a Ministra da Educação são os mandantes da agressão.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Vou relatar um caso que aconteceu há cerca de dois anos com a minha esposa que é professora do 1º ciclo, qunado dava aulas numa escola em que a maioria dos alunos sõa de etnia cigana (segundo consta a aluna era cigana, perdoem-me se estou enganado): a aluna bateu com a cabeça na carteira por estar a a brincar na cadeira, esta estava em duas pernas a baloiçar. Quando chegou a casa disse que tinha sido a professora que lhe tinha batido. O pai, completamente bêbado, foi à escola com um pau na mão para bater à minha esposa. Por sorte, estvam lá todos os professores que ajudaram a serenar os ânimos, caso contrário poderia ter acontecido algo do género como ontem. Isto não foi no cerco, foi numa pacata escola (mas cheia de problemas) num concelho nos arredores do Porto. O que se passa é que os elementos desta etnia têm de ter os filhos na escola para terem direito ao rendimento de inserção social e algumas famílias recebem cerca de 4000 euros por mês, dependendo do número de filhos. Não sei como é possível, gente que não faz nem quer fazer nada, minto, que só quer bater nos professores entre outras coisas, viva à nossa (de alguns) custa, à custa dos impostos que alguns pagam. Atenção que eu não tenho nada contra os ciganos, estaria também revoltado por alguém que fosse da raça ariana, ou outra qualquer.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

se reparar bem, mas mesmo bem, bem , assim, bem mesmo bem, os governos têm mudado e tudo tem ficado na mesma, a mesma situação com sempre a mesma fonte onde se mantêm as mesmas pessoas desde...já perdi a conta!Diga-me o que fazem os sindicátos dos professores a não ser reclamar de tudo e de nada...Temos um ensino atrasado em MÉTODOS, em PEDAGOGIA e muito ATRÁS no que toca à Europa. E o que faz a FENPROF e outros LÓBIS dos professores...???Reclama de poderes, dinheiros, direitos estabelecidos desde o estado novo, etc. Sr. JSS, o mundo mudou, a FENPROF e outros NÃO, continuam agarrados a uma secretária a ser pagos por professores que nem sabem o que eles reenvindicam (FALO POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA!). Qdo há estes casos de violências toda a gente aponta ao mesmo...o governo... o ministro vai mudar e nós vamos continuar a ser agredidos...e ai vão pedir outro e outro.Sem nunca perceber que a culpa é de um estado de graça das famílias zelosas e de uns media que passam a ideia que um puxão de orelhas é uma agressão com pena certa! Quantos de nós não foi repreendido com a famosa palmatória e puxão de orelhas e quantos não chegados a casa levámos outro!? E morremos!?!?!?Não!A culpa é de uma educação que cada vez menos é leccionada em casa!

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Se bem percebi no seu entender a reacção da mae espelha aquilo que se deve fazer, ou seja espancar uma professora nem que seja até à morte sem no entanto indagar se eventualmente a fedelha estará a mentir ou a dizer a verdade correcto??? Deixe-me dizer-lhe com conhecimento de causa que eu daria muito mais crédito ás palavras da professora do que da criancinha e sabe porquê??? Hoje em dia nas escolas é assim que funciona, se a criancinha levar uma reprimenda ou for para a rua por comportamento indisciplinar os pápás vêm ter com a professora ou professor e batem-lhes nem que seja até à morte. Já se esqueceu daquela professora que no Lumiar repreendeu a criança (cigana) por estar a atirar cascas de Laranja para o chão e os pápás (também ciganos) iam matando a respectiva??? O Sr come muito queijo é isso??? ou pensa que está imune??? Não se preocupe que a nossa vez também chegará. Sim porque a violência que grassa nas escolas dia após dia vai mais, cedo ou mais tarde passar para o exterior e um dia até voçê irá ser vítima dela e caso venha a acontecer quero ler novamente os seus comentários de defesa como agora o fez.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Casos como este começam a ser comuns, e a culpa é dos pais.
Quando andava na escola, não precisava levar pois tinha educação, mas a minha mãe sempre dizia á professora, se for preciso de-lhe que não faz mal nenhum. Mas não era preciso porque essas palavras já eram suficientes.
É um problema lidar com crianças mal educados e pais piores ainda, enfim.
Força sra.professora.Não sei se lhe bateu ou não, mas espancar não espancou de certeza, e uma chapada nunca fez mal a ninguém, antes pelo contrário.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

mais uma noticia daquelas que nos fazem pensar porque esta a nossa sociedade tão mal estruturada. Da mesma forma que os pais se demitem da sua função de educadores e neste caso específico cmo muitos outros infelizmente de uma forma agravada também e infelizmente muitos dos professores também eles educadores se demitem das suas funções uma vez que os meninos tem que ter pais em casa que lhes ensinem as matérias de uma forma consistente já que eles professores tem um numero x de alunos por turma e coitados não podem observar os alunos e trata-los de forma a que não tenham k ter pais em casa a repisar as matérias quenda não mesmo da-las como se fossem os pais os ditos professores. se queres que o teu filho e neste caso referindo-me ao porto tenha "boas notas" ou melhor saiba fazer qualquer coisa desde o Colégio Luso-Frances ou do Rosário à escola do Cerco tens que ser tu Pai ou Mae a substituir os ditos professores. Como não concordo com estas situações também não concordo com o inverso ou seja os professores não tem que substituir os pais , nem os pais tem que substituir os professores, para mim estes principios todos estão errados deste caos cada um tenta sobreviver como pode é este o nosso país sem valores nem principios, sendo que o exemplo vem de cima.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Seja o Primeiro Ministro, seja a Ministra da Educação, seja a própria professora ou aluna em questão! A culpa, meus senhores, é da bela cultura popular portuguesa, que empurra todos os olhares para longe do que realmente se passa, para "esconder" o verdadeiro assunto.

Não se pode andar por aí a espancar pessoas como se bebe um cafézinho!! Há que se ouvir os dois lados da questão, procurar provas e então fazer algum tipo de julgamento.

Eu sempre fui educada para saber distinguir entre o certo e o errado, justiça ou injustiça, e quando estava no primeiro ciclo sempre fui justamente tratada, era bastante faladora e distraída, embora tivesse sempre óptimas notas e aprendesse bem todas as matérias. Apenas quando não entendia algo, ficava atenta. Mas tive a sorte de ter uma professora que percebeu que eu ficava aborrecida por já ter percebido a matéria e em forma de "castigo" por distrair os outros me dava cópias, tabuadas e redacções para me ocupar o tempo e me distrair a mim própria em vez de distrair os outros. Escusado será dizer que nunca me deu uma palmadita sequer. Houve um dia em que essa minha professora teve que faltar e a minha turma foi enviada para a aula de outra professora que não me conhecia e aparentemente nem a mim nem aos métodos de ensino da minha professora, e que me deu uma violenta reguada de que me lembro até hoje e que me fez desatar a chorar e gritar e sair da sala a correr e não voltar a essa aula.

Violência nunca é a resposta, mas dependendo das idades será necessária uma palmadita no rabo, em crianças mai pequenas, para ensinar quando não fazem algo errado, mas por parte dos pais.

Por isso não ponham as culpas nos Ministros e sejam mais bem educados e menos violentos. Os Ministros têem as culpas que lhes serão justamente atribuídas mas não são culpados de uma senhora ignorante espancar uma professora sem existir sequer algum tipo de explicação!

As crianças precisam de bons exemplos, já bastam os filmes e séries que passam na TV para lhes mostrarem o que não se deve fazer!!!

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Conheço muito bem a escola e o bairro em questão.
Moro relativamente perto do local, e fiz os meus estudos preparatórios e secundários nas escolas localizadas ao lado deste bairro.
É de facto de um bairro muito complicado e socialmente degradado. Situações como prostituição e tráfico de droga são recorrentes.
O bairro em causa goza ainda de uma afamada reputação (entenda-se pela negativa) na cidade do Porto. Ser do Cerco é sinónimo de ser perigoso e marginal.
Contudo pensava que situações como as que são descritas na notícia não acontecessem mais. Conheço a realidade do bairro há mais de vinte anos.
Espero que o sucedido tenha sido meramente pontual e que não reflicta a qualquer padrão de comportamento actual (por ser um bairro grande e por acreditar que a esmagadora maioria dos seus habitantes condena esta situação).
É claramente um caso de polícia, pelo que essa "mãe" agressora deverá ser presa, julgada e condenada pelo seu acto.
Quanto á professora agredida deixo a minha solidariedade.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Quanto à atitude da mãe está tudo dito. Num país vergonhoso como PORTUGAL só os bandalhos defendem bandalhos. Já repararam que quando os professores levam na cara, quando a polícia actuam ou quando os tribunais aplicam a lei aparecem sempre os "atentos" a arrotar postas de pescada.
Gostava de saber ao que é que estes candidatos a Louçãs estão atentos? Onde estavam quando os agentes da PSP foram barberamente assassinados? Deve viver noutro mundo...
Quero dizer-vos a respeitos das inocentes criancinhas que um dia calhou-me defender um alegado pedófilo que foi acusado pela filha de 14 anos de a molestar sexualmente. Pois no Tribunal todos me diziam: DR. como pode defender um pedófilo? E eu respondi: A senhora já deu a Sentença foi? (No fundo também eu me sentia incomodado) Certo é que perante o colectivo de juizes, entre os quais um muito ilustre Juiz conhecido da TV, a trama da inocente menina foi desmontada. O pai nunca abusou dela a não ser ter-lhe dado uma quantas tareias pq. a inocente criança faltava constantemente às aulas e, no dia dos alegados abusos, tinham-se baldado as duas irmãs e mais uma outra amiga. Então temendo uma sova da antigas, as duas irmãnzinhas resolveram dizer (por instrução da outra menina) que o pai tinha tirado a pilinha para fora e brincado com a mais nova. Bom! As meninas foram levadas pela protecção de menores para um colégio de freiras onde continuaram a ter sucesso a desencaminhar as internas a tal ponto de as freiras já não as aguentarem e quererem ver-se livres delas.
O dia do julgamento foi "lindo" pois o pai foi apertado pelos juízes e sempre respondeu que não tinha feito mal à filha. (Estamos a falar de um servente de pedreiro analfabeto com 38 anos de idade)Que batia nas filhas (segundo ele) porque elas saiam à mãe que era uma leviana e só queriam ver filmes de poucas vergonhas (Na altura passavam uns lindos programas noite dentro numa TV PRIVADA - não estou a falar do canal 18 - estou a falar mesmo de uma das tv privadas). O juiz apertou, apertou, apertou e o homem chegou às lagrímas.
São então ouvidas as meninas de 12 e 14 anos e, também, elas várias vezes questionadas pela Sra. Juíz presidente sobre se o pai tinha feito aquilo, e se elas tinham medo por o pai estar ali na sala que a Juiz o mandava sair, etc etc etc.
CONCLUSÂO desta ópera bufa.
As meninas admitiram a mentira que tinha dito e o pai (e aqui é que é a maior vergonha e nojo deste país) passa em duas horas de nojento molestador de filhas a pai estremoso e competente. Porquê? Porque como eu disse as inocentes meninas pegaram "fogo" no colégio interno e as madres superioras não queriam as meninas do internato a ouvirem as idéias fabulosas destas duas irmãs.
Também a protecção de menores que acusava o pai de dar grandes tareias nas filhas se mostrou implacável não só para com o pai mas também para com o seu advogado oficioso (eu). Na verdade tentei saber se havia indicios sérios através dos psícologos (eles sempre sabem coisas que não sabemos) de tal crime. Como advogado, também, tenho o direito de renúnciar a uma defesa se isso mexer com os meus príncipios. Nada me disseram e tive mesmo de ir fazer a defesa. E em boa hora fui. Ajudei a defender um inocente. Hoje digo-vos que aquele julgamento foi uma lição para todos.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Creio que nunca recebi os honorários do Estado pois entretanto (felizmente) consegui mudar de actividade profissional e deixei a podridão que grassa na justiça portuguesa (muito por culpa das testemunhas mentirosas e outra gente sem escruplos que anda nos tribunais). Graças a DEUS por ter conseguido sair.Foi das maiores lições que tirei. Os juizes também aprenderam. Só quem não aprendeu foi a dita menina pois, soube há cerca de seis meses, que arranjaram outra igual ao pai.
Uma das irmãs, hoje com 17/18 anos, já está a viver junta com um jovem de duvidosa reputação. A outra voltou a acusar o pai de abusar dela. Ou seja, a história vai repetir-se porque? Porque as crianças "nunca" mentem! ´(por vezes só inventam e só aumentam o que aconteceu). No fundo todo o cuidado é pouco. Nunca se devem fazer juízos antecipados como fez a mãe da aluna.
Para finalizar. Dou graças a DEUS pela sua justiça pois se à justiça dos homens muitos escapam á de DEUS nenhum vai escapar.
A minha solidariedade à professora agredida e o que o Ministério da Educação tem a fazer é expulsar este tipo de alunos das escolas. As escolas são para gente. Os bichos devem ir para a SELVA ou para o jardim zoológico.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Que mundo é este em que vivemos em que uma criança já não pode ser chamada à atenção? E os professores, esses malvados que torturam e tratam mal as crianças... Onde é que isto vai parar... Quando andava na primária, e não foi assim à tantos anos atrás, a minha professora tinha uma régua de madeira. Não viviamos sob o espectro da dita-cuja mas todos sabiamos que se passassemos das marcas, tinhamos umas réguadas à nossa espera. Levei umas quantas e não me fizeram mal nenhum, nem nenhum dos pais dos meus colegas se apresentaram à porta da escola para pedir satisfações à professora.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Esta é uma medida do simplex! O governo não quer por os pais a avaliar os professores? Ora aí está! Toma lá, mesmo que não tenhas culpa, porque a minha filha é uma santinha bem educada, tu é que és má professora que nao te deram educação e formação! O governo gosta, aprova e aplaude! Vamos para um lindo caminho...Onde está o espírito português de luta, respeito e solidariedade?? ai portugal, que liberdade te deram...

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Será que a Sra Ministra, e a opiniaõ publica que ela manipula se importa com casos destes? Não. Actualmente fequento uma acção de formação intensiva sobre a INDISCIPLINA nas ESCOLAS, que é acompanhada de sensibilizações aos Pais, mas pensão voces que os Pais dos enducandos, com problemas desviantes aperecem nesta sensibilizações? Não, claro que não, quem vai lá é o Encarregado de Educação do aluno que não é problemático, que gosta da escola, que vê a escola como um complemento na sua, e não onde é despejado pelos Pais. À que comeeçar a responsabilizar os pais por tais actos, e há muitas maneiras para tal. Como colega dou as miores forças a esta professora, e que nunca desista.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Acho que tudo se resume nas ideias que o Sr. José Machado passou:

«...o nosso povinho ainda não tem maturidade suficiente para viver em liberdade e em democracia.»

«A nossa pobreza é mais moral do que material.»


Há pessoas que não sabem a diferença entre a anarquia e democracia! Esta é a prova de que a anarquia não funciona... esta é mais uma vez a prova que a nossa democracia é de faz de conta! ...esta "sova na stora" não vai ser a ultima!
Não há sensibilidade para perceber que, gamar umas carteiras aso colegas... fumar umas ganzas nos intervalos das aulas... dar porrada nos colegas da turma.. insultar os professores... não são atitudes!
Nem nos países de 3º mundo... INACREDITÁVEL!

Tudo isto origina xenofobia social... quem não tem medo do guna do bairro do cerco do Porto, quando se vai cruzar connosco no mesmo passeio. O mesmo guna que puxa da "naifa" para dar umas "naifadas" a quem não lhe "empresta" uns trocos!!!

Não sei como se resolve isto... mas acho que dar mais poder à Policia ajudava um pouco! Apesar de não me identificar com a política dos EUA, acho que nesta matéria estão muito à frente de nós... entendem que as autoridades têm de ser implacáveis seja qual for o assunto! Se as pessoas tivessem medo das consequências, pensavam duas vezes antes de agir... agora, o que custa dar uma grande porrada à "stora" se só se passa umas horinhas na esquadra para interrogatório e ainda se por cima se é considerado o herói lá d bairro?! Nada... não custa nada... até é fixe!

Eu recusava-me a dar aulas assim! Levem a escola paa fora do bairro... e misturem os gunas com os betinhos da foz...!!! :)

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Pois é ainda que não suporte o Sócrates e a sua turpe isto é muito maior do que ele: Enquanto os franceses se questionam sobre terem retirado os símbolos religiosos das salas de aula e a influencia que isso possa ter na perca de referencias morais por parte das crianças, nós retiramos os nossos o ano passado com toda a esquerda a bater palmas.
Enquanto os ingleses aprovam leis para permitir que os professores possam dar um tabefe num aluno (atenção não é espancar!) e retirar o abono de família aos pais cujos filhos sejam insolentes ou agressivos para os professores aqui continuamos com a mentalidade de que a criancinha tudo pode porque se for reprimida fica traumatizada.
O que tem que mudar são as consciências e a mentalidadezinha ?bloquista? da protecção do desprotegido. Digo mentalidade porque os realmente desprotegidos devem ser amparados, só que este tipo de criancinhas e a maltinha do gamanço não se inclui nesse grupo.

terça-feira, fevereiro 27, 2007  
Anonymous Anónimo said...

Este tipo de notícia deixa-me triste. Muito triste !
Sinto vergonha como portuguesa, que no séc. XXI, possam acontecer factos desta natureza, no nosso País.

Enquanto estudante, nunca assisti a agressões entre professores, alunos e pais. A figura do professor era respeitada. Alguns dos meus professores foram ídolos para mim, uma verdadeira referência, modelos para a vida.

Por isso sinto tristeza. Ninguém ganha. Todos ficamos a perder com estes tristes episódios.

E não é só no ensino.

Também nos Hospitais, nas Repartições Públicas, nos Transportes Públicos, até com as Forças de Segurança, se observam cenas de violência que partem dos cidadãos.

Penso que com uma Justiça mais célere, se poderia controlar melhor estes fenómenos, punindo dura e exemplarmente, os prevaricadores.

Doutra forma, é pedir "a todos os santinhos" que não nos "toque pela porta" ...

terça-feira, fevereiro 27, 2007  

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